Felicidade: segredo, capital ou conhecimento?

Filosofia de vida Alguns chamam de lagom, outros de niksen, sendo a sua maioria de origem nórdica. As filosofias de vida para a felicidade vão ganhando espaço na mídia, à medida que o cansaço e os transtornos vão somando vítimas em todo o mundo. A grosso modo, o segredo da felicidade nesses países desenvolvidos é … Ler mais

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Suicídio é fuga ou arrependimento?

Depende da crença do suicida! Quando começo a analisar a realidade dos jovens atualmente, sinto uma compaixão imensa e ao mesmo tempo impotência por não ter como nem saber como ajudar. Ciente de que no mundo das infinitas possibilidades é realmente uma lástima alguém achar que não tem saída para os seus problemas. A cada … Ler mais

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Os Crimes de Paris

De Dorothy e Thomas Hoobler Dica de Livro Nesta quarta-feira temos uma Dica de Livro que é um dos livros mais instigantes que já li. Os crimes de Paris é um romance de ficção que se passa na cidade luz a semelhança de “O Código Da Vinci”. Veja a sinopse a seguir e tire suas … Ler mais

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Impossível Não Trazer o Tema da Depressão, em Jovens

As notícias andam assustadoras: a depressão em adolescentes é hoje mais frequente, e temmaior risco de suicídio. Os casos de depressão entre jovens já vinham aumentando, mesmo antes da pandemia. Osimpactos da pandemia de Covid-19, do isolamento, aumento de horas nas mídias sociais,crises familiares, econômicas, entre outras mudanças, gerou maior ansiedade entre todos, etrouxe consequências … Ler mais

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Apocalipse zumbi: uma solução para a selvageria?

Psicanálise e política 

Muito discute a Psicanálise a respeito das causas sociais. Nada é por acaso. Freud, o fundador, bem como diversos outros psicanalistas viveram o holocausto ou, pelo menos, a ideia dele. Muitos tiveram que fugir de seus países. Era uma época marcada pelo regime nazista e ideologias socialistas. Há, inclusive, quem tenha lutado pelo uso da Psicanálise na rede pública de saúde, como foi o caso de Wilhelm Reich, com as suas policlínicas.

Quando nos dirigimos aos assuntos de relevância, aqui no Brasil, deparamo-nos com uma polarização política: uma direita extremista, que luta pela liberdade econômica e conquista de riqueza através do capitalismo, contra uma esquerda extremista, que defende o socialismo e distribuição das riquezas de forma mais homogênea, tirando do rico e dando para o pobre.

O poder para o rico e para o pobre

Bom, seja de lá ou de cá, o fato é que falamos de extremos. E todo radicalismo pode ser perigoso. Mas, em linhas gerais, é como uma briga entre poder e rebeldia, empregador e empregado. Um que detém a renda e esbanja poder e o outro que quase não tem renda e deseja o poder do primeiro. Assim, é a inveja. Não que não haja razões para isso. De fato, há muitas. Mas todo o ódio que circunda ambos os lados gira em torno do desejo sobre o poder: um de mantê-lo, às custas de alguém que perde, e o outro de conquistá-lo, às custas de alguém que ganha. 

Os primeiros defendem que fizeram por onde, que trabalharam, dedicaram-se, suaram, usaram de sua expertise. Já, as demais dizem que não tiveram oportunidades. Para uns, a ideia da instauração do socialismo é insustentável, para outros, essa é a solução. E chego a pensar no socialismo como um apocalipse zumbi: um ponto em que zeramos as nossas pontuações, igualamo-nos. Finalmente, ninguém é mais que ninguém. Talvez, uma bela oportunidade de invertermos as nossas posições nesse jogo de xadrez.

A selvageria do reconhecimento

A Psicanálise tem um discurso ferrenho sobre o capitalismo selvagem, diz que ele seria o responsável pelo adoecimento das pessoas: ansiedade, depressão etc. Bom, é inegável a sua participação nisso. Mas não ele somente. Existem diversos pontos a serem considerados numa discussão como essa. 

Parece-me que o conservadorismo, por exemplo, não deveria estar relacionado ao capitalismo. Conservar a família faria parte de uma ideia de perpetuação da espécie, além, claro, do medo que temos de sermos resumidos a pó, de sermos esquecidos quando passamos dessa para melhor. Ou seja, é bem verdade que muitos querem perpetuar também as suas conquistas, os seus impérios. Mas esse é apenas um adendo, pois, no final das contas, o império se traduz na lembrança do que alguém foi, que relevância esse alguém teve. Para ler mais sobre a busca pelo reconhecimento, acesse Por que fazem corpo mole? Entendendo a dialética do reconhecimento.

E quanto ao papel do estado? 

Pagamos altos impostos, mesmo recebendo pouco. A empresa em que trabalhamos paga quase o valor de um salário nosso para dar ao estado. O que poderia ser usufruído por nós! Ainda por cima, o estado nos faz pagar por um plano de saúde particular, uma segurança particular, entre outras necessidades, simplesmente porque os impostos que pagamos não são transformados em serviços de qualidade. 

E, então, pergunto: quanto é preciso trabalhar para bancar tudo isso? 

Há algumas dezenas de anos, trabalhar 44 horas semanais podia até ser uma necessidade do próprio ser humano, talvez, de fugir um pouco de casa, do marido, da esposa, dos filhos, uma forma de se entreter. No entanto, hoje, as coisas são diferentes. Já temos entretenimentos muito além do que conseguimos dar conta. A percepção de tempo é completamente outra. Assim, hoje, a necessidade é fugir PARA casa, não DE casa.

Muita coisa mudou e não dá pra pensar sempre da mesma forma. O estado também tem sempre um papel fundamental em como as pessoas se sentem frente ao dinheiro e frente a elas mesmas. E, apesar do vai e vem de mandatos, a essência do estado permanece a mesma. Não importa se entra comunista ou capitalista, quem está no poder sempre quer mais. Há muito de interesse e quase nada de ideal. 

Quem ainda não percebeu isso: Que “o homem é o lobo do homem”?

Essa frase era frequentemente usada pelo filósofo Thomas Hobbes para explicar a natureza humana: egoísta e má, especialmente em seu “Leviatã”. Para explicar que o homem é o maior inimigo dele mesmo. Parece-me que não importa que bandeira ele erga. O homem é homem antes de qualquer bandeira. Em busca de ser, em busca de ter, em busca de se fazer reconhecer…  De repente, você é um leão caçando a presa. De repente, você é um sobrevivente matando zumbi. De repente, você é um oportunista. De repente, você é um selvagem tirando vantagem, com ou sem apocalipse.

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Vamos esclarecer o que é justiça!

Justiça dos homens e justiça divina: qual a diferença? A palavra Justiça tem estado ultimamente na boca de milhões de brasileiros. Não é para menos com tudo que vem acontecendo no nosso país nos últimos anos. É simplesmente surreal as decisões que vêm sendo tomadas pelo nosso judiciário, a começar pela Instância maior, o STF. … Ler mais

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A dificuldade de dizer “não”

Como superar esse obstáculo? Como sabem sou psicóloga: faço atendimentos individuais e, também, Consultoria em desenvolvimento de pessoas, no mundo corporativo. Sempre iniciamos com uma investigação sobre quais são as necessidades: o que fez, ou faz, as pessoas procurarem auxílio com alguém especializado. Nesta hora muitas questões surgem: crise existencial, relacionamentos, medos, frustrações, decepções, crises, … Ler mais

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O Autocontrole

Equilibrando corpo-mente-espírito A minha trajetória não tem sido fácil, como sei que não é fácil para absolutamente ninguém. Simplesmente porque essa trajetória é construída dia a dia sobre o constante aprendizado. O segredo de uma caminhada menos sofrida e dolorosa é o autocontrole, ou seja o equilíbrio corpo-mente-espírito. Energia, frequência e vibração Quando alcançamos essa … Ler mais

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Como arrumar a mala de viagem!

Uma mala perfeita, para uma viagem perfeita! Eu sei que existe uma dúvida que permeia seus pensamentos: Como arrumar a mala de viagem! Por isso, estou aqui para sanar essa dúvida de uma vez por todas! Com esse passo-a-passo você não irá mais errar. 1. Como escolher as peças Para onde você vai? O clima … Ler mais

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Aprendendo a Lidar Com a Raiva

De Thich Nhat Hanh Nesta quarta-feira, aqui na coluna DICA DE LIVRO você vai conhecer “Aprendendo a lidar com a raiva” de Thich Nhat Hanh. Este livro tem como tema a raiva, mostrando como esse sentimento é uma emoção extremamente destrutiva e muito presente na nossa civilização. O autor procura ensinar como libertar-se dela, praticando … Ler mais

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