A Revolução da Felicidade no Trabalho
Compartilhando com vocês minha ansiedade de estar me deslocando para São Paulo, hoje, dia 11/11, para, entre outras coisas, ir ao lançamento do livro Happytalismo: A Revolução da Felicidade no Tabalho, que fala sobre um tema tão importante, e que tem me levado a pesquisas e trabalhos importantes, nas Empresas e Instituições.

Luis Gallardo é um especialista reconhecido em felicidade organizacional e bem-estar no trabalho. Todavia, ele é o fundador e presidente da World Happiness Foundation (Fundação Mundial da Felicidade) e tem se dedicado a promover o conceito de Happytalismo globalmente.
Contudo, a visão dele sobre o Happytalismo busca integrar princípios de bem-estar e felicidade aos modelos de negócios e ao ambiente corporativo. Portanto, esta visão é inspirada em parte pelo exemplo do Butão e seu índice de Felicidade Interna Bruta (FIB).
O conceito de Happytalismo, originado nas práticas revolucionárias do Butão, está ganhando força global através do trabalho pioneiro de Luis Gallardo, presidente da World Happiness Foundation. Todavia, este movimento representa uma mudança fundamental na forma como enxergamos a relação entre felicidade e produtividade no ambiente corporativo.
Desde que participei do Congresso da Felicidade, pela primeira vez, em 2022, em Curitiba, que venho me apropriando destes conceitos. O objetivo é fazer intervenções que tenham um embasamento científico e já validado, sobre a felicidade no trabalho.
As Raízes do Conceito
O Butão, pequeno reino no sul da Ásia, é mundialmente conhecido por priorizar a Felicidade Interna Bruta (FIB) sobre o Produto Interno Bruto (PIB). Então, esta abordagem inovadora inspirou uma nova perspectiva sobre como medir o sucesso de uma nação – e agora, de organizações.
A Visão de Luis Gallardo
Portanto, como fundador e presidente da World Happiness Foundation, Gallardo tem sido um dos principais propagadores do Happytalismo globalmente. Seu trabalho demonstra que a felicidade no ambiente profissional não é apenas um ideal abstrato, mas uma meta alcançável e mensurável.
Princípios do Happytalismo
- Bem-estar Integrado: A felicidade no trabalho não é um elemento isolado, mas parte de um ecossistema maior de bem-estar.
- Produtividade Consciente: O foco não está apenas em produzir mais, mas em produzir melhor, de forma mais sustentável e satisfatória.
- Cultura Organizacional Positiva: Desenvolvimento de ambientes que promovam crescimento pessoal e profissional.
- Liderança Compassiva: Gestores são incentivados a desenvolver empatia e compreensão genuína.
Impactos Práticos
- Aumento do engajamento dos colaboradores
- Redução do turnover
- Melhoria na saúde mental dos funcionários
- Aumento da produtividade sustentável
- Fortalecimento da cultura organizacional
O Futuro do Trabalho
O Happytalismo representa mais que uma tendência passageira – é um movimento que busca redefinir o significado de sucesso no ambiente corporativo. Então, em um mundo pós-pandêmico, onde as relações de trabalho passam por profundas transformações, este conceito oferece um caminho promissor para organizações que buscam prosperar enquanto promovem o bem-estar de seus colaboradores.
Existem várias pesquisas relevantes sobre a relação entre felicidade e produtividade no trabalho. Aqui estão algumas das mais significativas:
- Estudo da Universidade de Oxford (2019)
- Conduzido pelo professor Jan-Emmanuel De Neve
- Demonstrou que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos
- A pesquisa foi realizada na British Telecom por 6 meses
- Gallup Organization
- Em seu estudo “State of the Global Workplace”
- Funcionários engajados e felizes são:
- 21% mais produtivos
- 37% menos propensos ao absenteísmo
- Geram 22% mais lucro para as empresas
- Harvard Business Review
- Pesquisa com mais de 40 empresas
- Demonstrou que organizações com culturas positivas apresentam:
- Redução de 50% na rotatividade de funcionários
- Aumento de 33% na inovação
- Crescimento de 44% no engajamento dos funcionários
- Great Place to Work
- Empresas com alta satisfação dos funcionários:
- 3x mais lucrativas
- 4x maior retenção de talentos
- 2x mais inovadoras
Conclusão
O Happytalismo emerge como uma resposta necessária aos desafios do mundo corporativo contemporâneo. Contudo, ao integrar princípios de felicidade e bem-estar às práticas de negócios, oferece um modelo que beneficia tanto as organizações quanto seus colaboradores, pavimentando o caminho para um futuro mais sustentável e humanizado do trabalho.
Me aguarde, que logo chego com mais novidades sobre o tema.
Sarita Cesana