Sempre validar

Seja lá o que for

Não é fácil validarmos as coisas dentro da realidade em que estamos inseridos. O tempo todo estamos sempre sendo testados e tendo que, de alguma forma, sempre validar seja lá o que for. Na escola, desde cedo precisamos sempre validar o nosso conhecimento ano após ano para podermos evoluir na nossa formação acadêmica. São provas e mais provas que fazemos até um dia nos formamos no curso secundário, depois no superior e se quisermos seguir na vida acadêmica vem mestrado, doutorado, pós doutorado e assim por diante.

Precisamos sempre validar o nosso conhecimento.

E no plano espiritual, como validamos as coisas nessa 3ª dimensão, na qual estamos inseridos?

Tentativa e erro, tentativa e erro…

Bem, através do óbvio, do que a ciência acredita e sempre acreditou: da experiência! Tentativa e erro, tentativa e erro, tentativa e erro, ou seja, através do empirismo. Sempre foi assim e assim também é na nossa caminhada de desenvolvimento humano e espiritual. Por exemplo, a indústria, de uma forma geral, seja a farmacêutica, a bélica ou a aero espacial só colocam algum produto no mercado depois de um exaustivo e minucioso exercício laboratorial com muitas repetições de pesquisas e testes. Um remédio é testado em inúmeras cobaias durante um bom tempo antes de ir para as prateleiras das farmácias.

Em busca da perfeição

Da mesma forma só estamos prontos para evoluir da materialidade para a espiritualidade nos seus mais diversos planos e níveis espirituais após muitas experiências, testes e provações. Na indústria o rigor é tanto maior quanto maior for a responsabilidade. Isto é, se o produto zela por vidas humanas mais rigoroso, dispendioso e longo é o processo de construção dele. No caso da nossa jornada espiritual estamos lidando com “produto” em busca da perfeição, ou seja, em busca da sua melhor versão. Sendo assim o rigor é bem maior do que o de qualquer indústria. Por isso a necessidade de sempre validar.

Um veículo precioso

Se observarmos o grau de perfeição que é o veículo que habitamos, o nosso corpo, podemos entender o grau de dificuldade que é atingir essa tal melhor versão. Muita gente não entende como isso funciona e tenta pular fora, abandonar o barco sem entender que esse barco não tem como ser abandonado. Esse veículo que habitamos não é o primeiro e nem será o último na nossa trajetória.

Portanto quanto mais cedo você se conscientizar que esse veículo precisa e deve ser muito bem zelado ao longo dessa missão, bem como o seu espírito, mais rápido essa melhor versão será alcançada.

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