Uma incrível coincidência

Você acredita em coincidências?

Uma incrível coincidência me ocorreu neste domingo. Hoje conheci uma garota (e essa é de verdade) de apenas 19 anos que me pareceu, a princípio, muito madura e evoluída para sua idade. Vou explicar o porquê de eu achar que foi uma incrível coincidência. E também porque ela me pareceu madura e evoluída para ainda uma tão tenra idade.

Não acredito em coincidências, apesar de ter dado a este artigo o título de ‘uma incrível coincidência’. De outra forma muitas pessoas que venham a ler este artigo não entenderão, pois, talvez, ainda não estejam preparadas para esse tipo de entendimento.

O ódio cega

Bem vamos logo ao que interessa. Na semana passada publiquei, aqui no Blog do Saber um artigo intitulado “o ódio cega”, onde falo que não devemos tomar decisões sob os auspícios de qualquer tipo de sentimento que venha prejudicar a nossa visibilidade sobre o assunto. Temos que ter o poder de decidir com sobriedade e desta forma tomar a melhor decisão.

Citei alguns exemplos e um deles foi exatamente a mesma história que essa garota, chamada Alice (só o nome é fictício), me contou sobre sua mãe. Ela relatou que sua mãe se envolveu com um indivíduo cujo caráter era duvidoso. Boatos surgiram sobre a má reputação desse rapaz. Ela até saiu de casa e do convívio de sua mãe com o companheiro. Então resolveu procurar uma tia advogada para esclarecer se esses boatos tinha mesmo fundamento. A tia advogada fez uma investigação meticulosa sobre a vida pregressa do rapaz e descobriu que ele era realmente um delinquente, com passagens pela polícia e tinha ficha suja. A mãe não acreditou e continuou o relacionamento com o rapaz até que ele fugiu, pois a polícia estava em seu encalço.

A justiça é cega porque é imparcial. Eis uma incrível coincidência.

Atitude e consciência

A coincidência está, não apenas no conteúdo do meu artigo ser exatamente igual a história, mas a atitude de Alice ter sido idêntica a atitude que sugeri no exemplo relatado no meu artigo. Ela se comportou com maturidade porque não julgou o rapaz inicialmente. Preferiu contratar alguém com experiência (como falei no artigo) para investigar e só depois das provas apresentadas ela se posicionar.

Achei maravilhosa a atitude dela, saindo de casa, indo morar sozinha num quitinete sem interferir no relacionamento da mãe até que tivesse alguma certeza sobre os boatos relatados por outras pessoas. Posso até estar enganado sobre o nível consciencial desta garota, mas a minha intuição me diz que ela é bem mais evoluída do que a maioria das pessoas que conheço. E dada as circunstancias que vivemos atualmente neste planeta ela é uma exceção.

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