O poder do autodescobrimento como filosofia
Caro(a) leitor(a), você que já é navegador do Blog do Saber sabe que somos profundos estudiosos do autoconhecimento e todo livro que trata deste assunto, desde que, tenha qualidade nos seus escritos será bem vindo a nossa coluna DICA DE LIVRO. Então, nesta quarta-feira estamos indicando a obra “Em Busca de Si Mesmo”, do autor Marlon Reikdal. Um livro que eu super recomendo!
Sobre o autor
Marlon Reikdal é natural de Balneário Camboriú (SC) e atualmente reside em Curitiba (PR). Espírita desde a infância está vinculado à Sociedade Espírita Cláudio Reis onde é coordenador de estudos do setor de Atendimento Espiritual e dirigente de grupos mediúnicos.
Palestrante desde os 13 anos, é colaborador da Federação Espírita do Paraná e da Associação Médico-Espírita do Paraná, realizando palestras, treinamentos e seminários. É autor do livro Cultivo das Emoções: um caminho para a transformação moral (2015). Também, é membro do Núcleo de Estudos Psicológicos Joanna de Ângelis, vinculado à Mansão do Caminho, em Salvador (BA). Como membro do Núcleo é coautor dos livros Refletindo a Alma: a psicologia espírita de Joanna de Ângelis (2011) e Espelhos da Alma: uma jornada terapêutica (2014).
Profissionalmente, é psicólogo junguiano, formado pela UFPR, especialista em Psicologia Analítica pela PUC-PR. Atua em consultório particular como psicólogo clínico e supervisor. Já trabalhou no Hospital Espírita de Psiquiatria Bom Retiro onde também coordenou o Setor de Estágios. Professor de especialização das disciplinas de Saúde Mental e Espiritualidade, Metodologia de Pesquisa Aplicada à Psicologia, e Suicídio.
Sobre a obra
A jornada rumo ao autoconhecimento representa uma abordagem psicológica voltada para incorporar a intrincada prática da descoberta pessoal no dia a dia, constituindo uma visão de mundo capaz de revolucionar os indivíduos internamente, resultado do encontro consigo mesmo.
Contudo, através de uma linguagem contemplativa e envolvente, na obra Em busca de si mesmo, Marlon Reikdal propõe uma expedição ao universo interior. Ele reconhece que a compreensão de nossa essência e o reconhecimento da natureza humana constituem uma necessidade urgente nos tempos atuais.
Todavia, combinando fundamentos psicológicos, vivências profissionais e particulares, junto a situações do cotidiano, ele apresenta um “caminho interno”, explorando o território inexplorado de nossa própria existência.
Diversos discursos contemporâneos têm reduzido a evolução moral a uma simples alteração comportamental que, ao longo do tempo, gera ainda mais tensões. A descoberta de si mesmo configura uma filosofia existencial que, ao contrário, valoriza a evolução moral e o equilíbrio mente-corpo-espírito.
Wagner Braga