Por que somos o país mais ansioso do mundo?
Nesta quarta-feira, aqui na Coluna DICA DE LIVRO recomendamos a leitura de uma obra diferente do autor Pablo Vinicius, Antitarja preta. Entretanto, ao contrário dos remédios tarja preta recomendamos a “venda sem prescrição médica, pois a leitura deste livro pode transformar sua vida”. Essa a frase que vem em caixa alta na capa do livro, que você não pode deixar de ler.
Sobre o autor
Pablo Vinicius é formado em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia e especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria, em Saúde Mental pela Fiocruz e em Medicina do Sono pelo Instituto do Sono de São Paulo e pela Associação Brasileira do Sono. Fez mestrado em Ciências da Saúde na Universidade de Brasília, com atuação em neurociências e participou de um fellowship em Estimulação Magnética Transcranial na Universidade de Columbia, em Nova York. Atualmente é professor do curso de Medicina das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central, em Brasília, onde também é coordenador do Internato em Saúde Mental.

Sobre a obra
Então, você toma um comprimidinho para dormir, e, ao acordar, mais outro para suportar o dia que vem pela frente.
A vida real, com seus altos e baixos, tem levado muitas pessoas a se medicalizarem sem que os critérios terapêuticos estejam claros.
E ao contrário do que muitos podem pensar, os relacionamentos não mudam porque tomamos um remédio para suportá-los. O trabalho não muda só porque nos anestesiamos para aguentar a pressão, o excesso de entregas e o assédio moral. E o mundo à nossa volta não muda porque estamos vivendo à base de medicamentos.
Foi do consultório do dr. Pablo Vinicius que saíram os instigantes casos que você conhecerá no livro antitarja preta, que médico e pacientes iniciam uma jornada sem contraindicações rumo ao resgate do controle não apenas de suas emoções, mas de sua própria vida.
A verdadeira mudança tem de vir de dentro para fora, e o tratamento é passo a passo, não comprimido a comprimido.
Você prefere se enganar ou enfrentar essa questão cara a cara?
Wagner Braga