Em busca das crenças libertadoras

Através da expansão da consciência

Caro(a) leitor(a), as vezes fico me perguntando o porquê da maioria da humanidade ser tão cética e incrédula? Sabe, a resposta para essa pergunta deveria ser, mas não é nada simples! Sabe por que? Porque, apesar do sistema de crenças limitantes e do inconsciente coletivo serem genéricos, ou seja, feitos para imbecilizar a grande massa, cada ser humano tem uma mente única. Sendo assim, cada um reage de uma forma diferente às novas crenças libertadoras. Portanto, sair de crenças limitantes em busca das crenças libertadoras pode levar muito tempo. Mas existem atalhos!

Em busca das crenças libertadoras.

A ficção científica virou realidade e você nem notou

Apesar do desenvolvimento tecnológico estar em absurda ascensão,principalmente no que tange as Inteligências Artificias e às ciências da computação, com o tal algorítimo a cada dia invadindo mais e mais as atividades de trabalho e a cognição do ser humano. Apesar de os filmes de ficção de mais de cinco décadas atrás já preverem coisas como celulares, clones, robos domésticos, tele transporte, imagens holográficas, viagens interplanetárias e outros feitos fantásticos do homem. Quando essas coisas se tornam realidade muitas pessoas ficam duvidando que elas tenham acontecido, como é o caso das inúmeras pessoas que ainda não acreditam que o homem pisou no solo lunar. Ora, ora, nós já temos até foguete que dá ré. Algo inimaginável até bem pouco tempo atrás. Quanto mais um foguete que possa ter ido até a lua.

Ceticismo ou pirraça?

Recentemente estive conversando com uma pessoa sobre clonagem. Eu disse para ela que já existem inúmeros clones de personalidades e de autoridades circulando por ai naturalmente sem que ninguém perceba. Ela não acreditou que isso seja possível, mesmo sendo alguém na casa dos 50 anos de idade e que acompanhou todo o desenvolvimento da clonagem da ovelha Dolly. Fato que aconteceu há 28 anos. Mesmo tendo assistido a novela de ficção da Rede Globo com o título de “O Clone”, que foi ao ar em outubro de 2001. E isso ser literalmente coisa do passado e não mais do futuro. Ainda assim, essa pessoa não acredita de forma alguma que estejamos vivendo entre clones.

O atalho pode ser um simples rapport

Portanto, a expansão da consciência é algo muito individual e inerente ao estágio consciencial evolutivo de cada um. É tão complexo que, às vezes essa pessoa pode até bater o pé, dizendo não acreditar nessa ou naquela realidade, só por pura pirraça (coisas do ego). De repente outra pessoa a quem ela admira muito fala essa mesma história, no caso sobre clonagem, e ela passa a acreditar como num passe de mágica. Simplesmente porque essa segunda pessoa tinha o que faltava na primeira. Algo que se chama “rapport“. Palavra que congrega empatia, confiança e credibilidade, que normalmente se conquista com um grande número de seguidores em suas redes sociais.

Esse grande número de seguidores, invariavelmente gera a credibilidade, confiabilidade e empatia que você precisa para transformar aquela legião de seguidores em gado no curral para ser abatido. Porque a maioria das pessoas é assim. Se uma pessoa lhe diz uma coisa que você nunca ouviu falar e essa pessoa não tem uma legião de seguidores por trás, você não vai dar o menor cabimento a ela. Mas se alguém que tem centenas de milhares de seguidores em suas redes sociais lhe fala a mesma coisa que a outra falou, ela passa a ser o seu grande ídolo, o(a) dono(a) da verdade absoluta.

Na verdade todos nós estamos em busca das crenças libertadoras, pois todos viemos aqui para evoluir. Entretanto, devido a preguiça do ego, nos mantemos numa zona de conforto, nos acomodamos e ficamos a espera de alguém com mais disposição que abra a porta e nos guie pelo melhor caminho.

Wagner Braga

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