O infinito poder da mente humana

O placebo como maior prova desse poder

No artigo de hoje quero falar um pouco mais sobre o infinito poder da mente humana. Um poder que a maioria das pessoas, em pleno século 21 ainda não tem noção ou simplesmente não sabe que tem. Um poder somente comparado ao próprio poder de Deus. Sim! Pois, lá atrás, alguém já falou que somos imagem e semelhança de Deus ou filhos de Deus. E se temos o DNA de Deus nada é impossível. Então quero abordar a questão do placebo discutida no livro “Você é o Placebo”, o poder de curar a si mesmo, de autoria do Dr. Joe Dispenza, que a meu ver comprova o infinito poder da mente humana.

Descobrindo o placebo

Durante a Segunda Guerra Mundial, o renomado cirurgião americano Henry Beecher, graduado na prestigiosa universidade de Harvard, enfrentou uma situação preocupante. Ao se preparar para operar um soldado ferido gravemente, o médico percebeu que não havia morfina disponível. Beecher temia que a falta do analgésico pudesse levar o paciente a sofrer um choque cardiovascular fatal. Para sua surpresa, uma enfermeira não teve dúvidas ao encher uma seringa com solução salina e aplicá-la no soldado como se fosse realmente a morfina. Beecher, então, conduziu a operação cortando a carne do soldado, realizando reparações e suturando, tudo sem anestesia. O paciente, que sentiu pouca dor, não entrou em choque. Beecher ficou perplexo: como poderia a água salgada substituir a morfina?

Essa a verdadeira história da origem do “placebo”, hoje utilizado amplamente pela indústria farmacêutica nos protocolos de testes e fabricação de remédios.

Transtorno de Estresse pós traumático

Nos períodos da Primeira e Segunda Guerra Mundial, médicos militares aplicaram a técnica de sugestão hipnótica em soldados que retornaram para casa com o transtorno de estresse pós-traumático. Benjamin Simon, um psiquiatra do Exército, usou essa técnica para ajudar esses soldados. Ele percebeu que a hipnose ajudava no tratamento dos traumas, evitando a ocorrência de problemas físicos como ansiedade, náuseas, hipertensão e outros distúrbios cardiovasculares, além da queda de imunidade.

A hipnose como alternativa

A bem-sucedida técnica de hipnose foi tão reconhecida que médicos civis também passaram a se interessar em aplicá-la. Eles a usavam como forma de sugestão, embora não necessariamente induzindo o transe hipnótico, mas oferecendo placebo e outras soluções para os pacientes. Surpreendentemente, muitos pacientes respondiam satisfatoriamente à sugestão, de modo que a prática tornou-se comum na época do médico Henry Beecher, Ele era um defensor do uso de experimentos randomizados e controlados para testar drogas, deixando o placebo como um elemento crucial de pesquisa médica.

Em 1979, Cousins mencionou que o efeito placebo não é produzido devido a uma propriedade mágica do comprimido, mas sim graças à habilidade inata do corpo humano em curar-se e porque os tratamentos mais eficazes são administrados pelo organismo.

A Autocura

Isso mostra que o corpo humano tem no seu DNA o pode da autocura e um estoque farmacêutico próprio com soluções terapêuticas próprias produzidas pela mais poderosa e fantástica obra de Deus. Portanto o que falta ao homem é o domínio da mente e colocar esse órgão fabuloso a serviço do seu próprio bem e evolução do todo. Concluindo, O infinito poder da mente humana nunca foi tão comprovado como com o uso do placebo em todas as práticas farmacêuticas no mundo. Então use esse poder em seu benefício e assuma o comando do seu corpo, do seu bem estar e da sua saúde. O poder da autocura!

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