O Orgulho

O Orgulho, um dos sete pecados capitais persegue e/ou acompanha todo ser humano desde sempre.

Está presente no nosso dia a dia nas nossas atitudes e muitas vezes nos impede de vivenciar experiências maravilhosas, edificadoras e sublimes.

Quando estamos imbuídos desse vício como se fosse o ser supremo da nossa vida ficamos cegos para as coisas que realmente importam nessa trajetória terrestre.

Quantos irmãos passam uma vida inteira sem se falar por causa desse vício destruidor de relacionamentos?

Quantos pais e filhos também deixam de se relacionar só porque em algum momento da vida um disse para o outo algo que ele não gostou?

O Orgulho é quase irmão gêmeo da soberba.

A diferença é que o Orgulho tem o lado bom, quando o vemos como uma virtude.

Aquela que faz produzirmos a ocitocina, o hormônio do amor, dentro da gente e nos leva pro lado certo da caminhada.

Quando nos orgulhamos de um filho que passou no vestibular, ficamos felizes e cheios de amor.

Naquele momento seríamos capazes de fazer coisas realmente boas e maravilhosas, até para alguém que nunca tínhamos visto antes de tanta felicidade.

Já a soberba não nos dá essa oportunidade, pois, como disse no artigo em que trato dela é a cegueira total.

Quando estamos imbuídos da Soberba só existe EU e mais ninguém.

Para nos desvencilharmos do Orgulho não há outro caminho a não ser a prática consciente do Perdão e da Gratidão.

Sentimentos que vibram numa frequência muitas vezes superior, de sinal invertido, que vai nos proporcionar dar sentido a nossa existência e nos conduzir rumo a vida plena.

Se você, de alguma forma perceber que está imbuído desse vício capcioso, inverta o sinal e comece a caminhar no sentido contrário.

Pois não existe atalho para se alcançar a nossa melhor versão, apenas direção oposta.

Portanto inverta o sinal, se livre da dor e do sofrimento e pare de caminhar feito caranguejo.

Dê um salto quântico rumo a vida plena.

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