Uma reflexão sobre os assassinatos invisíveis
Ainda Setembro Amarelo e notícias antigas, e novas, só se multiplicam!!! Quanta dor e tristeza muitos têm experimentado, individual ou coletivamente: afinal, quando alguém opta por tirar a própria vida, certamente todos morrem um pouquinho. Muitas vezes graças aos invisíveis.
Porém hoje quero fazer outra reflexão: sobre o mundo corporativo e os “assassinatos invisíveis”. Sei que o termo pode ser forte, mas acreditem, é real. Líderes e ambientes tóxicos podem minar a autoestima das pessoas ao ponto de algumas desistirem de continuar vivendo.
Atenção para os assassinos de mãos limpas
Pressão, bullyng, desprezo, frieza, falta de consideração e respeito, entre outros comportamentos nocivos, são considerados assédio e geram medo!
Já se fala de “assassinos de mãos limpas”, ou seja, podem destruir a vida de alguém, mas ninguém vê, ouve ou ousa falar.
Em seu livro A inteligência oculta dos times, Peter Cauwellier, PH.D., com que estive dias 18 e 19 em São Paulo, num evento sobre Segurança Psicológica, tem uma citação de Ray Dalio, assim: “Crie uma cultura em que seja normal cometer erros, mas inaceitável não aprender com eles”.
Times de Alta Performance
Portanto gerar, e estar inserido, em uma cultura aonde o aprendizado constante, a valorização à inovação e o acolhimento às dificuldades, erros e dúvidas, são bem-vindas, pode fazer a grande diferença na vida das pessoas, assim como no resultado de times de alta performance.
Reforçando aqui que TIMES DE ALTA PERFORMANCE são feitos de pessoas confiantes, inovadoras, criativas, corajosas e que conseguem se responsabilizar pelas suas decisões, e equívocos eventualmente.
Portanto, fica a dica da busca pelo autoconhecimento constante, já que é somente através dele, que conseguimos valorizar nossos acertos e melhorar nossas dificuldades, receber elogios com gratidão, e lidar com críticas como oportunidades de transformação, caminhando pela vida evoluindo e contribuindo para as mudanças tão necessárias nesse futuro, já tão presente!