Neste segundo artigo sobre FELICIDADE quero focar no objetivo maior de todo ser humano, mas que muitos não entendem ou não percebem qual é. Esse objetivo maior é aprender a Amar.
Você pode estar se perguntando, como assim aprender a amar se a vida em si, normalmente, é concebida por um ato de amor entre um homem e uma mulher? Pelo menos é assim que nos ensinam em casa e na escola, não é mesmo?
Não, aí é onde está o engano!
Na maioria dos casos a vida é o produto de um ato sexual, de um desejo animal, de uma necessidade fisiológica e biológica do ser humano e em raríssimos casos é fruto de um ato de amor. Isso pode ser comprovado estatisticamente, mas não vem ao caso, neste momento discutirmos isso. Se a vida fosse fruto de um ato de amor as pessoas, no geral, não seriam tão egoístas e o mundo não seria tão cruel. Não existiriam tantas guerras, martírios e miséria humana.
Portanto, a conclusão que se chega é que o ser humano nasce sem saber o que é amor e aprende isso, claro, se quiser, ao longo de sua jornada. O amor que estou falando não é o amor carnal entre homem e mulher ou o amor entre pais e filhos ou ainda entre irmãos. É o Amor Incondicional. Aquele que transcende laços sanguíneos e/ou familiares. É quando você deixa de ser servido e passa a servir ou a ser Garção. É quando a sexualidade não o define mais e deixa de ser algo importante ou que pode, em muitos casos, consumir o ser humano. O que passa a valer, de verdade é o bem estar do próximo e sendo assim o seu também. Então a FELICIDADE passa a ser real, iminente e constante!