Certas mentiras como as do diário das folhas mortas precisam continuar verdadeiras para que verdades verdadeiras permaneçam mentirosas
Hoje quero homenagear um incrível escritor, grande talento potiguar, Antonio Melo, com o seu mais recente livro, “O diário das folhas mortas”.
O mesmo autor de “A Vingança”, um dos melhores contos que já li na minha vida. Em o diário das folhas mortas o autor usou da mesma sagacidade para escrever o seguinte:
Manoela ficou órfã de mãe muito criança. No entanto, o pai sumiu no mundo e nunca mais deu notícias. Ainda assim, foi criada por um avô rigoroso, conservador e católico tradicionalista. No entanto, após o suicídio do velho patriarca, recebe, como herança, um pedido dele para que se torne freira e três volumes de um diário. Que conta bastidores da história do Brasil, da escravidão, das ditaduras latino-americanas.
E o que tudo isso tem a ver com ela?
Misteriosamente, algumas páginas do último volume foram arrancadas e estão desaparecidas.
Num abrigo para idosos, uma das irmãs de caridade lhe entrega um misterioso envelope pardo com a palavra DOCUMENTOS.
No convento onde passou a morar e pretende completar sua formação religiosa, a jovem descobre inúmeros e graves pecados acobertados pelo manto do silêncio.
Cúmplice da Madre Superiora. Mas isso não é o pior…Quer saber do resto? Compre esse livro sensacional e divirta-se muito!