Instinto versus Intuição

Um equívoco significativo

Desde que iniciei minha jornada de autoconhecimento, percebi que muitos que buscam a VERDADE acabam presos a ilusões dentro da espiritualidade, confundindo instinto com intuição. Dai a ideia de fazer um confronto: instinto versus intuição. Frequentemente usamos os termos “instinto” e “intuição” de forma intercambiável, como se representassem o mesmo fenômeno mental. No entanto, essas duas forças interiores, apesar de aparentemente semelhantes em suas manifestações, possuem origens, mecanismos e propósitos distintos. Compreender a dinâmica entre instinto versus intuição é mergulhar em um fascinante duelo interior que influencia nossas decisões, comportamentos e percepções do mundo.

Ao observar esse fenômeno, me questionei sobre a razão pela qual tantos não reconhecem esse equívoco significativo. Neste artigo, busco esclarecer essa distinção, abordando questões fundamentais e trazendo uma visão atualizada sobre as influências que afetam os seres humanos.

Ao finalizar a leitura, caberá a você aplicar esse entendimento para analisar sua própria evolução espiritual e determinar se está caindo nessa armadilha.

Castrando o DNA

Compreender nossa estrutura genética é fundamental para o autoconhecimento, pois revela as limitações impostas a nós desde nossa criação. Essa barreira exerce uma influência tão intensa que nos privou de uma conexão espiritual mais profunda, restringindo nossa percepção a um modelo artificial baseado nos cinco sentidos.

Dentro desse sistema, fomos programados com impulsos límbicos relacionados ao desejo, tornando-nos vulneráveis a manipulações que ocorrem a partir da quarta dimensão. Quando nossa consciência perde sua ancoragem espiritual, ela se torna acessível, sujeita à influência externa desse plano.

Instinto versus Intuição. Um equívoco significativo.

Dessa forma, é possível que pensamentos sejam inseridos em nossa mente, conduzindo-nos a comportamentos que reforçam nossa condição de submissão.

Esse mecanismo foi intencionalmente estabelecido para facilitar nossa manipulação, tornando-nos peças inconscientes dentro de uma civilização originalmente concebida para a extração de ouro.

A Matrix 3D

O Constructo Tridimensional constitui um complexo simulado fabricado para confinar nossa percepção consciente, restringindo seu desenvolvimento pleno. Este elaborado sistema encontra-se sob o domínio de mecanismos sofisticados, originários principalmente do satélite lunar, que funciona como um centro operacional técnico-militar não natural que administra o fluxo de força vital direcionado à superfície terrestre.

É importante observar que o corpo celeste lunar não executa rotação sobre seu próprio eixo, mantendo-se em posicionamento estático em relação ao nosso mundo, operando efetivamente como um dispositivo orbital sintético de monitoramento e regulação.

O Ego humano

Outra construção artificial presente em nossa existência é o ego humano, cuja principal função é dificultar a reconexão com nossa essência espiritual.

O ego se fortalece constantemente ao longo do dia por meio de pensamentos de baixa vibração, fundamentados no medo. Esses pensamentos nos conduzem ao individualismo, afastando-nos da sensação de unidade e conexão com os demais.

Esse processo foi intencionalmente implantado pelos mesmos responsáveis por modificar nossa estrutura genética, como parte de um plano maior para subjugar a humanidade e mantê-la em um estado de servidão.

Toxinas

Diariamente, somos expostos a uma série de elementos prejudiciais que afetam nossa saúde e nossa percepção da realidade. O mais impactante deles é a manipulação da informação, que instila medo em nossa mente. Além disso, enfrentamos outros fatores como:

  • Resíduos químicos dispersos no ambiente.
  • Alimentos contaminados por pesticidas agressivos.
  • Alterações genéticas em plantas destinadas ao consumo.
  • Ingestão de carne proveniente de abates industriais.
  • Processamento excessivo de alimentos, eliminando nutrientes essenciais e fibras.
  • Administração de vacinas e medicamentos potencialmente danosos.
  • Presença de substâncias tóxicas em itens cotidianos como cosméticos, papel, pasta de dente e outros produtos de higiene.

Esses elementos não apenas comprometem nosso bem-estar, levando a enfermidades e à redução da longevidade, mas também enfraquecem nossas chances de nos libertarmos das estruturas de controle que nos cercam.

Além disso, nossas almas são recicladas em novos corpos, adaptados para serem manipulados conforme os padrões sociais e culturais estabelecidos pelo sistema vigente.

Instinto versus Intuição

Todos esses fatores contribuem para a confusão entre instinto e intuição, levando muitos a tomar decisões equivocadas enquanto acreditam estar seguindo o caminho certo.

O instinto representa nosso sistema de respostas automáticas, programadas biologicamente e herdadas através da evolução. São reações inatas, presentes desde o nascimento, que não dependem de aprendizado ou experiência prévia. Os instintos se manifestam em comportamentos como o reflexo de luta ou fuga diante do perigo, a atração sexual para reprodução, o cuidado parental com a prole, e a busca por alimento quando com fome.

A intuição, por outro lado, é um processo cognitivo complexo que opera abaixo do nível da consciência, baseando-se na integração de experiências passadas, conhecimentos acumulados e percepções sensoriais sutis do ambiente. Ela também se revela em situações como “sentir” que algo está errado em um negócio aparentemente vantajoso, perceber a dinâmica não verbal em uma sala, ou compreender a solução de um problema complexo antes de conseguir articulá-la logicamente.

Por sua vez o ego cria uma sensação ilusória de segurança, fazendo com que muitos interpretem o raciocínio e a intuição como meros impulsos instintivos.

O desejo sexual como exemplo claro dessa distinção

Um exemplo claro dessa distinção é o desejo sexual. O instinto nos impulsiona à busca pelo prazer imediato, mas a experiência sexual possui um caráter sagrado, pois envolve a criação de uma nova vida e a troca de energias entre os envolvidos, conectando-os a suas histórias e trajetórias.

No entanto, dentro da Matriz 3D, fomos condicionados a vivenciar a sexualidade sem consciência, ignorando os impactos que essa troca energética pode ter em nossa evolução espiritual. Ao nos conectar com parceiros cujas vibrações já estão corrompidas, perpetuamos um ciclo de involução que nos mantém presos à própria estrutura da Matriz 3D.

A vontade

Nossa determinação é a chave para romper as barreiras energéticas que limitam nossa consciência. No entanto, esse potencial foi enfraquecido pela influência do medo imposto.

É essencial utilizar essa força para escapar da rotina artificial que nos é imposta por tradições e padrões culturais. A vontade nos impulsiona a desafiar o sistema e aprofundar nossa compreensão sobre ele, revelando sua verdadeira essência: uma estrutura que contradiz a natureza espiritual e autêntica do ser humano.

Conclusão

O duelo entre instinto versus intuição representa uma das mais fundamentais e fascinantes dinâmicas da experiência humana. Longe de ser uma batalha onde um lado deve prevalecer, é um diálogo necessário entre duas inteligências complementares que nos habitam.

A mente humana, privada da visão espiritual, carrega um imenso potencial criativo, um dom transmitido por nosso Pai Criador. No entanto, a manipulação constante do ego dificulta distinguir se nossos pensamentos contribuem para nossa elevação ou nos afastam da consciência plena.

Quando instinto e intuição encontram seu equilíbrio dinâmico, expressamos nossa humanidade plena – enraizados em nossa natureza biológica, mas capazes de transcender suas limitações através da sabedoria intuitiva que nos conecta com dimensões mais amplas e elevadas da existência.

Wagner Braga

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