Arquivos educação - Blog do Saber http://blogdosaber.com.br/tag/educacao/ Cultura e Conhecimento Tue, 23 Apr 2024 00:50:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 E onde fica o suposto saber do professor? https://blogdosaber.com.br/2024/04/23/e-onde-fica-o-suposto-saber-do-professor/ https://blogdosaber.com.br/2024/04/23/e-onde-fica-o-suposto-saber-do-professor/#respond Tue, 23 Apr 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4806 Ler mais]]> A desvalorização do profissional

No Brasil, apesar de a profissão de professor nunca ter sido muito valorizada financeiramente falando, até alguns anos atrás, a ela era atribuído confiança por parte dos pais e respeito por parte das crianças. Os adultos confiavam naquele que ajudava a educar os seus filhos e, como extensão desse sentimento, as crianças aceitavam as propostas desse que era visto como substituto de seus pais em ausências programadas.

Com a era digital e o acesso desenfreado à informação, crianças e pais tendem a “saber” mais do que a sua compreensão é capaz de alcançar. O que faz com que detenham mais poder mesmo com argumentações desfalcadas ou superficiais. Aproveite para ler também Pais e filhos tentam sobreviver à era digital. Como resultado, temos educadores desvalorizados pelo seu suposto saber. Professores vivendo com o medo de serem acusados de alguma inadequação em suas metodologias. Ou de se encontrarem em situações que demandam repreensão de crianças cujos pais assumem deter o saber, acima de qualquer autoridade.

Os filhos utilizam-se de seu acesso desenfreado às tecnologias para expor professores em suas atividades – a quase todo momento, desafiadoras, tendo em vista que lidam com pessoas vulneráveis e, a priori, destituídas de responsabilidades -, muitas vezes, desrespeitadas e questionadas pelos pais através dos primeiros.

A fragilização do sistema

Os casos de professores afastados ou na iminência de se afastarem de suas atividades por burn out, ansiedade ou mesmo por demissão, envolvidos em polêmicas geradas por pais, acumulam-se pelo país. Se as escolas acatam reclamações infundadas destes, sem se questionar qual o seu papel na sociedade, sem estudar e definir as melhores estratégias na formação de um ser humano bem como no manejo de pais que assumem a detenção do saber, a educação vai, então, fragilizando-se e tornando-se insustentável.

Veja bem, não é que as instituições não precisem ser questionadas. Pelo contrário, elas devem ser questionadas. Mas o que estamos questionando é pertinente à nossa posição de pai ou mãe? A crítica não deve ser direcionada apenas às colocações outras, mas às nossas próprias fundamentações. Afinal, o que me leva a crer que eu saiba mais de educação em escolas do que alguém que estudou para isso e se dedica todos os dias a isso? E que soluções estou propondo em contrapartida? Elas atendem o contexto social?

Costumamos esquecer que as instituições são ambientes públicos, que não atendem demandas específicas de pais – que, claro, não se encaixem como necessidade especial dos filhos. Elas têm que trabalhar para atender o todo da melhor maneira possível. Afinal, o papel da escola nunca foi o de dar continuidade à educação que os pais dão em casa. O papel da escola é introduzir a criança na sociedade. Uma sociedade repleta de diversidades culturais e de situações e indivíduos que a frustram, mas que mesmo assim devem ser respeitados em suas individualidades. O papel da escola vem naturalmente no contra fluxo daquele que cabe ou que, talvez, não caiba, mas do qual os pais da contemporaneidade acabam se apropriando: o de superproteção.

O tal do suposto saber

Na psicanálise, o analista deter o suposto saber, a priori, é fundamental para que haja transferência e que se dê início a um tratamento. Da mesma forma, nas escolas, faz-se necessário que os professores também assumam esse lugar, para que as crianças consigam se integrar à sociedade de maneira adequada. Porque, assim como na análise, o indivíduo se torna sujeito e protagonista de sua própria história, na escola, a criança se torna cidadã e aprende a se responsabilizar pelos seus próprios atos.

Para que as crianças possam se questionar e, finalmente, se defender, os adultos precisam abrir mão dos supostos saberes que não lhes cabem. Afinal, é preciso compreender que cada um tem a sua função, cada um é mestre em uma área específica. Lembremos que tentar a maestria em muitas áreas diferentes pode acabar nos deixando a desejar em todas elas.

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A felicidade como solução para nossa educação https://blogdosaber.com.br/2023/04/19/a-felicidade-como-solucao-para-a-nossa-educacao/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/19/a-felicidade-como-solucao-para-a-nossa-educacao/#respond Wed, 19 Apr 2023 10:10:04 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1337 Ler mais]]> O autoconhecimento como pré-requisito para a felicidade

Em meu artigo o que falta na educação publicado aqui no Blog do Saber em 13/04/2023 eu abordo sobre uma deficiência existente no sistema de ensino brasileiro que é a confusão que existe entre religiosidade e espiritualidade. As escolas, no Brasil, sejam elas públicas ou privadas não possuem uma disciplina que desenvolva ou, pelo menos ajude o aluno a desenvolver a espiritualidade dentro de si. Trago agora a felicidade como solução para nossa educação e você já vai entender o porquê.

No meu artigo eu sugiro a criação de uma disciplina que poderia se chamar autoconhecimento e abordaria o desenvolvimento espiritual da criança e/ou adolescente. Sugiro ainda que faça parte da vida curricular do aluno a partir da 8ª ou 9ª série do ensino fundamental.

Isso provavelmente faria a grande diferença no futuro de nossas crianças e adolescentes, pois reforçaria sua influência sobre a saúde, a qualidade de vida, a produtividade e o bem-estar. E por isso vejo a felicidade como solução para nossa educação.

Desenvolvendo a espiritualidade para ser feliz

A Prova disso é que um dos cursos mais procurados na prestigiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, é justamente o que ensina seus alunos a serem felizes. Com o embasamento de estudos científicos, o professor Tal Ben-Shahar, especialista em psicologia positiva, ensina seus alunos de graduação de Harvard a conquistarem mais bem-estar e felicidade.
PhD em comportamento organizacional por Harvard, Tal Ben-Shahar já escreveu cinco livros abordando a ciência da felicidade. Ele dá duas dicas muito importantes para se ter uma vida mais feliz:

  1. parar de se preocupar com coisas que fogem ao nosso controle, as quais não podemos mudar.
  2. ser grato. Como, por exemplo, ter saúde, estar no convívio familiar, ter feito boas refeições, ter um trabalho, ter bons amigos, entre outras coisas que trazem felicidade.

Esse curso de Harvard vem inspirando outras universidades pelo mundo, inclusive no Brasil. A Universidade Federal de São João del Rei já oferece, dentro do curso de medicina, aulas de Psicologia Positiva, com o seguinte conteúdo em sua ementa:

Psicologia positiva como forma de contribuir para a felicidade dos indivíduos. Os sete passos necessários para a felicidade. A felicidade como a precursora do sucesso. O autoconhecimento como pré-requisito para a felicidade. A energia psíquica e o conceito psicológico de energia. Empatia e abstração.

Vida plena e saudável

Portanto, apesar de estarmos ainda embrionários no desenvolvimento dessa disciplina tão fundamental comece agora mesmo aprender sobre felicidade, a entender suas emoções e a encontrar os caminhos
que podem te levar a uma vida plena e saudável!

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Terror nas escolas: a iminência do ataque https://blogdosaber.com.br/2023/04/18/terror-nas-escolas-a-iminencia-do-ataque/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/18/terror-nas-escolas-a-iminencia-do-ataque/#respond Tue, 18 Apr 2023 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1303 Ler mais]]> Nos últimos meses, estivemos sendo surpreendidos por ataques realizados nas escolas do Brasil. Um drama que tem acometido todas as famílias constituídas por crianças e adolescentes. “Será que meu filho corre perigo?”

Atos violentos

A gente pode tentar o que for para evitar a raiva, ou melhor, evitar transparecer a raiva. Mas, não se engane, ela está ali. É na forma como ela vai sair do seu corpo que está a questão. A gente acha errado, não quer sentir, e acabamos reprimindo-a. O fato é que a pulsão agressiva faz parte da natureza humana, do instinto de sobrevivência. E se a gente não souber como lidar com ela, em algum momento, ela vai nos dominar.

“Extravasa! Libera e joga tudo pro ar!”

Não é preciso dominá-la, mas extravasá-la. De alguma forma que, dentro de uma civilização, seja aceitável. Há várias formas de fazer isso: brincando, principalmente em jogos de disputa, praticando exercícios físicos, em especial os aeróbicos, dedicando-se a algum tipo de atividade artística, como o teatro, a música ou a pintura, ou até mesmo ocupando posições profissionais que requeiram um perfil de cobrança, como cargos de liderança ou de coach.

Existem diversas situações do dia a dia que colocam em xeque a nossa tolerância emocional. No frigir dos ovos, tudo aquilo que nos contraria está nos testando. Aí entra, então, o papel do reconhecimento bem como o da frustração na infância. Fundamentais para que o indivíduo compreenda que nem tudo na vida se tratará dele. Assim, os pais precisam entender que uma coisa é ter um ambiente controlado, que é o meio familiar. Outra coisa, totalmente diferente, é o fora da porta de casa. Lá, o indivíduo encontra todo tipo de situação e com os mais diversos tipos de pessoas. Ou seja, o sujeito fica exposto ao desconhecido, ao indeterminado.

Sim, é preciso dizer não!

Se as pessoas não entram em contato com a frustração desde a sua mais tenra idade e não sabe como extravasar a raiva proveniente daquele sentimento, será realmente difícil lidar com o que as contraria nas fases seguintes. Então, tudo pode acontecer, inclusive o inimaginável. A iminência do ataque, da explosão, do desabafo, estará sempre presente. E não só nas escolas, mas em qualquer lugar.

Porém, também é preciso reconhecer…

Toda criança precisa ser reconhecida como indivíduo. Precisa ser olhada, amparada. Ela deve se sentir importante, mas não a ponto de estar acima das outras pessoas. É uma questão de balanço.

Quando se trata de sobrevivência, tema também abordado no texto Poder e submissão: até que ponto o estado é efetivo contra a violência doméstica?, procuramos vítimas mais vulneráveis, menores que nós, mais fracas ou frágeis que nós. Por isso ataques a crianças são preferidos pelos agressores. Além disso, a escola é, muitas vezes, uma representação da nossa primeira exposição ao mundo real, onde sofremos bullying, onde somos forçados a estudar, a nos comportarmos, ou seja, onde somos contrariados constantemente. Uma planta piloto de frustrações.

E qual a saída do caos?

Se as famílias não são garantia de uma educação adequada, as escolas, necessariamente, têm que ter esse papel. Precisamos de instituições de melhor qualidade, que consigam dar atenção individual, envolvendo também as famílias. As atividades terapêuticas e o acompanhamento dos casos precisam fazer parte de uma rotina escolar. A infância é a fase de maior vulnerabilidade e de menor resistência. Se existe um momento de agir e ter êxito, é ali! E, afinal, que tipo de jovens queremos formar? E com que tipo de adultos queremos lidar?

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O que falta na nossa educação https://blogdosaber.com.br/2023/04/13/e-tempo-do-autoconhecimento-ser-disciplina-curricular/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/13/e-tempo-do-autoconhecimento-ser-disciplina-curricular/#respond Thu, 13 Apr 2023 23:22:32 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1288 Ler mais]]> É tempo de Autoconhecimento ser disciplina curricular

Faz tempo que tenho a consciência do enorme fosso que existe na educação, de uma forma geral, no Brasil. E não é apenas no ensino público não. A escola particular também sofre da mesma deficiência. Tudo isso por causa de uma grande confusão no que se refere a religiosidade e espiritualidade. E só o autoconhecimento, enquanto disciplina curricular pode corrigir esse engano.

Confusão mental: deístas ou ateus?

A princípio o Estado brasileiro é laico, apesar de ser um dos países com o maior número de deístas do mundo. Entretanto, os educadores confundem as coisas e classificam as pessoas como deístas ou ateias. Como, se acreditar em Deus ou não, fosse apenas uma obrigação. Portanto, o que falta a nossa educação é os educadores entenderem que, antes de qualquer coisa, somos seres espirituais habitando corpos formados por energia altamente densa.

Crença não é obrigação e sim escolha

A essência humana é a alma ou espírito. O corpo humano é apenas uma espécie de casulo onde estamos vivenciando uma das muitas experiências existenciais. Acreditar em Deus ou não, não é uma obrigação, mas apenas uma escolha, que vem do Livre Arbítrio. Por isso, não devemos ter preconceito ou objeção pelas escolhas de nenhum indivíduo, pois da mesma forma que existe deísta bom, existe deísta ruim e assim como a ateu bom, também há ateu ruim.

Somos seres espirituais

Então, como somos legitimamente seres espirituais o que nos diferencia um do outro é apenas e tão somente o nível de espiritualidade que cada um tem. Porque a nossa evolução espiritual nos leva dessa energia densa de corpos atraídos pela gravidade ao solo até uma energia pura que nos permite libertar-nos dessa prisão para o cosmos.

Portanto, os educadores e as famílias em geral confundem espiritualidade com religiosidade e dentro da religiosidade os princípios da moralidade também são deturpados, pois como sabemos as civilizações foram forjadas baseadas nos princípios da ética, da moral e dos bons costumes. Mas veja, tudo isso: ética, moral e bons costumes é, em sua totalidade, materialidade. Porém, como já foi dito aqui, somos seres espirituais e simplesmente esquecemos disso.

Se existe pecado, esse é o grande pecado da humanidade. Por isso sofremos tanto sem necessidade nenhuma. Por isso defendo o direito de todo e qualquer ser humano, enquanto estudante, cursar a mais importante de todas as disciplinas e que não é oferecida em nenhuma escola no Brasil: Autoconhecimento!

E você o que acha? Pesquise mais sobre autoconhecimento!

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Bom senso: uma doce ilusão ou uma boa desculpa? https://blogdosaber.com.br/2023/04/11/bom-senso-uma-doce-ilusao-ou-uma-boa-desculpa/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/11/bom-senso-uma-doce-ilusao-ou-uma-boa-desculpa/#respond Tue, 11 Apr 2023 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1242 Ler mais]]> Tudo é bom senso!

Quem não adora enfiar o bom senso no meio das sentenças que atire a primeira pedra! A gente mete o bom senso em cada situação… Mas é que o bom senso, a princípio, parece justificar um monte de coisas. O problema é que, analisando minuciosamente, ele diz muito sobre quem fala, mas não sobre de quem se fala. E, no final das contas, não se chega a solução alguma. 

Onde não há regras, não há bom senso

O fato é que o bom senso não existe sem regras, educação ou orientação. A gente não para pra pensar que o bom senso é sempre em relação a alguma coisa. Algo que já existe e que, conforme padronização, estudos ou indicação, é feito ou dito de determinada maneira. Convido-lhe a lembrar do menino Mogli, criado por animais em meio à selva. Imaginemos que ele venha para o centro urbano, pergunto: o que será bom senso para Mogli? Percebe?

Certo, agora, voltemos aos humanos criados por outros seres humanos. Se pensarmos no homem e na mulher, já conseguimos visualizar diferenças significativas de comportamento, provenientes da forma como um menino e uma menina são criados dentro de uma sociedade. Em geral, nos estados patriarcais, as mulheres são mais higiênicas, organizadas e cuidadosas do que eles. Afinal, desde pequenas, elas brincam com bonecas, tratando-as como se fossem suas próprias filhas, são orientadas dentro da cozinha e ajudam suas mães com as atividades domésticas.  

Lidando com as diferenças

Enquanto isso, os meninos são normalmente atraídos para um outro universo: de brincar de carrinho, de auxiliar o pai nos trabalhos domésticos, que incluem manutenção e limpeza do carro, bricolagem, manutenção predial ou, em muitos casos, apenas brincar de carrinho mesmo. Então, pergunto: o bom senso para a mulher vai ser o mesmo bom senso para o homem? Quando se casam e começam as discussões, um acusa o outro de falta de bom senso. Interessante, não? 

O mesmo ocorre quando estamos no mundo corporativo. O que é uma organização empresarial? É um ambiente contendo pessoas de diversos backgrounds e, portanto, de pontos de vista diferentes. Não dá pra esperar que essas pessoas tenham bom senso se bom senso é relativo. É preciso orientá-las, educa-las e supervisiona-las, como os nossos pais fizeram conosco um dia.  

Alguns dizem que educação vem de casa, outros jogam a responsabilidade para as escolas. Mas a realidade é que vivemos num país onde tanto a educação em casa quanto na escola é precária. O que esperar, então, das pessoas? Nada. Assim, se você está tendo dificuldades em transformar a cultura na sua empresa, comece tentando mudar a sua própria.  

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Inteligência Emocional de Daniel Goleman https://blogdosaber.com.br/2023/02/02/inteligencia-emocional-de-daniel-goleman/ https://blogdosaber.com.br/2023/02/02/inteligencia-emocional-de-daniel-goleman/#respond Thu, 02 Feb 2023 08:17:53 +0000 http://blogdosaber.com.br/?p=371 Ler mais]]> A nossa DICA DE LIVRO nesta quarta-feira, é um Best Seller, Inteligência Emocional de Daniel Goleman, publicado pela primeira vez em 1995, nos Estados Unidos.

Que transformou a maneira de pensar a inteligência. Alterou práticas de educação e mudou o mundo dos negócios.

Antes só se achava que a única inteligência humana era a cognitiva ou lógica e era ela quem comandava as nossas vidas.

Depois dessa nova abordagem de Daniel Goleman se percebeu que, na verdade, quem comanda as nossas vidas é a Inteligência Emocional.

Por exemplo, se você faz um concurso de vestibular e no dia da prova está muito nervoso(a) ou emocionalmente abalado(a) o resultado poderá ser negativo e você ser reprovado(a).

Este fato pode mudar completamente sua vida.

Principalmente se você desistir de tentar novamente ou numa próxima tentativa resolver mudar de curso ou até mesmo de área de atuação. Tudo vai depender do seu foco e da sua persistência.

Inteligência emocional significa o equilíbrio entre cognição e coração.

Das fronteiras da psicologia e da neurociência, Daniel Goleman trouxe o conceito de “duas mentes” – a racional e a emocional – e explicou como, juntas, elas moldam nosso destino.

Segundo Goleman, a consciência das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo.

Partindo de casos cotidianos, o autor mostra como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode minar a experiência escolar, acabar com carreiras promissoras e destruir vidas.

O fracasso e a vitória não são determinados por algum tipo de loteria genética: muitos dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados.

Nesta nova edição, com um novo subtítulo o autor utiliza exemplos marcantes, descreve as cinco habilidades-chave da inteligência emocional e mostra como elas determinam nosso êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem-estar físico.

Pais, professores e líderes do mundo dos negócios sentirão o valor desta visão arrebatadora do potencial humano.

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