Arquivos carnaval - Blog do Saber https://blogdosaber.com.br/tag/carnaval/ Cultura e Conhecimento Wed, 14 Feb 2024 10:05:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 Como será o seu ano de 2024? https://blogdosaber.com.br/2024/02/14/como-sera-o-seu-ano-de-2024/ https://blogdosaber.com.br/2024/02/14/como-sera-o-seu-ano-de-2024/#respond Wed, 14 Feb 2024 10:05:20 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4069 Ler mais]]> Já que o ano só começa depois do Carnaval!

Após o feriado do Carnaval a sensação que o brasileiro tem é de que o ano efetivamente está começando. Na verdade, para uns essa semana será ainda feriado e só deverão retornar na segunda feira que vem. O fato é, para o que habita aqui a sensação é que agora tudo vai acontecer, como se, num passe de mágicas. O ano de 2024 inicia de fato e o povo começa a cair a ficha para o que está acontecendo ao redor do mundo. Diante do caos instalado no contexto global atual, as fichas começam a cair e vem um certo grau de pânico / desespero no que tange à resposta da pergunta: como será o seu ano de 2024?

Como seráo seu ano de 2024? Já que o ano só começa depois do carnaval!

Ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com a sua verdade. Salmos 96:13.

O que vi neste Carnaval

Neste Carnaval vi situações que, se fossem em outros tempos, chocar-me-iam. Mas depois que vivemos certos processos e as escamas caem dos nossos olhos passamos a sair do estado hipnótico da humanidade atual e a vida passa para o modo consciente, e temos cada dia mais a plena convicção que apenas está se cumprindo exatamente tudo que foi predito a mais de 2000 anos atrás.

Vi um carrinho de bebê (a criança devia ter entre 06 meses e 01 ano de idade) no meio de uma gigantesca multidão que seguia atrás de um trio elétrico em Juazeiro. Vi homens fortemente armados curtindo o Carnaval em baile no RJ em rua de circulação livre. Também pessoas que se diziam Igrejas puxando trio elétrico gospel com direito a todo tipo de orgia que se possa imaginar. Vi pessoas enterrando seus mortos, outras recebendo diagnóstico de doenças terminais. Vi moradores de rua com fome e sede há 03- 04 dias porque os grupos voluntários tinham ido pular Carnaval e deixaram os mesmos à mercê de suas necessidades. Por outro lado, vi pessoas louvando e adorando o seu criador em Retiros e/ou em eventos pontuais.

As consequências

Seja lá como foi este período para você, saiba que a lei da semeadura é implacável. E não há como fugir dela. Exatamente 08-09 meses após períodos de festas como a do Carnaval há um aumento exponencial do número de crianças que nascem no país, e aumenta a minha demanda por exames nas UTIs. Alguns meses após cresce o número de abortos ou tentativas e, por conseguinte, o número de crianças que nascem com malformações, dentre elas, as cardiopatias. Aumenta o número de crianças que entram em depressão ou tentam suicídio, eleva o número de separações/divórcios e de violência às mulheres e crianças. As pessoas adoecem mais, desde viroses às DSTs graves, como a AIDS. E tantos outros males.

Eu me lembro bem quando fui liberada pelos meus pais, após meus 20 e poucos anos de idade, para ir a uma festa com as colegas. Eu era considerada a “CDF” da turma, por só pensar em estudar. Fui num local em que, de cara, não me senti bem, mas era frequentado pelas colegas e muito elogiado por elas. De cara tive a sensação de que não era “a minha praia”.  Lá pelas altas horas, fui procurar as colegas que tinham ido comigo: umas bêbadas, vomitando no banheiro; outras dançando com o corpo colado ao parceiro e beijos calientes. Queria ir embora, pois eu não tomo bebidas alcóolicas, não fumo, nunca usei drogas, e me senti totalmente fora do meu contexto naquele lugar.

De mãos atadas

Mas para ir embora precisávamos encontrar uma colega que foi com a gente. Depois de ir para todo lado atrás dela, a vi com a saia levantada e o cara que ela tinha acabado de conhecer tendo relações com ela na parede do local. Aquela cena me chocou profundamente. Fui me sentar e aguardar que todas voltassem para podermos ir embora. A regra era clara: chegamos juntas, voltamos juntas. Na volta fui chamada de “careta” por não “ter pego ninguém”. Após aquele dia, nunca mais saí com aquele time. Passei um longo tempo para me recobrar daquela “realidade” que era tão distante da minha, e da qual eu tinha certeza que eu não queria para minha vida.

Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus. Mateus 5:8.

A realidade atual

Os anos se passaram e infelizmente as coisas não mudaram para nossa juventude. Na verdade, só pioraram. Quando olho para trás vejo que avancei mil anos luz em relação a todas que estavam comigo naquele dia. Uma teve filhos de diferentes parceiros, nenhum assumiu a paternidade; ela não conseguiu estudar, nem trabalhar. A outra permanece como empregada doméstica. Uma outra faleceu por complicação de DST. E os destinos foram nesse caminho. Por outro lado, eu construí uma carreira de sucesso, graças a Deus, e sou muito feliz na minha missão.

E quando eu visito o meu Carnaval de 2023 e vejo que a colheita gerada do mesmo foi, simplesmente, o melhor ano da minha vida. Vejo que foi um verdadeiro divisor de águas na minha vida, que me trouxeram resultados simplesmente extraordinários, eu só agradeço a Deus pela oportunidade. E tendo semeado de modo similar neste Carnaval 2024, porém com sonhos de mais de 30 anos de espera sendo realizados, eu tenho a certeza que manterei o ano de 2024 como um ano fantástico na minha vida! Porque a lei da semeadura é certa e eu tenho plena consciência do que estou semeando diariamente.

E você? Parou para refletir no que andou semeando para colher nos próximos meses e ter uma ideia de como será o seu ano de 2024?

Quando a Medicina e a Espiritualidade se encontram os resultados são extraordinários!

Gisele Leite

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Carnaval https://blogdosaber.com.br/2024/02/13/carnaval-festa-popular-blocos-samba-alegria-euforia-brasil-musica-brasileiros-escoladesamba/ https://blogdosaber.com.br/2024/02/13/carnaval-festa-popular-blocos-samba-alegria-euforia-brasil-musica-brasileiros-escoladesamba/#comments Tue, 13 Feb 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4062

Carnaval, a festa mais brasileira.

Não tem uma festa que mais retrate o povo brasileiro que o carnaval. É possível sentir a intensidade dos foliões aproveitando cada minuto, como se não houvesse amanhã, nas cinco regiões do Brasil.

Mas afinal, o que há de tão especial no carnaval para movimentar um país inteiro? Será que é o glamour das escolas de samba, a euforia dos trios elétricos e blocos carnavalescos ou a ilusão de uma alegria infinita que dura apenas cinco dias?

Não é preciso fazer nenhum curso de ciências sociais para entender nosso povo, basta observar. É no carnaval que a maioria dos brasileiros dão uma pausa em suas rotinas para se alegrar, viajar, se retirar em meditação e orações ou apenas, descansar.

Sobretudo, me refiro àquela turma que levanta cedo, pega um ônibus lotado, que quando não quebra, chega atrasado e por isso, leva uma bronca, bem como aqueles que vivem se equilibrando entre o que ganham e as despesas das quais não se pode fugir (água, gás, eletricidade), remédios, algo que precisa de um conserto inadiável. E ainda, àquele que vive coberto de dívidas, recebendo ligações de cobranças.

Para estes, o carnaval vem como escape. O povo, já começa o ano no vermelho, com impostos que cortam na carne, por exemplo, IPTU, IPVA, IRRS (onde você paga pelo que adquiriu trabalhando). Some-se a isso, o material escolar das crianças, uma consulta médica ou exame que precisa fazer e que o SUS demora para agendar, imprevistos… São alguns exemplos que me vieram agora. Meus amigos, a vida do brasileiro não é fácil. O carnaval, portanto, é uma pausa nesses incontáveis dias de “cão.”

Algumas memórias do Carnaval:

Como sabem, moro nos Estados Unidos, onde não tem carnaval. Apenas algumas cidades realizam um festival similar, sendo o mais famoso deles, o Mardi Gras, em New Orleans, Louisiana. Lá as pessoas desfilam com fantasias pelas ruas ao som de bandas, tal qual no Brasil.

Bem, mesmo nunca tendo sido uma pessoa carnavalesca, quando esse período se aproxima, minha alma brasileira me faz recordar alguns episódios vivenciados durante o carnaval, na ocasião em que passava as férias em Natal, quando adolescente:

Estava na casa de minha tia, na Praia do Meio, quando um bloquinho improvisado invadiu a rua, com toda aquela euforia peculiar. À frente, ia um senhor negro, estampando a cara feliz e cheia de maisena. Ele tocava um surdo, marcando a sintonia dos demais. Seguia-o, dentre outros, um rapaz magro, queimado pelo sol da praia, com os olhos vermelhos, não sei se do álcool ou de loló, cujos cabelos estavam empanados de farinha. Este, manuseava um tamborim.

Os demais, que compunham a banda, trajavam bermudas e aqueles chinelos Rider, que teve seu tempo de vida na moda. Eram batuques de pandeiros, cuícas, enfim, todos aqueles instrumentos que produzem o samba. Seguia aquele cortejo, uma penca de moleques, descalços, que se alegravam com o ritmo dos carnavalescos.

Madalena, Madalena

O senhor, de faces castigadas pela lida, era também quem regia o coral. Ele puxava o ar dos pulmões e escancarava sua boca desdentada gritando: “Madalena, Madalena”. Um outro respondia: “Oh Madalena!” Ele continuava: “Você é meu bem-querer. E todos juntos cantavam: “Eu vou falar para todo mundo, vou falar para todo mundo que eu só quero você”.

E seguiam em transe, nesse refrão. Essa música, “Madalena de Jocu,” eu conheci na voz de Simone (que foi jogadora de vôlei e não a coleguinha, da atualidade). Seu compositor foi o Mestre do Congo, Zé Maria, pai de Madalena. Depois, Martinho da Vila gravou e foi um tremendo sucesso. Jocu é um dos bairros históricos e mais bonitos de Vila Velha/ES. Deixo o link para quem desejar ouvir a música.https://www.youtube.com/watch?v=Q1Sm5Ypj2gk

O pequeno bloco, depois de nos arrancar da TV, desapareceu no beco seguinte arrebanhando foliões por onde passava (assim como os enterros, nas cidades do interior). E não foi o único que vimos!

As escolas de samba de Natal

Durante e noite, íamos ver os desfiles das escolas de samba do RN, no bairro Ribeira, o mais cultural e antigo da cidade, que infelizmente, está caindo aos pedaços.

As escolas de samba de Natal eram muito pequenas e quase sem patrocínio. Era uma opção a mais para quem ficara na cidade durante o carnaval e não fugira para o litoral, como muitos.

Tinham um enredo, as alas, a bateria, as passistas, os cantores, alguns carros -alegóricos, o mestre-sala e porta-bandeira, tudo como manda o figurino. Só que o figurino dessas escolas era muito simples, feito mais com carinho do que com recursos.

A primeira ala era a das tribos dos índios. Há poucas comunidades indígenas potiguares. Apenas cinco, salvo engano. Então, se contava os povos originários, originais mesmo. O jeito era complementar a ala com moradores do morro, que colocavam uma fantasia de penas, pintavam o rosto e tocavam os instrumentos. Alguns, animados pelo álcool, se arriscavam ao performarem o número de soprar fogo. Assim, um deles, não calculando bem o momento de cuspir gasolina para cima, acabou chamuscando os braços, mas foi acudido pelos demais.

Os gays, ainda buscando seus espaços, aproveitavam os momentos para se travestirem de lindas e espalhafatosas damas, cobertas de plumas e paetês, perucas, muito glitter e glamour. Sambavam naquela avenida esburacada com seus saltos altos de plataformas. Contudo, as panturrilhas, musculosas, ajudavam no equilíbrio. Era fantástico ver tudo aquilo.

E assim, as pequenas comunidades se agremiavam e desfilavam. Comentava-se que investiam tudo o que tinham na feitura das fantasias. Muitas, fabricadas nos fundos de quintais, manualmente, cheias de filó e cetim.

Criatividade e simplicidade no carnaval

Não. Não tinha essa história de ter corpo bonito para desfilar. As passistas eram jovens, ou mães que moravam nas comunidades, que passavam o ano lutando por seus filhos, trabalhando em empregos assalariados. então, a maquiagem era apenas a alegria no rosto e isso bastava.

Era uma gente simples e interessante. A criatividade e a boa vontade faziam tudo acontecer, afinal, era carnaval e a alegria precisava reinar.

Depois, a violência começou a tomar conta da capital e foi nos afastando da convivência das ruas, das pessoas. Saímos, hoje, com medo.

Segurança e Carnaval

Nesse carnaval, vi que a cervejaria Brahma lançou o “Brahma phone”, um celular mais popular, para que você deixe o seu em casa, pois é mais seguro. O slogan “perder, perdeu” (para não dizer, se roubar, roubou). É a sociedade se curvando ao crime, nos obrigando a se adaptar a algo, que infelizmente, faz parte de nosso dia a dia, a criminalidade.

Mas é carnaval. Definitivamente, não vamos falar em coisas tristes e depressivas. Vamos esquecer, por um momento, as coisas ruins que nos cercam.

Grandes Carnavais

Atualmente, nosso país recebe milhares de turistas vindos do mundo todo para ver essa festa que mexe com o imaginário das pessoas.

Vamos falar do Rio de Janeiro, da Sapucaí. Se tem uma coisa que os cariocas sabem fazer é o carnaval (e o jogo do bicho). Sabe-se que as grandes escolas de samba são patrocinadas pelos bicheiros mais poderosos.

É muito luxo, é muito samba, é muito dinheiro envolvido para que tudo seja apoteótico como os desfiles das escolas de samba do grupo especial. Como bem dizia Joaozinho Trinta, “quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta de luxo” e talvez por isso, haja tanto capricho e glamour em cada detalhe desses desfiles. Em suma, é o momento de encantar, de vender alegria.

Carnaval no Nordeste arrasta multidões

No Nordeste, os grandes carnavais acontecem principalmente em Recife e Salvador, onde multidões seguem os trios como cegos, dançando freneticamente ao som das marchinhas e músicas axé.

O carnaval tem uma força que a gente desconhece. É a energia de um povo, que quando quer, faz acontecer.

E dessa forma, como o próprio Joãozinho trinta sugeriu, que bom seria se canalizassem tal força para alcançar os objetivos de vida, claro, sem deixar a alegria de lado, sempre acreditando que amanhã o dia será bem melhor!

“Mas é carnaval!  Não me diga mais quem é você! Amanhã tudo volta ao normal. Deixa a festa acabar, deixa o barco correr.” (trecho da música Noite dos Mascarados, de Chico Buarque).

Agora, me conte! Como está sendo seu carnaval?

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Como está a sua semeadura? https://blogdosaber.com.br/2024/02/07/como-esta-a-sua-semeadura/ https://blogdosaber.com.br/2024/02/07/como-esta-a-sua-semeadura/#respond Wed, 07 Feb 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4018 Ler mais]]> Principalmente no Carnaval!

Em semana pré carnavalesca vemos o país se organizando em prol deste período. Uns se preparando para viajar, outros para cair na folia, outros para descansar. Alguns estão lutando pela sua vida em leitos de hospitais, buscando mais uma oportunidade para viver. Outros chorando pela morte daqueles que partiram. São inúmeras realidades diferentes. A questão é: você está preparado para colher o resultado do que você plantar neste período, do carnaval? Então reflita e veja: como está a sua semeadura?

Como está a sua semeadura? Principalmente no Carnaval!

Catarata bilateral nos dois olhos

No fim de janeiro de 2023 iniciou o processo em que quase fico cega dos dois olhos. Em curto espaço de tempo tive que me preparar para cirurgia dos dois olhos, por catarata bilateral dentre outros, e sabendo que poderia ter sequelas. os médicos não conseguiam explicar o porquê de um caso tão avançado de catarata em uma pessoa tão jovem para este grau de doença. E eu, sendo médica, compreendendo tudo que estava acontecendo, ficava mais complicado o contexto dos sentimentos que vinham deste. Uma coisa é estar no banco como médico, a outra é como paciente. mas, mesmo assim, manter a calma e indagar: como está a sua semeadura?

No contexto do Carnaval pós pandemia

De repente me vi dependendo dos outros para ler as coisas para mim, até para ver algo no celular e ao mesmo tempo eu estava em preparo para cirurgia, delicada. E quando menos esperei a semana do carnaval de 2023 se tornou “a semana”, em que eu iria organizar tudo em casa para a cirurgia que estava prestes a acontecer. Seria o primeiro carnaval com liberação de atividades presenciais (até 2022 vivíamos o contexto da pandemia pela covid19) e com novo representante na política do nosso país. E em meio a uma avalanche de coisas terríveis acontecendo no mundo, como terremotos e enchentes, com tantos feridos e desabrigados.

No contexto de tudo isso, as pessoas apareciam na tv curtindo o carnaval de 2022 a todo vapor. Festejos no país inteiro, e do jeito que só no brasil há. E eu no meio de tudo isso, quase sem visão bilateral.

Intimidade e oração com aquele que nos criou

Então recebi num grupo do whatsapp algo sobre o avivamento de asbury, que ocorreu na universidade de asbury em wilmore, kentucky. Aquilo me tocou profundamente e a nada mais consegui dar atenção. Fui tomada por aquela “onda” durante todo o período do carnaval e tive minha rota de planejamento mudada: entreguei-me ao jejum, oração e estudo da palavra. e assim foi meu carnaval de 2023: intimidade e comunhão com aquele que nos criou.

E agora estou eu diante do próximo carnaval, colhendo o que semeei no que passou. Tive minha visão plenamente recuperada bilateral, sem necessidade de transplante de córnea como haviam falado inicialmente. Passei por experiências incríveis ao longo de 2023 que me trouxeram a patamares os quais jamais almejei conquistar. E estou começando a colher os frutos de mais de 30 anos de oração. Sinceramente? considero que ter semeado do jeito que foi no meu carnaval em 2023 me trouxe uma das melhoras colheitas de toda minha vida. Por isso, este ano me organizei para ter o carnaval dos meus sonhos, semeando aquilo que sempre quis, para ter o plantio extraordinário em todas as áreas da minha vida nos demais meses de 2024.

E você? Como está a sua semeadura?

Gisele Leite

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Como a fantasia de boleto bancário foi parar no carnaval? https://blogdosaber.com.br/2023/02/14/como-a-fantasia-de-boleto-bancario-foi-parar-no-carnaval/ https://blogdosaber.com.br/2023/02/14/como-a-fantasia-de-boleto-bancario-foi-parar-no-carnaval/#respond Tue, 14 Feb 2023 12:34:27 +0000 http://blogdosaber.com.br/?p=546 Ler mais]]> Uma Super Heroína de estória de quadrinhos

Era carnaval desse ano, eu ia para o Rio de Janeiro e queria me vestir de super-heroína.

Fiquei pensando em qual me representaria melhor e tive um insight.

Na verdade, eu sempre tive medo do dinheiro.

Vivia preocupada em não ter o suficiente, de não conseguir e de tudo relacionado ao dinheiro.

Uma relação pesada, de muita subserviência.

E quando comecei o meu processo de autoconhecimento, ciente de que ao desenvolver disciplina e buscar uma vida mais equilibrada, essa postura reverberaria em todas as áreas.

Fui “obrigada” a olhar essa relação com mais atenção.

Estudei muito sobre educação financeira (e sou só agradecimentos a @kinarafalcao que me orientou nesse processo!).

Vivi uma verdadeira transformação ao entender que controle não é opressão. CONTROLE É LIBERDADE! Trás direção.

Você comanda e não existe poder maior do que ter controle sobre  seu dinheiro. Sobre o quanto você ganha e, em especial, como você gasta.

E você não tem noção do quanto me senti poderosa ao me vestir de boleto bancário! Afinal, qual a mulher maravilha que não tem um boleto para pagar? hehehe…

Um pouco de humor para lembrar que nós temos poder de fazer o dinheiro trabalhar por nós e não o contrário.

Que nós somos maior do que o dinheiro e que liberdade não é só fazer o que você quer.

É ter poder de escolha para decidir com lucidez e ter a consciência e o saber de que o que escolheu é o melhor para você e o próximo.

Então, comece a se planejar, a se programar e principalmente a olhar para a sua relação com o dinheiro de uma forma muito verdadeira. E vá sem medo!

Consciência significa liberdade e essa energia pode te ajudar a estar mais inteira, mais verdadeira e mais super-heroína onde você estiver.

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