A minha experiência, com os meus erros e acertos me fizeram concluir que só quando estou 100% presente as coisas começam a acontecer na minha vida. Você pode até perguntar: – Mas independente de qualquer coisa as coisas não acontecem na vida de qualquer pessoa?

Não da forma como estou falando! Quando falo “acontecer“, estou me referindo coisas positivas, crescimento, evolução, resultado. É quando as metas que você estabeleceu se cumprem e você alcança o objetivo almejado. Isso está bem esclarecido no livro 100% presente do meu colega de editora Joel Moraes, vulgo “Joel Jota”.

Foco e objetivo

É claro que na vida de todo mundo acontecem coisas, mas nem sempre da forma desejada e muitas vezes tais acontecimentos são de tragédias, dissabores, contrariedades e o próprio envelhecimento, natural a todo ser humano, mas sem sentido ou objetividade. Você simplesmente matou o tempo que um dia vai te matar. Veja, o atleta de alta performance por exemplo. Para alcançar o seu objetivo e bater um Record ele precisa de disciplina, foco, concentração e isso é estar 100% presente.

Quando estou 100% presente eu tenho foco e objetivo. Sei exatamente o que quero e não me distraio com nada. Simples assim! Estar 100% presente representa, antes de mais nada ter fé no que você acredita que o melhor para ti. É Fé ou é ou não é. Fé também é 100%. Não existe meia fé ou fé meia boca. Por isso quando vemos certos exemplos de pessoas que conseguiram uma cura depois de uma cirurgia espiritual, não se iluda, pois não foi o médium que incorporou o espírito que te operou e muito menos o espírito incorporado no médium, mas única e exclusivamente a pessoa que necessitava da cura, que através da sua fé alcançou a autocura.

Fé e Autocura

No Novo Testamento temos diversas passagens de curas creditadas a Jesus, que no entanto foram obra das próprias pessoas que o procuravam. Note que em todas essas passagens a frase proferida por Jesus era sempre a mesma: “Vá em paz, tua fé te curou”. É o caso de Lucas 8:48; Marcos 5:21-43; Marcos 5:34; Lucas 7:50 e tantas outras passagens que comprovam essa afirmativa e quão poderosa é a fé.

Aprenda técnicas de meditação

Portanto estar 100% presente significa focar em um objetivo, viver o presente o tempo todo, esquecendo o passado e também o futuro. Isso pode ser materializado com ajuda de técnicas de meditação, como a Mindfulness. Desta forma, ao conseguir fugir do passado e do futuro, ficando o máximo de tempo no presente você estará dando um enorme passo rumo a sua melhor versão.

A autocura nos foi dada de presente junto com a própria vida. Fazendo uma metáfora, podemos dizer que a autocura é o mesmo que o certificado de garantia de um automóvel ou qualquer outro equipamento fabricado por alguém ou por uma indústria que se preze. E quanto mais complexo é o equipamento, maior o prestígio, a qualidade e o nome da marca do fabricante mais longa e mais abrangente é sua garantia.

Sistema de defesa, Sistema Imunológico ou autocura?

Sendo assim, quando se trata do corpo humano, uma máquina tão complexa que beira a perfeição, precisa de um sistema de garantia tão complexo e eficaz quanto a sua própria composição e funcionamento. Desta forma, o “fabricante” ou “creador” lhe equipou com um sistema de defesa ou Sistema Imunológico que é a própria autocura. Trata-se de um sistema tão complexo, poderoso e ao mesmo tempo tão simples que chega a ser algo inimaginável.

Imagino que você deva estar pensando assim: eu até entendo que o Sistema Imunológico humano seja complexo, mas simples eu não consigo entender como!

Bem, eu explico. Quando me refiro a simplicidade do Sistema Imunológico não estou falando da fisiologia, da biologia ou mesmo do complexo Sistema Simpático e Parassimpático que regula todo o funcionamento do nosso corpo, inclusive do Sistema Imunológico. Eu estou me referindo a simplicidade que é ter o controle desse Sistema Imunológico ou dessa autocura. Coisa que pouquíssimas pessoas tem e por isso mesmo se entopem de remédios quando se trata de cuidar da própria saúde.

O equilíbrio corpo-mente-espírito

A saúde é o bem mais precioso de qualquer ser humano. Sem ela nós não somos nada. Mas infelizmente a maioria das pessoas não dão o devido valor a ela. Cuidar da saúde é cuidar do equilíbrio corpo-mente-espírito. Você pode até achar difícil ou que é quase impossível, mas na verdade tudo na vida é uma questão de foco e treino, nada mais.

A partir do momento que você decide que a sua saúde é prioridade e põe o foco em manter o equilíbrio nessa tríade não tem pra ninguém.

O controle e a autocura

Eu fiz isso quando tinha 18 anos e há 41 anos não adoeço. Nunca perdi um dia de trabalho por doença. Isso significa que não pego nem gripe. Sim, a gripe tira você de combate. Ela te deixa de corpo mole, febril e de cama e isso eu nunca tive, como já disse, depois dos meus 18 anos de vida.

O segredo disso? Eu te conto no próximo artigo desta coluna!

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No artigo de hoje quero falar um pouco mais sobre o infinito poder da mente humana. Um poder que a maioria das pessoas, em pleno século 21 ainda não tem noção ou simplesmente não sabe que tem. Um poder somente comparado ao próprio poder de Deus. Sim! Pois, lá atrás, alguém já falou que somos imagem e semelhança de Deus ou filhos de Deus. E se temos o DNA de Deus nada é impossível. Então quero abordar a questão do placebo discutida no livro “Você é o Placebo”, o poder de curar a si mesmo, de autoria do Dr. Joe Dispenza, que a meu ver comprova o infinito poder da mente humana.

Descobrindo o placebo

Durante a Segunda Guerra Mundial, o renomado cirurgião americano Henry Beecher, graduado na prestigiosa universidade de Harvard, enfrentou uma situação preocupante. Ao se preparar para operar um soldado ferido gravemente, o médico percebeu que não havia morfina disponível. Beecher temia que a falta do analgésico pudesse levar o paciente a sofrer um choque cardiovascular fatal. Para sua surpresa, uma enfermeira não teve dúvidas ao encher uma seringa com solução salina e aplicá-la no soldado como se fosse realmente a morfina. Beecher, então, conduziu a operação cortando a carne do soldado, realizando reparações e suturando, tudo sem anestesia. O paciente, que sentiu pouca dor, não entrou em choque. Beecher ficou perplexo: como poderia a água salgada substituir a morfina?

Essa a verdadeira história da origem do “placebo”, hoje utilizado amplamente pela indústria farmacêutica nos protocolos de testes e fabricação de remédios.

Transtorno de Estresse pós traumático

Nos períodos da Primeira e Segunda Guerra Mundial, médicos militares aplicaram a técnica de sugestão hipnótica em soldados que retornaram para casa com o transtorno de estresse pós-traumático. Benjamin Simon, um psiquiatra do Exército, usou essa técnica para ajudar esses soldados. Ele percebeu que a hipnose ajudava no tratamento dos traumas, evitando a ocorrência de problemas físicos como ansiedade, náuseas, hipertensão e outros distúrbios cardiovasculares, além da queda de imunidade.

A hipnose como alternativa

A bem-sucedida técnica de hipnose foi tão reconhecida que médicos civis também passaram a se interessar em aplicá-la. Eles a usavam como forma de sugestão, embora não necessariamente induzindo o transe hipnótico, mas oferecendo placebo e outras soluções para os pacientes. Surpreendentemente, muitos pacientes respondiam satisfatoriamente à sugestão, de modo que a prática tornou-se comum na época do médico Henry Beecher, Ele era um defensor do uso de experimentos randomizados e controlados para testar drogas, deixando o placebo como um elemento crucial de pesquisa médica.

Em 1979, Cousins mencionou que o efeito placebo não é produzido devido a uma propriedade mágica do comprimido, mas sim graças à habilidade inata do corpo humano em curar-se e porque os tratamentos mais eficazes são administrados pelo organismo.

A Autocura

Isso mostra que o corpo humano tem no seu DNA o pode da autocura e um estoque farmacêutico próprio com soluções terapêuticas próprias produzidas pela mais poderosa e fantástica obra de Deus. Portanto o que falta ao homem é o domínio da mente e colocar esse órgão fabuloso a serviço do seu próprio bem e evolução do todo. Concluindo, O infinito poder da mente humana nunca foi tão comprovado como com o uso do placebo em todas as práticas farmacêuticas no mundo. Então use esse poder em seu benefício e assuma o comando do seu corpo, do seu bem estar e da sua saúde. O poder da autocura!

A nossa Dica de Livro desta quarta-feira é um livro que trata, antes de mais nada, de autoconhecimento, apesar de não me lembrar de ter lido essa palavra em parte alguma desse livro. As pessoas precisam entender que o autoconhecimento é algo bastante amplo e significa aguçamento da curiosidade. Em Responsabilidade Curativa, a autora, Rebeca Virgínia relata sua jornada de estudos e descobertas após receber um diagnóstico que mudaria sua percepção de vida.

Não só isso, ela compartilha todo o conhecimento que reuniu ao não aceitar o diagnóstico difícil como uma verdade absoluta. Ela ensina, de maneira didática e prática, conceitos da Física Quântica, Epigenética, Constelações Familiares, neuroplasticidade e espiritualidade. Esses conhecimentos nos permitem ampliar o autoconhecimento e assumir o controle da nossa mente, vida e saúde.

O exemplo da Rebeca em Responsabilidade Curativa é o que há de mais significativo na jornada do autoconhecimento. No intuito de se livrar de uma doença que poderia deixá-la inválida resolveu mergulhar no mundo do conhecimento. Começando por descobrir a origem de sua patologia e a relação dela com suas vidas passadas, dos seus antepassados. Ao estudar sobre sua epigenética foi buscar a autocura através do autoconhecimento. Ter a consciência de que a cura está em suas próprias mãos, bem como a regência da sinfonia da sua vida facilitou a sua jornada de autocura.

Portanto a Rebeca Virgínia, uma engenheira civil aposentada passou a realizar estudos de especialização em Psicologia Analítica Junguiana. Também passou a compor ativamente grupos de Constelação Familiar Sistêmica, refletindo a respeito da própria vida e sobre os processos autocurativos.

Então, indico esse livro fantástico para leitura de cabeceira, pois lê-lo uma só vez é muito pouco diante do enorme aprendizado que você pode adquirir lendo e relendo várias várias vezes.

É incrível, mas quando paramos para pensar que nos dias atuais todo o conhecimento acumulado da humanidade em termos de saúde integral vem da antiguidade e que desde então o homem não evoluiu um centímetro nesse sentido. Então vale a pergunta: por que a sabedoria dos antigos nunca envelhece?

Bem, para ser mais claro estou falando de coisas simples, tais como:

Lá nos idos dos anos 50 e 60 depois de Cristo um simples poeta chamado Juvenal disse uma frase despretensiosa, naquela ocasião, mas que viria a ser uma das mais sábias deduções até hoje: “mens sana in corpore sano”.

Equilíbrio físico, mental e espiritual

Mas o que significa isso? A frase vem do latim, mas a tradução literal é “mente sã em corpo são”. E quer dizer que se a mente é saudável o corpo também o é. Simples assim!

A ciência, ao longo dos séculos comprovou essa afirmação mostrando que alguém que tem uma mente sadia nos mais diversos aspectos analisados seguramente tem um corpo saudável. O que significa que enquanto essa mente estiver sã o corpo também permanecerá saudável. É bom esclarecer que, quando se fala em saúde integral estamos falando de saúde mental, física, espiritual e emocional.

Autocura

O ser humano possui um sistema autoimune perfeito, ou seja, o nosso DNA é guardião da chamada Autocura. Por exemplo, quando alguém cai no chão e rala o joelho, imediatamente a autocura entra em ação e realiza o processo de cicatrização no local ferido. Mesmo que você não aplique nenhum remédio no local, em alguns dias o joelho ferido apresentará apenas uma cicatriz e, como tempo ela desaparecerá por completo.

Esse processo de autocura acontece em qualquer situação ou tipo de doença que possamos contrair. Ele será mais ou menos eficaz na medida que a nossa mente assuma ou não o controle. Ou seja, em um caso mais grave, como um câncer o nosso sistema imunológico não conseguirá resolver sozinho o problema. Principalmente se a agressividade das células cancerígenas for grande. Nessa situação a mente terá um grande papel no processo de autocura, pois é quando ela pode e deve assumir o comando, no lugar do sistema nervoso autônomo. A mente tem o poder de manter os níveis dos hormônios serotonina, dopamina, endorfina e ocitocina (hormônios da felicidade) em alta.

Infelizmente pouca gente sabe desse poder da autocura ou se sabe, pois é um assunto que vem lá da sabedoria dos antigos, não acredita ou simplesmente tem preguiça de tentar assumir esse controle, preferindo entregar essa responsabilidade para médicos e remédios.

Zona de conforto

Portanto a resposta para a pergunta: por que a sabedoria dos antigos nunca envelhece? Talvez seja que o homem adora uma zona de conforto e como a inteligência cognitiva se desenvolveu assustadoramente nos últimos 1000 anos criando remédios para todo tipo de mal e como os remédios alopáticos resolvem o problema da dor, ou seja, dos sintomas instantaneamente, houve uma acomodação e um desinteresse das pessoas em buscar as soluções na medicina ayurvedica, homeopática ou ainda na meditação, yoga e hipnose.

Quando decidimos ir ao médico, geralmente é porque estamos sentindo alguma dor. Então você marca a consulta e se submete a avaliação médica. Você vai porque nessa vida é costume entregar a responsabilidade de cuidar da nossa saúde aos médicos e remédios. Normalmente você não para pra pensar o porquê dessa dor e muito menos se não existe uma outra forma de fazê-la parar! É o pragmatismo da vida. Cada macaco no seu galho, não é mesmo? Então você vai ao médico. Ai ele livra você da dor, prescrevendo um remédio. Isso por si só já parece um grande feito. Então você já fica agradecido(a) e passa a confiar nele, mas esse remédio só vai atingir o sintoma, provavelmente não atuará sobre a causa e ainda é provável que esse remédio provoque algum efeito colateral, fazendo você voltar ao consultório para tratar outro sintoma provocado por aquele remédio.

Desta forma, o médico(a) pode deixar você num ciclo vicioso. Durante todo esse processo, em momento algum, vai passar pela sua cabeça a possibilidade da autocura. Algo certamente viável para qualquer pessoa, mas requer esforço pessoal, ou seja, vai requerer: disposição, trabalho, treinamento, dedicação, concentração e foco. Parece ser muita coisa, não? Apesar disso é muito mais barato, saudável e eficaz. Barato porque você pode conseguir a autocura sem precisar pagar várias consultas médicas, comprar um monte de remédios, muitas vezes caros. Saudável porque o tratamento é mental e se precisar tomar algum remédio será natural. Eficaz porque a cura é definitiva, pois será tratada a causa e não apenas o sintoma.

É claro que não é fácil, nem simples assim como estou falando, pois requer, primordialmente, que a pessoa se volte para esse tipo de crença. Para isso muitos paradigmas precisam ser quebrados, já que a medicina tradicional ou alopata se desenvolveu e tomou conta das sociedades ocidentais. Uma das coisas que muito contribuiu para essa expansão da alopatia foi o estilo de vida corrido, agitado e de muitas responsabilidades da vida moderna.

As pessoas passaram, cada vez mais, a não ter tempo para cuidar do corpo e da mente e por causa dessa correria e da falta de tempo passaram a se contentar com a não dor, ou seja, o pragmatismo do alívio da dor. Não importando o resto.  A medicina homeopática, apesar de milenar, vem perdendo espaço por causa desse pragmatismo, já que seus tratamentos são mais prolongados por atingirem a causa e não o sintoma. Entretanto a cura é definitiva.

O nosso corpo já possui no próprio DNA a programação da AUTOCURA. Note que a nossa luta pela sobrevivência ocorre segundo a segundo, minuto a minuto, hora a hora, dia a dia. A todo momento estamos sendo invadidos por bactérias, vírus e corpos estranhos. Quando levamos a mão à boca ou roemos uma unha estamos sendo invadidos por esses corpos estranhos, mas o nosso organismo na grande maioria dos casos está preparado para se defender desses invasores, através da autocura ou homeostase. Isso acontece automaticamente. Porém, quando adoecemos  significa que esse equilíbrio ou homeostase foi desfeito e pode ter sido por causa do nosso emocional.

Uma depressão ou uma profunda tristeza. Mas esse equilíbrio pode ser reestabelecido se a pessoa sair desse estado emocional negativo, realizando-se assim a autocura. E isso pode acontecer sem a necessidade de remédios, mas através da valorização da autoestima, de uma reprogramação mental, da libertação das crenças limitantes. Portanto, a partir do momento que nos conscientizarmos que temos o poder da autocura e que só está faltando assumirmos o comando dessa fantástica máquina deixaremos de ser pacientes de estimação e assumiremos o comando da nossa saúde integral.