Arquivos reflexão - Blog do Saber https://blogdosaber.com.br/tag/reflexao-2/ Cultura e Conhecimento Wed, 08 May 2024 09:47:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 O Mundo das águas… https://blogdosaber.com.br/2024/05/08/o-mundo-das-aguas/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/08/o-mundo-das-aguas/#respond Wed, 08 May 2024 09:47:41 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4959 Ler mais]]> O planeta e os seres humanos

Estamos frente a uma das maiores catástrofes já enfrentadas pela população do Rio Grande do Sul, mas também pela população brasileira, que acompanha e auxilia os necessitados: que são muitos. Afinal esse é o mundo das águas, já que 70% da superfície do planeta é composta de água.

A água, dentro e fora da gente, é um elemento essencial à vida. Não por acaso 70% do nosso corpo é feito de água: somos um rio que corre, e escorre o tempo inteiro, e sem esse elemento não sobrevivemos.
Entre lágrimas, que insistem em brotar, acompanhando o “sobre viver” de uma população, faço reflexões sobre a minha pequenez, frente ao macro universo deste planeta, e desta humanidade, pedindo socorro!

O mundo das águas...o planeta e os seres humanos.

A água é representada pelo símbolo Yin

Em algumas tradições a Água está relacionada às emoções que estimulam os sonhos e ideais de vida. É representada pelo símbolo Yin, tímido, receptivo, suave, de caráter feminino, e ligado ao mundo dos sentimentos. Para a psicologia, a água é a representação da vida, um símbolo do nascimento, já que é na vida uterina que se iniciam nossos sonhos, medos, aceitação, descobertas e primeiras sensações.

Na natureza, o poder da água vai muito além de ser uma substância fundamental para os seres humanos, já que esse também é um elemento espiritual. Isso porque, no âmbito da espiritualidade, a água tem um significado e valor muito maior que para a manutenção da vida. Ela tem um poder de cura, proteção e purificação.

A natureza quer nos mostrar algo

Sempre em busca de algumas explicações, sigo refletindo sobre o que nosso planeta terra (para além de crises climáticas) está querendo nos mostrar, ensinar ou desafiar.

O mundo está convivendo com episódios graves de agressividade, exclusão, enfrentamento, competição, jogos de poder, falta de empatia, entre outras coisas.

Masaru Emoto, cientista japonês, estudou o efeito das emoções, sons, palavras, pensamentos, sobre as moléculas da água. Expor quantidades de água a esses agentes, e congelá-la em seguida, para fotografar os cristais que se formam, trouxe resultados surpreendentes, se tornando um experimento validado e bastante conhecido (fácil pesquisar).

Partindo deste princípio, o que podemos inferir sobre as notícias a que estamos expostos diariamente, causam em nosso corpo carregado de água?

E, consequentemente, da mesma forma, qual o impacto de tudo isso em uma visão macro: a vibração de raiva, medo, destruição, captada pelas águas que banham nossos rios, oceanos, e lagos?

A água filtra e limpa tudo

Se tudo é filtrado pela água, estamos vulneráveis a doenças, pessoais ou planetárias!

Qual molécula queremos dentro de nós? Se nossos pensamentos e sentimentos, antes de virarem ações, forem de verdade, compaixão, gratidão e amor. Então, poderemos contribuir para seres humanos melhores, assim como para acalmar essa fúria da natureza. Que, mais hora menos hora, nos arrebata e devolve em dor e sofrimento. Por isso aprendamos a respeitar o Mundo das águas…

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MATERNIDADE e o mundo atual https://blogdosaber.com.br/2024/05/08/maternidade-e-o-mundo-atual/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/08/maternidade-e-o-mundo-atual/#respond Wed, 08 May 2024 09:34:44 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4966 Ler mais]]> Que tal parar um pouco para refletir?

Nesta semana em que estamos nos encaminhando para comemorar o dia das mães, resolvi escrever sobre o tema com o título MATERNIDADE e o mundo atual. Então, gostaria de refletir com vocês o significado desta data. Como filho(a), para você esta data seria motivo de alegria ou de tristeza ? E no papel de mãe, o que esta data reflete para você? Que tal parar um pouco para refletir?

Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá. Salmos 127:3

MATERNIDADE e o mundo atual.

A falta de apoio da mãe com filhos especiais

Eu estava sentada para almoçar em um restaurante. Vi um homem sentar-se à mesa e começar a comer. Em seguida veio a mulher, com uma criança no colo de um lado, e a outra mão segurando o prato de comida. A criança tinha indícios de ser “especial” – sindrômica? Autista? Os dois?. O homem comia e olhava o celular SEM se importar em nada com a mulher à sua frente. Ambos usavam aliança – casados ?. Ela tentava se alimentar e alimentar à criança, evidenciando um cansaço extremo no rosto e, pela sua magreza, o quanto não conseguia cuidar de si e o quanto não tinha apoio para lidar com a criança que o casal tinha.

Por outro lado, no período da Microcefalia vi inúmeras mulheres serem deixadas pelos seus parceiros quando  a criança recebia o diagnóstico da doença. A necessidade de cuidado 24 h por dia que a criança exigia, não era suportada, de modo geral, pelos pais. Vi várias mulheres serem “deixadas à mercê” para cuidarem de seus filhos especiais. Não poderiam trabalhar e muito menos ter vida social, pois precisavam viver para a criança.

Como uma mãe conforta seu filho, eu também confortarei você. Isaías 66:13.

O narcisismo materno

Por outro lado, vi tantos filhos sofrerem no período de comemoração como estas. Pois passaram a vida sendo maltratados, humilhados, algumas vezes torturados (em diversas áreas – física, psicológica, emocional, financeira, moral…), quem sabe até expulsos de suas próprias casas. Já ouviram falar de narcisismo materno? Existem comunidades de filhos de mães narcisistas, com relatos de pessoas que fugiram de casa porque a mãe tentou m4t4r o próprio filho. São tantas situações extremas que parece surreal que possa existir uma realidade como esta. Mas infelizmente existe! Há mais de 20 anos estou no exercício profissional da Medicina e já vi tanta coisa que acho que nem em um livro conseguiria relatar.

Como mãe eu vos digo que a maternidade para mim é um sonho realizado. Eu amo meu filho, oro por ele muito antes de saber que ele existia. Foi esperado e amado desde sempre. Busco ser para ele a melhor mãe que poderia ter, principalmente em termos de educação com presença em qualidade, dar – lhe todo o meu amor, e orientar com base nas minhas vivências e que tanto aprendo com meus pacientes. Mas todos os dias acho que meu filho ensina mais a mim do que eu a ele. Porque após ele nascer, todos os dias eu busco ser uma pessoa melhor, para que ele tenha um bom modelo a seguir e que seja o que Deus escreveu para ele ser um dia. É o vulgo “ser mãe segundo o coração de Deus”, já ouviu falar?

Vale refletir sobre o que representa a maternidade

Eu não sei como será o seu dia no papel de filho(a). Não sei como será o seu dia no papel de mãe. Só lhe peço que pare para refletir neste período o que representa a maternidade para você. Comemorações anuais como estas nos permitem ter a oportunidade de parar, refletir sobre a MATERNIDADE e o mundo atual e poder traçar as mudanças de rotas necessárias para seguirmos em frente de modo melhor! Quer resultados diferentes? Precisa fazer diferente!

Um feliz dia das mães para as mulheres mamães!

Quando a Medicina e a Espiritualidade se encontram os resultados são extraordinários!

Gisele Leite

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O que o caso Jujuba pode nos ensinar? https://blogdosaber.com.br/2024/05/07/o-que-o-caso-jujuba-pode-nos-ensinar/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/07/o-que-o-caso-jujuba-pode-nos-ensinar/#respond Tue, 07 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4927 Ler mais]]> Relato sobre Jujuba

O caso Jujuba é um relato psicoterapêutico real dessa criança sob o carinhoso pseudônimo Jujuba. Talvez, fazendo referência aos seus cabelos, elemento central nessa trama existencial.  Jujuba é uma menina negra de 9 anos de idade, de classe média, residente do estado do Rio de Janeiro. Sua avó materna a leva até à nova psicóloga, depois de alguns episódios que findaram em internações hospitalares.

Jujuba comeu pasta de dente, jogou água sanitária em seu próprio corpo, bebeu álcool e ansiava por produtos de limpeza no intuito de remover a cor de sua pele. Nas sessões de terapia, ela alegava que alguns colegas de classe “implicavam com o seu cabelo, com seu nariz, boca, tom de pele e outros aspectos físicos de seu corpo”. Quando reclamava para a professora, Jujuba era negligenciada em seu sofrimento, pois ela nada fazia.

Assim, para sobreviver, Jujuba precisou encontrar maneiras de lidar com esse sofrimento. Uma delas eram as tentativas de reparar características físicas que nada tinham para ser reparadas. A outra delas era a prática da violência contra aqueles que a faziam sentir-se humilhada. Rebaixada a uma posição a que Jujuba sabia que não pertencia. Dessa forma, ela se tornava agressiva e ao pedir ajuda, a professora retrucava: “se continuar batendo nas coleguinhas assim, não vai poder reclamar quando for xingada. O que você quer, menina? Você é preta mesmo.”

Preta sinônimo de feia?

Mesmo em meio àqueles de seu próprio sangue, Jujuba não experienciava situações muito diferentes daquelas na escola. Uma vez, por acidente, ela deixou cair suco no tapete da tia, que, tomada de cólera, respondeu: “você já é preta, nem parece minha sobrinha, e ainda fica assim, com essa falta de educação”. Ao que o caso indica, Jujuba nasceu em uma família multirracial. Tendo perdido recentemente a sua mãe negra – talvez sua maior referência da cultura afro entre os familiares de sua convivência – e sendo bombardeada de desagradáveis comentários sobre a sua própria aparência, a percepção de Jujuba sobre si mesma não poderia ser das melhores.

Jujuba, então, “se achava feia porque era negra e de cabelo crespo”. Frequentando lugares de maioria branca e livres de diversidades culturais, a referência de Jujuba era a Europa e, portanto, a única saída possível até então era se tornar branca. Mas eis que uma identificação e um manejo sensível de sua nova psicóloga negra e crespa mudam aquele destino tão lamentavelmente branco.

O delírio do submundo

Sendo negra e tendo abraçado, de fato, a cultura afro, a nova psicóloga de Jujuba tinha não somente psique como ferramentas para sustentar a transferência com a pequena. Jujuba foi finalmente apresentada às histórias do submundo, à cultura africana, que a sociedade brasileira faz questão de apagar, esconder, como se fosse pecado ou irrelevante. No entanto, numa sociedade em que mais da metade da população é composta por pardos e negros declarados, quantas Jujubas serão necessárias se internarem ou transformarem seus cabelos e narizes, apenas para que todos finjamos que a supremacia é branca?

O que o caso Jujuba pode nos ensinar? Que professores e psicoterapeutas precisam ser urgentemente reciclados? Que a educação necessita de sérias reformas para que novos pais e políticos sejam formados cidadãos atuantes em uma democracia mais representativa? Ou que apenas semelhantes podem se ajudar? E que o racismo não passa de uma fábula, ou melhor, um delírio?

A lei

Para os desavisados, a pluralidade étnica, cultural e religiosa no Brasil, hoje é garantida pela Lei 10.639/03, alterada pela Lei 11.645/08, “que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todas as escolas publicas e particulares do Ensino Fundamental até o Ensino Médio”.

Eis o parágrafo primeiro:

O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

Bem como o parágrafo segundo:

Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.” (NR)
O fantasma da lei

Embora já possua mais de 16 anos, muitos são os desafios na implementação dessa lei: falta de formação adequada – professores que “não possuem conhecimento suficiente nas culturas indígena e afro-brasileira” -, “resistência e preconceito por parte de alguns segmentos da sociedade” e a falta de materiais didáticos.

Palavras da psicóloga de Jujuba:

A falta de materiais didáticos que tragam imagens positivas do negro e do índio e que não demonizem a suas heranças religiosas demonstra de maneira consistente a discriminação sofrida por essas crianças na escola.

Apesar dos desafios, todos sabemos que é possível. E não só possível, é necessário e constitucional. Em artigo da IMAP, alguns pontos são levantados para facilitar a adequação das escolas à Lei 11.645/2008. São elas:

  • “Formação continuada: é necessário incentivar e promover a formação continuada dos professores, oferecendo cursos e capacitações que abordem as temáticas indígena e afro-brasileira.”
  • “Parcerias com a comunidade: as escolas também devem buscar parcerias com comunidades indígenas, quilombolas e africanas, envolvendo-as no processo educativo. Essa troca de experiências e conhecimentos enriquece o aprendizado dos alunos e fortalece os laços com as diferentes culturas presentes no país.”
  • “Recursos tecnológicos: os recursos tecnológicos digitais permitem a pesquisa em diferentes fontes e disponibilizam materiais ricos e adequados à lei. Esses recursos devem estar disponíveis para os professores e alunos, facilitando a sua utilização em sala de aula.”

Além dessas, podemos pensar na aquisição de livros que tragam a criança negra como protagonista, como Bruna e a galinha D’angola; Contos Africanos; Adamastor, o Pangaré; Menina bonita do laço de fita; A semente que veio da África; Chuva de manga. Bem como na adoção de referências a intelectuais negros que trazem tanta contribuição à humanidade: Frantz Fanon, Grada Kilomba, Neusa Santos Souza, Cida Bento, Bell Hooks, Isildinha Baptista Nogueira, Ignacio Augusto Paim Filho, Augusto Maschke Paim.

História, verdade, escolha

Conhecer a história do Brasil na integra não se trata apenas de inclusão. Não se trata de ser bom ou de deixar de ser mau. Não é sobre ser ou não ser supremo, ser ou não ser ativista. Trata-se, sim, de tomar consciência da verdade, de nos conhecermos e reconhecermos. De gerar a possibilidade de escolha. Porque a escolha só é possível a partir do conhecimento. Fora disso, estamos reduzidos e presos à crença da certeza.

O caso Jujuba foi escrito pela especialista em Psicologia Clínica, Marta Velasque Ribeiro. Está no livro Casos Clínicos 2: Infantil, organizado pela professora do Instituto de Psicologia Fenomenológico-Existencial do Rio de Janeiro, Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo, a partir da supervisão do atendimento clínico.

Aproveite para ler também O negro e o branco no prevalecer-se da moral.

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Uma revolução silenciosa está acontecendo https://blogdosaber.com.br/2024/05/06/uma-revolucao-silenciosa-esta-acontecendo/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/06/uma-revolucao-silenciosa-esta-acontecendo/#respond Mon, 06 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4916 Ler mais]]> Mas quase ninguém percebe!

Meu caro leitor, você que acompanha as minhas postagenss e lê os meus artigos já está familiarizado com as coisas que eu digo sobre a intuição. Que é através do desenvolvimento dela que conseguimos enxergar os mais de 95% das coisas que nos cercam e que estão ai no universo. Que com os cinco sentidos, nessa tridimensionalidade materialista percebemos menos de 5% de tudo que está vibrando no universo. Uma revolução silenciosa está acontecendo neste planeta, mas quase ninguém percebe!

Uma percepção sensorial chamada intuição

Pois bem, eu não falo isso da boca para fora, pois há muitos anos venho desenvolvendo a minha percepção sensorial da intuição e graças a essa iniciativa eu consigo perceber, que uma revolução silenciosa está acontecendo, mas infelizmente apenas um parte infinitesimal da população consegue perceber. Sabe por que? Porque a imensa maioria das pessoas ainda está muito apegada ao material e esquece de desenvolver o seu lado espiritual e o autoconhecimento. Elas simplesmente não se interessam e acham perda de tempo. São os novos tempos e a nossa Redenção, Isso é perda de tempo?

Uma revolução silenciosa está acontecendo, mas quase ninguém percebe!

O Blog do Saber e mais um monte de outros sites falamos, todos os dias, sobre espiritualidade, intuição, o sutil, o etéreo, a 5ª dimensão e outros assuntos correlatos. Enviamos por lista de transmissão todas as nossas postagens, ou seja, entregamos de bandeja todo esse conteúdo, sem que as pessoas tenham o menor trabalho de procurar. No entanto, só uma minoria lê esses artigos tão preciosos para a expansão da consciência e desta forma seguem como gado, tangidos pela desinformação, prontos para o abate.

A Aliança do bem está atuando

Vou repetir, uma revolução silenciosa está acontecendo neste planeta e principalmente no Brasil. Uma revolução da Aliança do Bem, para acabar com a desigualdade, a dor, o sofrimento e a miséria humana. Não vou revelar o que é exatamente essa revolução, pois se você tivesse lido as inúmeras postagens que já fiz falando sobre isso já saberia o que é essa revolução silenciosa. Vou apenas dar pistas. Pesquisem por “camas holográficas¨ ou “camas quânticas” e também por “QFS”, “RV” “GCR” e “DREX”.

Se você chegou até aqui,com certeza vai ter um mínimo de curiosidade e vai pesquisar sobre essas palavras-chave. Então depois volte aqui e deixe seu comentário.

Wagner Braga

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Me engana que eu gosto https://blogdosaber.com.br/2024/05/02/me-engana-que-eu-gosto/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/02/me-engana-que-eu-gosto/#respond Thu, 02 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4879 Ler mais]]> Complicando a vida de graça

Quem não lembra do bordão “me engana que eu gosto” na fala do humorista e comediante Wilson Vaz em A Praça É Nossa, de 1989, contracenando com o comediante Feliz? Pois é, não era só o personagem de humor que dizia ou pensava assim. Na verdade a maioria das pessoas adora enganar a si mesma.

Bem a maioria dessa maioria faz isso o tempo todo incoscientemente. É o caso das pessoas obesas, que comem, comem e comem o tempo todo. Elas recebem alertas de familiares, médicos, amigos, mas não conseguem conter a sua volupia por comida. Arranjam todo tipo de desculpa para não deixar o vício. E falando em vício, também é o caso ds pessoas viciadas em jogos de azar, que passam noites e mais noites em mesas de carteado, bingos ou caça níqueis.

Também há aquelas que adoram problemas e quanto mais complicado o problema melhor. Eu costumo dizer que as pessoas adoram complicar a vida sem necessidade nenhuma. Adoram viver num “oito infinito” e não conseguem sair desse oito nunca. Muitos desperdiçam uma vida inteira dentro de um oito como se fosse num globo da morte. Sabe aqueles globos metálicos de circo, onde motociclistas montados em várias motos ficam circulando em alta velocidade e tirando fino um no outro? Isso mesmo!

O número oito e o símbolo do infinito

E por falar em oito infinito, não é a toa que o símbolo do infinito tem o mesmo formato do número oito, sendo na horizontal. Não é mera coincidência. Um tem muito a ver com o outro. Quando afirmo que a maioria das pessoas vivem dentro de um oito infinito. Quero dizer que grande parte dessa maioria experimenta uma encarnação inteira, desencarna e não consegue sair dele porque o oito não tem uma ponta. Ele é fechado. Não é como o nove, que ao percorrê-lo inteiro da cabeça ao pé existe uma ponta aberta no final, um escape. Da mesma forma todos os outros números. Apenas o oito é fechado, assim como o símbolo do infinito.

Mee ngana que eu gosto. O número oito e o símbolo do infinito.

Aprendendo a sair do oito

Mas se é assim, o que fazer para sair do oito? Só existe uma forma de sair do oito e vou explicar agora.

Vamos fazer uma metáfora! Imagine que o oito é uma pista de corrida, um autódromo com esse formato. Você está circulando nesse autódromo há uma velocidade constante e respeitando certa velocidade limitante, pois você tem medo de aumentar a velocidade e na curva perder a aderência, derrapar e ser jogado(a) para fora da pista. Você tem medo, não sabe o que pode acontecer se isso ocorrer. Então você se acomoda e passa o tempo todo naquele mesmo rítimo, anquele mesmo me engana que eu gosto. Obedecendo às suas crenças limitantes.

Alcançando a velocidade máxima

Agora imagine que você resolveu arriscar e para isso precisa de conhecimento, estudar para saber qual é a velocidade máxima que você pode alcançar para se libertar daquela limitação toda. Para se libertar das crenças limutantes e deixar de ser um piloto medíocre. Ai você estuda e treina muito, Então descobre que se alcançar uma determinada velocidade você pode sair daquele autódromo voando. Então você deixa de ser galinha e passa a ser águia.

Portanto, é como se você mergulhasse naquele oito de cabeça para descobrir milimetricamente todos os segredos daquela pista, cada falha do asfalto, cada imperfeição, para saber exatamente quanto pode acelerar para no final de uma volta completa cruzar a linha de chegada alçando um grande e espetacular voo. Um salto quântico!

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Como é difícil começar! https://blogdosaber.com.br/2024/05/01/como-e-dificil-comecar/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/01/como-e-dificil-comecar/#respond Wed, 01 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4875 Ler mais]]> Será que vale a pena?

As vezes fico pensando, como é difícil começar! Você já se imaginou chegando em um lugar que não tem nada e que você precise começar tudo do zero? Você se daria o trabalho de fazer tudo que precisasse para “construir” algo ali? Já passou por situação assim? Como foi isso para você? Faria tudo novamente? Recomendaria para alguém passar por isso?

Como é difícil começar do zero.

Pois estou prestes a realizar algo novo. Vejam, já comecei! Não percebem? Abrirei um caminho no meio do deserto, farei rios na terra seca. Isaías 43:19 NVT.

Um trabalho árduo pela frente

Eu estava na varanda da minha sala quando olhei para o terreno à minha frente. Até então estava descampado e com muito mato. Anos assim. Mas naquela manhã cedo, em que o sol nascia e fazia muito calor já no início da manhã, vi um homem capinando aquele imenso terreno, onde antes haviam 10 casas. Estas casas foram derrubadas e o terreno ficou evidente, o quanto era gigante.

Aquele homem estava só, e começou a capinar. Olhava o tamanho do espaço à sua volta, com sua enxada na mão, ele fitava o Céu com um olhar melancólico. Passava a mão na testa, respingava o suor no chão e retomava o trabalho. Eu ficava imaginando o que deveria se passar na mente dele. Sozinho iniciando aquele “tirar o mato e sujeira” de um terreno gigantesco com material parado ali há mais de um ano. Ele tinha uma garrafa térmica e ia de vez em quando lá, imagino que seria para beber água.

Se estiveres à espera das condições ideais para realizar alguma coisa, nunca farás nada; quem está sempre a observar o vento, de que lado está ou não está, nunca chegará a semear o que quer que seja; quem anda sempre a olhar para as nuvens, a ver se chove, nunca segará. Eclesiastes 11:4.

Iniciar tudo do zero não é fácil

Passei um bom tempo fazendo meus afazeres e olhando aquela cena. Eu me lembrava de todas as vezes que cheguei num lugar, não tinha nada, e eu precisei iniciar tudo do zero. Foi assim em tantas áreas da minha vida, principalmente a profissional. O quanto paguei um “alto preço” para dar o melhor de mim nos anos de ouro da minha vida (juventude) para me profissionalizar. Quantas vezes fiquei longe da família, amigos, vida social, para me dedicar a tanto estudo e plantões e depois passar por tantas dificuldades na profissão.

O quanto eu tive dificuldade em chegar em áreas onde não havia minha especialidade. Tive que iniciar do zero os serviços e fazer as pessoas compreenderem que a criança cardiopata não era um adulto cardiopata em miniatura. Compreenderem que precisava ser tratada como criança, com as suas particularidades, para ter sucesso na sua evolução. O quanto foi difícil construir em áreas totalmente “descampadas“.

Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13-14

Encarando a tarefa com coragem o resultado aparece

Após algumas horas, metade do terreno estava limpo. Ele olhava para a outra metade que precisava ser limpa, e olhava para a parte que tinha limpado, e sorria, fitando o Céu azul com olhar fixo. Imagino que ele estava feliz com o resultado, e buscando forças no mesmo para seguir em frente na parte que faltava. Foi assim comigo por tantas vezes…

A questão é, a nova geração está disposta a ter um trabalho deste? Esta nova geração acostumada a dar um clique e conseguir tudo num piscar de olhos, sem nenhum esforço, teria a disposição para tal ação?

É importante refletir a respeito. Porque se o futuro breve que nos aguarda é de uma geração de pessoas não dispostas a começar, para não ter trabalho, e querer receber tudo pronto, como será o amanhã? Principalmente em termos de: que tipos de pessoas estaremos criando para o planeta?

Olhar para trás e se orgulhar do que construiu

Como é difícil começar, mas após darmos o primeiro passo e seguir, quando chegamos na etapa final, vemos o quanto crescemos em todas as áreas da nossa vida. O quanto amadurecemos com as dificuldades e obstáculos e como nos tornamos melhores no processo. Desta forma, vamos subindo os degraus da escada da vida e avançando de nível na mesma. Fico em paz quando eu olho para trás e vejo tudo que comecei na minha vida, o legado que deixei para sociedade, para meu filho, para mim. Vejo o quanto eu me tornei melhor com todo o processo. Então afirmo que sim, vale a pena começar, APESAR de toda dificuldade superada. Mas e para você, é fácil ou difícil começar? Compartilhe conosco sua experiência! E se nunca passou por isso… Ei, psiu, pare, pense, reflita!

Quando a Medicina e a Espiritualidade se encontram os resultados são extraordinários!

Gisele Leite

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As cinco linguagens do amor https://blogdosaber.com.br/2024/05/01/as-cinco-linguagens-do-amor-2/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/01/as-cinco-linguagens-do-amor-2/#respond Wed, 01 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4903 Ler mais]]> Como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge
As diferenças gritantes no jeito de ser e de agir de homens e mulheres já não são novidade há tempos.

.As cinco linguagens do amor. As diferenças gritantes no jeito de ser e de agir de homens e mulheres já não são novidade há tempos. Contudo, o que continua sendo um dilema é como fazer dar certo uma relação entre duas pessoas. Que às vezes parecem ter vindo de planetas distintos. Compreender essas diferenças é parte da solução e é nisso que Gary Chapman vai ajudar você.

Com mais de 30 anos de experiência no aconselhamento de casais. Ele percebeu que cada um de nós adota uma linguagem pela qual d amos e recebemos amor. Quando o casal não entende corretamente a linguagem predominante de cada um. A comunicação é afetada, impedindo que se sintam amados, aceitos e valorizados.

Nesta terceira edição de sua clássica obra sobre relacionamentos, que já vendeu mais de 8 milhões de exemplares., Gary Chapman não só explica as cinco linguagens como apresenta um questionário para os maridos e outro para as esposas descobrirem a sua linguagem de amor. Além disso, uma seção especial de perguntas e respostas vai esclarecer todas as suas dúvidas e lhe dar o direcionamento sobre como expressar melhor seu amor a seu cônjuge e ajudará você a compreender a forma dele de manifestar o amor.

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Baby Reindeer: a vida como ela é https://blogdosaber.com.br/2024/04/30/baby-reindeer-a-vida-como-ela-e/ https://blogdosaber.com.br/2024/04/30/baby-reindeer-a-vida-como-ela-e/#respond Tue, 30 Apr 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4851 Ler mais]]> A minissérie

A minissérie da Netflix, ‘Baby Reindeer’ (no português, ‘Bebê Rena’), alcançou o primeiro lugar no streaming após uma semana do seu lançamento. O que era para ser uma simples história de perseguição com tom de comédia logo se transforma em um thriller complexo e angustiante. Cuidado, aqui, contém muitos spoilers!

‘Baby Reindeer’ conta a história do próprio Richard Gadd, protagonista e criador da série, começando e terminando pela perseguição de uma mulher obcecada por ele. Gadd expõe a sua vida, família e intimidades que normalmente lutamos para encarcerar. E, talvez, essa seja a maior surpresa: a exposição de traumas e conflitos internos de um homem. Tudo para justificar o tempo que ele levou para denunciar a sua perseguidora, sob o codinome Martha.

Seis meses que só foram interrompidos pela denúncia porque os problemas provenientes da perseguição alcançaram e colocavam em risco outras pessoas do seu círculo social. Gadd se pegou em uma relação de dependência com Martha, que o admirava e o incentivava a seguir com a sua carreira tão desejada de comediante. Finalmente, Gadd era reconhecido por alguém, o que o remete, mais tarde, a um homem de seu passado, sob o codinome Darrien, que também teria visto algo de especial nele.

A revelação

Martha e Darrien não apenas adoravam Gadd, eles queriam algo em troca: a sua atenção, o seu corpo, o seu sexo. Ambos sedutores, com as suas armas, ambos abusadores. Gadd, abusado por um homem e por uma mulher, tendo a sua sexualidade violada, remexida, virada do avesso, questiona-se quanto às suas preferências sexuais, procurando, inclusive, uma resposta no envolvimento com uma mulher trans.

O mais interessante de toda essa história é que Gadd é só mais um no meio de tantos homens e mulheres que são abusados e se deixam abusar, com questões que não conseguem sanar. ‘Baby Reindeer’ expõe a crueza da vida e incita em nós uma tentativa de revelação: das nossas fragilidades, tendências, desejos mais íntimos. Masoquistas, sádicos, obsessivos, perversos, narcisistas. São diversos os traços de caráter que nos circundam e ameaçam a nossa integridade. Integridade no sentido de inteiro, de manter-se no eixo.

A série não tem um final feliz. Nem triste. O final segue fiel à retratação da vida real, a vida como ela é: cheia de desafios, alegrias e frustrações. A vida como ela é: de dúvidas e eternas insatisfações.

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Você faz suas escolhas e elas fazem você https://blogdosaber.com.br/2024/04/29/voce-faz-suas-escolhas-e-elas-fazem-voce/ https://blogdosaber.com.br/2024/04/29/voce-faz-suas-escolhas-e-elas-fazem-voce/#respond Mon, 29 Apr 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4859 Ler mais]]> Somos o resultado de nossas escolhas

Muito tempo atrás um interlocutor me disse: você faz suas escolhas e elas fazem você. A princípio não dei a mínima importância para essa frase. O tempo passou e muita coisa aconteceu na minha vida. Muitas experiêncas, algumas mais ricas, outras nem tanto,mas todas elas gerando uma aprendizado incomensurável. Aprendizado esse, que em muitas dessas experiências não foi assimilado de imediato. Algumas lições só foram realmente aprendidas anos depois.

Contudo a beleza da vida está exatamente nessa lenta descoberta da verdade. Sim,porque não existe verdade absoluta. A verdade é relativa, pois depende de vários fatores, onde um deles é a expansão da consciência inerente a cada um de nós. Ocorre que essa expansão pode ser mais rápida ou mais lenta em função do estágio evolutivo de cada um.

Você faz suas escolhas e elas fazem você.

Você é 100% responsável pela sua realidade

Então, passados alguns anos a afirmação sempre voltava a ecoar na minha mente: você faz suas escolhas e elas fazem você! Principalmente depois que tinha vivido ou estava vivendo alguma experiência difícil, triste ou de arrependimento. Eu pensava, sim estou passando por isso por que foi uma escolha minha. Ninguém me obrigou, por isso não posso culpar ninguém, a não ser a mim mesmo. Aos poucos, através do processo de expansão da consciência, fui entendendo que sou 100% responsável pela minha realidade e mais ninguém.

Portanto, se hoje sou uma pessoa feliz e realizada, essa realidade é fruto das escolhas que fiz lá atrás. Se sou infeliz, descontente e frustrado também é fruto das escolhas que fiz um dia.

Vibrando na frequência da Gratidão

Quando escolho ser forjado pelos valores da probidade, honestidade, verdade, respeito aos direitos individuais, generosidade, servidão e vibro na frequência da gratidão, estou buscando a minha melhor versão. Desta forma as minhas escolhas me transformaram nessa pessoa buscadora do bem. O contrário também é absolutamente verdadeiro.

Tenho gratidão infinita pela pessoa que falou essa frase muito anos atrás, pois me ajudou a dar um salto quântico na minha jornada evolutiva. Essas palavras nunca saíram da minha mente e continuam até hoje a ecoar. Hoje eu tenho plena certeza que nós somos o resultado das nossas escolhas.

Convido você a fazer uma reflexãosobre isso e deixar o seu comentário aqui no Blog.

Wagner Braga

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A importância da BOA reputação https://blogdosaber.com.br/2024/04/29/a-importancia-da-boa-reputacao/ https://blogdosaber.com.br/2024/04/29/a-importancia-da-boa-reputacao/#respond Mon, 29 Apr 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4866 Ler mais]]> você leva anos para construir, mas pode ser demolida em segundos!

Cada vez mais fica claro a importância da BOA reputação e o quanto ela se torna um ativo valioso, construída ao longo do tempo, com esforço, dedicação, paciência e persistência.

Contudo, para se constituir em algo perene, é necessário vir de uma base sólida, para que não corra o risco de ser destruída, em questão de segundos, frente a algum pequeno deslize ou fragilidade.

A importância da BOA reputação. Construção de reputação.

Reputação: o bem mais precioso que podemos ter

Nesse mundo conectado e digital, manter uma reputação irretocável, pode ser um desafio constante, mas posso garantir, que vale a pena, já que é o bem mais precioso que podemos ter, e levar para onde formos. Todavia, a reputação está diretamente relacionada com confiança: aquela que os outros depositam em você, e que com o tempo gera consistência e a credibilidade que tanto buscamos.

Portanto, cuidar para ser coerente, entregar o que prometeu, cumprir compromissos, ter ética, adotar práticas honestas, manter padrões desejáveis, entre outros atributos, contribui para esta imagem. Certamente ela pode (e faz) a diferença na vida, nas relações e no mundo do trabalho.

Você é a sua marca: independente de onde trabalha, o que faz, ou produz – você é a reputação que construiu, e constrói diariamente! Dai a importância da BOA reputação.

Um trailer sobre quem você é

Segundo Minoru Ueda, especialista em inteligência emocional, as pessoas têm a capacidade de, a partir de alguns poucos sinais, criar uma espécie de “trailer sobre quem você é”.  Trinta segundos. Este é o tempo suficiente para alguém criar uma opinião (ou o que muitos classificam como primeira impressão) sobre você – segundo estimativas de especialistas. Porém, essa “impressão” inicial não é o suficiente para gerar vínculos que possam se traduzir em bons resultados, ao longo do tempo.

Em era de cancelamentos, transparência e responsabilidade contam, admitir falhas e tomar medidas para solucionar questões, certamente lhe ajudará a recuperar qualquer confiança perdida.

Algumas atitudes para construir e manter uma boa reputação – #ficaadica

1 – Seja verdadeiro: Tenha uma Intenção Genuína.

2 – Seja congruente: Tenha Coerência entre Palavras e Atitudes.

3 – Seja um Ético, mesmo sendo um desafio diário!

4 – Seja generoso: Ajude Outras Pessoas.

5 – Surpreenda: Vá Além do Esperado.

6 – Cuide das suas relações: trate todos gentil e educadamente.

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Sarita Cesana

Psicóloga

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