Você já parou para se perguntar “Como será o amanhã?”. Mas não me refiro ao amanhã do mundo, de sua família, de seus amigos, do seu trabalho… Eu quero especificar aqui se você já se perguntou como será o SEU amanhã? Se você soubesse que morreria amanhã, ficaria triste? Preocupado? Tranquilo? Semeou de modo a colher um amanhã de paz e tranquilidade? Como será o seu amanhã?

Considere o íntegro, observe o justo; há futuro para o homem de paz. Mas todos os rebeldes serão destruídos; futuro para os ímpios nunca haverá.  Salmos 37:37-38

Cada dia eu fico mais “chocada” com a “humanidade”. A tecnologia avança de modo quase que instantâneo. As pessoas estão cada vez mais desconectadas de si, das pessoas ao seu redor, de sua missão/propósito, de sua origem. E cada vez mais conectadas em equipamentos de ultra geração que só faltam respirar pela pessoa. A situação está tão grave que vejo a humanidade caminhar a passos largos para um estado totalmente hipnótico. As notícias de morte (seja por assassinado ou suicídio), violência sexual, agressão às mulheres, crianças, roubos, sequestros… estamos a ponto de iniciar uma guerra nuclear com risco de acabar com as pessoas neste planeta… tais situações já não afetam mais as pessoas! Tornou-se algo sem valor.

Para onde caminha a humanidade?

Por outro lado, falsas promessas de enriquecer de modo fácil e rápido se tornaram a queridinha da internet. Exibir carros de luxo que estacionam sem ninguém dentro, só a base de um controle remoto, chama mais a atenção. O ter, o objeto, passou a ter mais valor do que a vida de qualquer pessoa. Fazer algo por alguém se tornou cafona. Trabalho voluntariado, coisa do passado… Se você ainda não parou para pensar nisso, faça urgente! Porque estamos caminhando a passos largos para o fim de nós mesmos, e estamos sendo plenamente responsáveis por isso.

Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13-14

Em busca da melhor versão

 Após uma longa jornada no autoconhecimento, autoconsciência, e outros, hoje eu já não me preocupo mais com estas coisas. Eu me tornei uma versão que é a melhor que eu já poderia ter até hoje, mas buscando aperfeiçoar mais dia a dia. Eu não olho mais para traz como antes, estou focada no meu alvo à minha frente, e, por isso, eu não me preocupo com o MEU amanhã. Porque hoje eu sei que eu vivo semeando para colher algo IMENSURÁVEL aos olhos humanos – Todavia, como está escrito: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam””. 1 Coríntios 2:9

Expandir a consciência para um futuro pleno

Quem tem consciência do que planta em todas as áreas de sua vida tem tranquilidade em relação ao seu amanhã. Principalmente porque sabe que ele não nos pertence, não sabemos se haverá, e, por isso mesmo, trabalha no hoje para que o seu amanhã seja pleno, estando aqui ou não mais. Se você partisse hoje desta vida, teria deixado qual legado para si? E, por consequência, que amanhã lhe esperaria? Um futuro de paz e esperança? Ou ao contrário?

Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro. Jeremias 29:11

Ei, psiu, pare, pense, reflita! Como será o seu amanhã?

Quando a Medicina e a Espiritualidade se encontram os resultados são extraordinários!

Gisele Leite

VOCÊ É RESULTADO DAS SUAS ESCOLHAS, MAS TAMBÉM DE UM UNIVERSO QUE CONSPIRA PARA TUDO ACONTECER!

Você já percebeu que o sentimento de insatisfação tem se tornado comum? Vivemos insatisfeitos com a nossa própria imagem, carreira e relacionamentos. “Priorizar-se” parece uma palavra distante e malvista, pois, aos olhos da sociedade, quem se cuida, se ama e foca em conquistar seus objetivos é, muitas vezes, considerado egoísta. Porém, a consequência de colocar o mundo em primeiro lugar é o desequilíbrio em todas as áreas da vida, é o descontentamento e a infelicidade coletiva. O que fazer, então, para mudar esse cenário? Ame-se! Você em primeiro lugar.

Neste livro, o Dr. Ícaro Samuel vai ensinar que o ato de se priorizar é legítimo e transformador, capaz de revolucionar a sua vida e o seu relacionamento com o mundo à sua volta. Além disso, ele mostrará ferramentas práticas e definitivas para planejar e organizar a sua vida, colocando-se em primeiro lugar.

Aqui, você entenderá que o autoconhecimento, a motivação, a disciplina, a visualização de futuro e a atitude são pilares essenciais para reconquistar o amor-próprio, a autoestima e a saúde mental e, assim, revolucionar a sua trajetória para uma jornada de felicidade e sucesso. O segredo é simples – colocar foco no lugar certo: você! Ame-se! Você em primeiro lugar.

Este livro é um convite para:

1. Embarcar em uma jornada de autoconhecimento e desapegar de ciclos viciosos;
2. Mentalizar e definir, por meio da visualização, quais são seus objetivos de vida;
3. Aprender a ter disciplina criando uma rotina do bem;
4. Ter atitude para dizer não a tudo que não é prioridade;
5. Colocar-se em primeiro lugar no pódio da sua vida!

É muito comum, atualmente, vermos muitos conselheiros, mentores, professores e palestrantes dizer-nos: Olha, viva o presente, deixe o passado no passado e não se preocupe tanto com o futuro, porque o seu futuro só será brilhante se você construir um presente brilhante. São palavras assim que nos rondam pelas redes sociais a todo momento, mas precisamos separar o joio do trigo. Precisamos discernir e entender o que esses caras estão querendo dizer. Quando é que viver o hoje e planejar o amanhã poderá estar errado ou não estar certo? Senão vejamos!

O que te motiva viver intensamente o presente, o hoje, senão os sonhos e projetos que um dia você idealizou? Tipo estudar, se formar, ter uma profissão, construir um patrimônio, constituir uma família, ter filhos, comprar o carro da hora, aquela casa na praia, etc!

Sonhar, planejar, executar e celebrar

Portanto também não existe um presente brilhante e vitorioso sem o que você projeta no futuro. A diferença é que uma vez sonhado ou projetado o seu futuro você guarda aquele projeto na gaveta e vai a luta vivenciar o presente intensamente para um dia transformar aquele ou aqueles sonhos em realidade. Por isso precisamos sim, viver o hoje e planejar o amanhã, pois primeiro sonhamos, depois planejamos, em seguida executamos e por último celebramos as nossas conquistas. Se agimos segundo essa sequência dificilmente as coisas poderão não dar certo. Posso até arriscar dizer que, pelo contrário, dará 100% certo.

‘Quem gosta de passado é museu’

Quanto ao passado não há muito o que se falar, pois já diz um ditado popular: “quem gosta de passado é museu”. Nada contra museu, pelo contrário, eu adoro visitar museus, pois é através deles que conseguimos entender o porquê de sermos como somos, estarmos onde estamos e nos comportarmos como nos comportamos. Mas o que já foi vivido serviu apenas de aprendizado, nada mais. Se você aprendeu parabéns, soma pontos na sua jornada evolutiva. Se não aprendeu, que pena, pois vai repetir de ano, ou seja, perder um precioso tempo repetindo tudo que já fez até poder passar de ano e seguir em busca do próximo plano evolutivo.

Desta forma, fica muito claro e evidente que vale a pena sim, viver o hoje e planejar o amanhã, já que são duas coisas que se retroalimentam. Uma serve de combustível para a outra e assim vamos vivendo, crescendo, evoluindo, sempre em busca da nossa melhor versão.

Wagner Braga

Escritor e palestrante

O autor, que é um estudioso literário e dá aula em um curso chamado “Climate Fiction”, não só não acredita nesse potencial de salvação dos filmes, como acredita que o gênero pode ser ativamente perigoso, “prejudicando nossa capacidade cultural de imaginar um futuro digno de ser vivido ou pelo qual vale a pena lutar”. Harper conta, inclusive, que grande parte de seus alunos – muitos dos quais estariam envolvidos com o Youth Climate Movement –, durante suas aulas, acabaram “se convencendo, pelo menos momentaneamente, de que o ativismo climático não tem propósito”.

Nossos heróis

Falamos no artigo Por que fazem corpo mole? sobre o quão importante pensamos ser ou, pelo menos, gostaríamos de ser. E qual é o símbolo máximo da importância? Não são os heróis, aqueles que salvam o mundo? Quando somos crianças, temos até os heróis da vida real: o nosso pai, a nossa mãe, aquele que nos protege e que provê para nós não ficarmos desamparados. Na infância, tudo tem um significado aumentado: os objetos e a casa são gigantes, os puxões de orelha e sermões que recebemos nos provocam a rebeldia ou uma tristeza extrema a ponto de chorarmos, nossos pais são heróis porque, afinal, é deles que dependemos para sobreviver.

Quem não quer ser um herói?

E quem não quer ter tamanha importância para outras pessoas? Quem não quer ser reconhecido, admirado? Quando atendemos a demanda dos outros para que esses outros nos tragam uma satisfação através do reconhecimento da nossa imagem, esse pode ser um jogo narcísico perigoso. E não é essa a demanda do herói: o perigo? Pois então.

Assim, de um lado, temos a necessidade do reconhecimento e, do outro, a inveja. Mas como a inveja entra nesse contexto? No artigo A arte do divertimento – Por que se divertir parece tão fácil?, mas sentimos como se não fosse?, falamos mais sobre esse sentimento, que tentamos evitar a todo custo. Mas o fato é que a inveja está tão presente nas nossas vidas quanto o amor. Ser herói pode ser uma compensação por aquilo que não conseguimos obter de forma material: o casarão que meus amigos construíram, o carro esportivo que meu vizinho comprou e assim por diante. O apocalipse é o ponto em que zeramos as nossas pontuações, igualamo-nos. Finalmente, ninguém é mais que ninguém.

Ufa, chega de ‘correr atrás’, agora, o negócio é ‘correr de’

Enfim, parece valer a pena trocar o cansaço mental pelo físico, não? No apocalipse, temos oportunidades iguais e, então, aumentam as chances de eu conseguir me destacar por uma habilidade inata. Ou, no mínimo, saio de um ciclo vicioso, de uma jornada improdutiva. É o momento de renascer e tentar provar novamente a que viemos. Que não estamos aqui à toa, que temos significado.