Arquivos bem - Blog do Saber https://blogdosaber.com.br/tag/bem/ Cultura e Conhecimento Wed, 14 Feb 2024 15:34:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 Lute. Supere. Reaja https://blogdosaber.com.br/2024/02/14/lute-supere-reaja/ https://blogdosaber.com.br/2024/02/14/lute-supere-reaja/#respond Wed, 14 Feb 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4023 Ler mais]]> Lute contra os medos. Supere as inseguranças. Reaja e volte a ser feliz
VOCÊ QUER SER FELIZ OU APENAS SER SOCIALMENTE ACEITO? VOCÊ QUER TER SATISFAÇÃO OU PREFERE SE ENCAIXAR? VOCÊ QUER APROVEITAR SUA VIDA, SEU TRABALHO E SEUS RELACIONAMENTOS OU SER CONTROLADO PELAS OPINIÕES, JULGAMENTOS E CRÍTICAS DOS OUTROS?
Lute, Supere e Reaja é um livro que desperta em você as seguintes questões: Você quer ser feliz ou apenas ser socialmente aceito? Você quer ter satisfação ou prefere se encaixar? Você quer aproveitar sua vida, seu trabalho e seus relacionamentos ou ser controlado pelas opiniões, Julgamentos e críticas dos outros?

A maioria das pessoas se contenta com menos do que merece e pode conquistar, e então sofre por isso. Mas a vida não precisa ser assim. Claro, sempre haverá muitos desafios, mas o modo como escolhemos enfrentá-los é que determina a qualidade de nossa vida, saúde, trabalho e relacionamentos.

Por meio de etapas práticas e simples, Blake D. Bauer vai ensiná-lo a criar uma relação mais saudável com si mesmo tendo como base a autoaceitação, a honestidade e a valorização. Você também vai descobrir como transformar o estresse, a ansiedade e a insegurança ― que resultam de tentar constantemente agradar aos outros ― em confiança, amor-próprio e autorrespeito, fazendo com que se liberte de pensamentos destrutivos, hábitos e situações que impedem você de estar bem.

Chegou a hora de parar de sofrer.Lute, Supere e Reaja. E só você pode fazer isso por si mesmo.
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A dualidade “o bem e o mal” https://blogdosaber.com.br/2024/02/05/a-dualidade-o-bem-e-o-mal/ https://blogdosaber.com.br/2024/02/05/a-dualidade-o-bem-e-o-mal/#respond Mon, 05 Feb 2024 09:03:14 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=3992 Ler mais]]> As suas atitudes afetam alguém de alguma forma

É interessante e até mesmo engraçado como certos temas te perseguem por um tempo, as vezes, ao longo de toda uma semana e se você não estiver atento(a) ou “ligado(a)”, não percebe que aquilo, talvez, esteja acontecendo para sua reflexão e crescimento espiritual. É a isso que chamo de expansão da consciência. Pois bem, na última semana venho sendo, digamos assim, “perseguido” e levado a refletir sobre a dualidade “o bem e o mal”.

Primeiro, ao frequentar o centro espírita CEAC- Centro Espírita Amigos de Cristo, localizado numa comunidade perto de minha casa no Morro de Mãe Luíza. Depois num desses vídeos aleatórios do Instagram e em seguida através de um estudo feito pelo psicólogo Vitor Antenore Rossi, pois eu e minha esposa somos seguidores dele no YouTube.

Então isso me chamou a atenção e passei a refletir sobreo o assunto, já que o Vitor Antenore fez uma longa e minuciosa reflexão sobre a dualidade “o bem e o mal”. Bem, é um assunto recorrente na vida de qualquer pessoa, pois vivemos isso no nosso dia a dia em tudo que fazemos ou praticamos. Qualquer decisão que tenhamos de tomar recai nessa dualidade, já que as nossas decisões, geralmente vão afetar alguém, que pode ser próximo a você ou não. E esse afetar, normalmente vai beneficiar ou prejudicar alguém. Em raras exceções poderá ser neutro.

Yin e Yang, a dualidade o bem e o mal.

Decisões precisam ser pensadas

Mas infelizmente a maioria das pessoas e você pode estar incluído(a) nessa maioria, toma decisões ou resolve seus problemas sem fazer essa análise antes. Na maioria das vezes porque não consegue enxergar o alcance daquela atitude ou decisão, que muitas vezes são coisas simples. Lembro que uma vez, na minha juventude, eu e um grupo de mais três amigos voltávamos de uma festa de madrugada, numa praia de veraneio. Caminhávamos numa calçada a beira mar. Tínhamos bebido bastante, estávamos num estado alterado de consciência por causa da bebida. Quando um dos meus amigos decidiu fazer xixi no pé de um coqueiro. Não imaginava que aquela altura da madrugada pudesse ter alguém acordado em uma daquelas casas.

Então repentinamente um homem sai de dentro da casa em frente ao coqueiro, resmungando coisas bem alto e sem hesitar aplica um golpe no rosto do meu amigo. Aquela calçada ficava a quase 10 metros de altura do nível do mar e havia um morro, uma espécie de ribanceira onde o meu amigo rolou até o sopé da ribanceira. Por sorte o solo ali era macio, pois a ribanceira era uma duna e ele não se machucou muito. Mas foi uma situação muito constrangedora que quase terminou numa tragédia.

O improvável sempre acontece

No caso em questão a decisão do meu amigo de fazer xixi naquele momento, apesar do seu estado de embriaguez, a princípio não afetava ninguém. Quem podia imaginar que havia não apenas uma, mas toda uma família, com mulheres, idosos e crianças reunidos na varanda daquela casa em alta madrugada? Mas o fato é que, apenas e justamente naquela casa haviam pessoas acordadas reunidas. O homem se sentiu ultrajado com a falta de respeito do meu amigo e sem refletir partiu pra cima dele com violência. Provavelmente o homem também estava bebendo, mas isso não vem ao caso. O que realmente importa é que, seja lá qual for a sua atitude, por mais simples ou menos inofensivo que pareça, deve ser pensada antes da ação.

Vivemos num mundo de muitas conexões, estamos todos interligados e tudo que você faz afeta direta ou indiretamente a outras pessoas. Eis a dualidade “o bem e o mal”.

Imagine-se no lugar do outro e veja o que acontece

Portanto, a melhor forma de se saber se a sua atitude Vai afetar positiva ou negativamente a outrem é se colocando no lugar dele. Então se você está caminhando na rua, resolve mascar um chiclete e ao desembalá-lo amassa o papel da embalagem, faz uma bolinha e pensa em descartá-la. Faça o seguinte exercício mental: O que aconteceria se todas as pessoas dessa rua e do mundo, nesse exato momento, resolvesse descartar uma bolinha de qualquer forma o que aconteceria? É claro que em uma questão de segundos se produziria uma quantidade de lixo incalculável e isso seria um problema sério para todos. Ai, com certeza, nesse momento você desistiria dessa atitude. Então, da próxima vez, pense assim, pense na coletividade e veja o que acontece!

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Ser Especial https://blogdosaber.com.br/2024/01/30/ser-especial-atitudes-sentimentos-intriseca-gentilezas/ https://blogdosaber.com.br/2024/01/30/ser-especial-atitudes-sentimentos-intriseca-gentilezas/#comments Tue, 30 Jan 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=3942 Ler mais]]>

A necessidade de ser especial

Desde crianças, demonstramos a necessidade de ser ou se sentir especial, mesmo sabendo que há bilhões de pessoas como nós por aí.

As grandes empresas, cientes disso, apostam em produtos e siglas para atrair clientes. A exemplo das companhias aéreas com aqueles “embarques” por categorias, o que rende muitas piadas. Entretanto, não é sobre esse “sentimento de ser especial criado pelo marketing” que falo, mas nas ações do dia a dia, espontâneas, com a qual nos deparamos e que nos faz tão bem.

Onde sou especial?

Em qualquer lugar podemos nos sentir especiais, por exemplo, em nossa casa através do cuidado conosco e com o ambiente em que estamos. As mães, são experts nesse assunto, por nos conhecerem muito bem. Depois, a gente acaba transferindo essa expectativa para quem está ao nosso redor, e, da mesma forma, abraçando a responsabilidade de fazer o outro se sentir especial também.

É um café ou uma comida, que alguém faz para você… Um mimo, uma mensagem sincera, uma gentileza – tudo de forma natural, sem forçar – faz nos sentir verdadeiramente especiais. Engana-se quem pensa que portar itens caros a faz se sentir especial.

Uma atitude, uma mensagem.

Na semana passada, quando sentamos para jantar, Vemba, o sommelier que vem nos atendendo, trouxe nosso vinho preferido. Eu tomei um pouco e elogiei, dizendo que não sabia o motivo, mas que nessa noite, o vinho estava mais saboroso.

Ele, rindo timidamente, justificou dizendo que, por saber que gostávamos daquele vinho, abria a garrafa um pouco antes do jantar e deixava respirando, para que ficasse agradável ao nosso paladar.

Vocês podem pensar “ah, ele diz isso para todos os clientes” ou “pode ser conversa para ganhar uma gorjeta extra”. São possibilidades, mas pelo que tenho observado (e eu observo mesmo as pessoas, pois faz parte de minha profissão), Vemba é um cara muito simples e reservado. Sua demonstração de cuidado não foi forçada, o que nos fez sentir especiais. E eu, mais uma vez, agradeci, com sinceridade.

Cena em Paris

Uma cena puxa a outra, isso me lembrou uma vez que estávamos passeando em Paris, nas imediações da Livraria Shakespeare and Company, quando percebemos que estava perto da hora do jantar. Como não queríamos ir para o hotel, tomar banho, pegar metrô e sair de novo, resolvemos comer onde estávamos.

Bem, locais onde comer em Paris não faltam. A dificuldade é escolher. Entramos numa rua paralela e deparamo-nos com vários restaurantes pequenos. Como estava frio, optamos por uma fondue de queijo e escolhemos um restaurante, cuja especialidade, era o referido prato.

Sentamos naquelas mesinhas apertadas, comuns na Europa e uma garçonete veio, muito alegre com seus olhos pintados de lápis preto, um tanto borrados (deve ter sido a pressa). Ela anotou nossos pedidos e foi receber uma leva de turistas que chegava.

Depois, ela voltou com uma cestinha de baguete rasgada nas mãos mesmo (coisa de restaurante pequeno), uma garrafa de água e duas taças de vinho da casa.

A leva de turistas era uma família latina numerosa. Sentaram, e pediram uma garrafa de vinho. A garçonete trouxe, toda feliz, tentando se comunicar com eles, em espanhol. Assim que ela despejou o vinho nas taças, um dos homens já ia se apropriando de uma, quando sua mão foi estapeada por ela. Enquanto batia na mão dele, ela dizia para ele esperar um pouco, para que o vinho tomasse um ar. Foi uma cena muito divertida que arrancou a risada de todos.

Uma visão jurista e especial das partes

Minha veia jurista compreendeu os dois lados: ele, por estar passeando no frio, teve pressa em tomar um pouco de vinho para se aquecer e ela, por ser garçonete E francesa, achou que ele sabia desse pequeno detalhe. Ao perceber que não, atalhou sua ação da maneira que pode (estapeando-o). Só assim, ele poderia aguardar e apreciar melhor o vinho. Não sei se ele se sentiu especial por isso!

Enfim, deu tudo certo no final. Todos estavam comendo e bebendo felizes sob a constante inspeção da garçonete, que, de vez em quando, vinha checar se todos estavam satisfeitos.

Há lugares em que o garçom, depois que lhe atende, vem só ao final com a conta, sem se preocupar se o cliente queria algo mais. Tal atitude demonstra descaso e, nessas ocasiões, não tem como se sentir especial de forma alguma.

Cuidar-se é ser especial

Entretanto, a consciência em “se sentir especial” é algo que deve ser intrínseca e transcender para o nosso redor. Somos especiais e não é preciso que alguém lhe fale ou faça algo para se sentir assim. É claro que uma gentileza sempre vai aquecer nosso coração e nos fazer acreditar que a humanidade não está perdida.

Se pararmos para pensar na corrida (pior que a São Cristóvão) de espermatozoides que enfrentamos para nascer, já podemos olhar no espelho e dizer “Nossa você é incrível.” Afinal, foi um verdadeiro “mata-mata” e saímos vencedores.  

Mas, como qualquer pessoa, temos nos altos e baixos diariamente. A coisa boa é que podemos demonstrar a nós mesmos o quão especiais somos: fazendo algo que gostamos, ouvindo a música que amamos, saboreando nossa comida preferida, cuidando-se, melhorando nosso ambiente para que a gente se sinta bem.

Enfim, a mensagem principal, que vos trago hoje é que sim, você é especial, só por ser quem você é!

Agora, me conte, quando você está “para baixo” o que te faz sentir especial?

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