Arquivos vulnerabilidade - Blog do Saber https://blogdosaber.com.br/tag/vulnerabilidade/ Cultura e Conhecimento Sun, 03 Dec 2023 21:46:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 Autoconhecimento e Vulnerabilidade https://blogdosaber.com.br/2023/12/04/autoconhecimento-e-vulnerabilidade/ https://blogdosaber.com.br/2023/12/04/autoconhecimento-e-vulnerabilidade/#respond Mon, 04 Dec 2023 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=3368 Ler mais]]> Conceitos essenciais no desenvolvimento pessoal e profissional

Autoconhecimento e vulnerabilidade são dois conceitos interligados que são essenciais para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional.

O autoconhecimento é o processo de nos conhecermos melhor, de entendermos as nossas forças e fraquezas, os nossos valores e crenças, os nossos objetivos e motivações. É um processo contínuo, que requer reflexão e prática.

A vulnerabilidade é a capacidade de nos mostrarmos como realmente somos, sem medo de julgamento ou rejeição. É uma atitude de coragem e autenticidade.

Autoconhecimento e vulnerabilidade.

Expandindo a consciência

Ao nos conhecermos melhor, podemos nos tornar mais conscientes das nossas próprias necessidades e limites. Isso nos ajuda a tomar decisões mais acertadas e a construir relacionamentos mais saudáveis.

Ao nos mostrarmos vulneráveis, podemos nos conectar com os outros de forma mais profunda. Isso nos torna mais empáticos e compassivos, e nos ajuda a construir relacionamentos mais significativos.

Aqui estão alguns pontos importantes sobre autoconhecimento e vulnerabilidade:

  • O autoconhecimento é essencial para a nossa felicidade e bem-estar. Quando nos conhecemos melhor, podemos nos aceitar mais e viver com mais plenitude.
  • A vulnerabilidade é uma força, não uma fraqueza. É a capacidade de nos conectarmos com os outros de forma autêntica e profunda.
  • Autoconhecimento e vulnerabilidade são dois conceitos complementares. O autoconhecimento nos ajuda a nos sentirmos mais seguros para nos mostrarmos vulneráveis.

Aqui estão algumas dicas para desenvolver o autoconhecimento e a vulnerabilidade:

  • Passe algum tempo consigo mesmo, refletindo sobre os seus pensamentos, sentimentos e comportamentos.
  • Faça perguntas a si mesmo sobre as suas forças e fraquezas, os seus valores e crenças, os seus objetivos e motivações.
  • Converse com pessoas de confiança sobre os seus pensamentos e sentimentos.
  • Participe de atividades que o ajudem a sair da sua zona de conforto.

Desenvolver o autoconhecimento e a vulnerabilidade é um processo desafiador, mas é também muito gratificante. Ao nos conhecermos melhor e nos mostrarmos mais vulneráveis, podemos construir uma vida mais plena e significativa.

A vulnerabilidade é uma parte natural da vida. Todos nós passamos por momentos em que nos sentimos expostos, inseguros ou inadequados. Esses momentos podem ser causados por uma variedade de fatores, como mudanças na vida, experiências negativas ou simplesmente o fato de sermos humanos.

Superando momentos de vulnerabilidade

Superar momentos de vulnerabilidade pode ser um desafio, mas é possível. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

  • Aceite a vulnerabilidade. O primeiro passo para superar a vulnerabilidade é aceitá-la como uma parte natural da vida. Não tente reprimir ou negar os seus sentimentos. Reconheça que todos nós somos vulneráveis e que isso é okay.
  • Conecte-se com os outros. A conexão com os outros pode nos ajudar a sentir-nos mais seguros e apoiados. Converse com amigos, familiares ou terapeutas sobre o que você está passando.
  • Cuide de si mesmo. Certifique-se de estar cuidando de si mesmo física e emocionalmente. Isso significa comer alimentos saudáveis, praticar exercícios, dormir o suficiente e reservar tempo para relaxar e desestressar.
  • Busque ajuda profissional. Se você estiver lutando para lidar com a vulnerabilidade, pode ser útil procurar ajuda profissional. Um terapeuta pode ajudá-lo a compreender os seus sentimentos e desenvolver estratégias saudáveis para lidar com eles.

Estratégias específicas

Aqui estão algumas estratégias específicas que você pode usar para superar momentos de vulnerabilidade:

  • Faça uma lista de suas forças e recursos. Isso pode ajudá-lo a lembrar que você é forte e capaz de lidar com as adversidades.
  • Concentre-se no presente. Evite pensar no futuro ou no passado, pois isso pode aumentar a ansiedade e o estresse. Concentre-se apenas no momento presente e nas coisas que você pode controlar.
  • Faça algo que você goste. Atividades que você gosta podem ajudá-lo a se sentir melhor e a reduzir o estresse.
  • Pratique a gratidão. Focar nas coisas pelas quais você é grato pode ajudá-lo a ter uma perspectiva mais positiva.

Superar momentos de vulnerabilidade é um processo que leva tempo e esforço. Não desista se você se sentir desafiado. Com paciência e perseverança, você será capaz de desenvolver a força e a resiliência necessárias para lidar com a vulnerabilidade de forma saudável.

SARITA CESANA

Psicóloga 17/0979

@saritacesana_

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O perverso e a Alegoria da Caverna de Platão: por que tantas pessoas se submetem a atos religiosos macabros? https://blogdosaber.com.br/2023/05/09/o-perverso-e-a-alegoria-da-caverna-de-platao-por-que-tantas-pessoas-se-submetem-a-atos-religiosos-macabros/ https://blogdosaber.com.br/2023/05/09/o-perverso-e-a-alegoria-da-caverna-de-platao-por-que-tantas-pessoas-se-submetem-a-atos-religiosos-macabros/#respond Tue, 09 May 2023 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1475 Ler mais]]> No Quênia, seguem as investigações a respeito da quase uma centena de corpos encontrados e de outras dezenas de pessoas resgatadas, membros da Good News International Church. O líder da igreja teria induzido os fiéis a passarem fome para que pudessem “encontrar Jesus”.

Essa é apenas mais uma de tantas outras histórias conhecidas de atos macabros praticados pela própria humanidade dentro de cultos religiosos. Podemos citar aqui: o Templo do Povo – Jonestown, o Ramo Davidiano, Heaven’s Gate, a Igreja dos Mórmons que não abandonou a poligamia de Warren Jeffs, entre outros.

O que se espera de uma religião?

Conforto? Motivos para continuarmos seguindo a nossa caminhada? Seja na busca de amigos, respostas ou de sensação de paz ou de utilidade, a religião, não importa qual seja a linha, tem um papel muito importante na civilização. Ela controla o que hoje chamamos de barbárie e traz esperança para a espécie humana.

Independente do motivo, muitos líderes religiosos creem piamente naquilo que pregam, outros nem tanto. Normalmente, estes últimos, mesmo se dizendo profetas, não se colocam na lista de sacrifícios. Eles se satisfazem com o poder que têm sobre os outros.

O que querem os perversos?

Querem satisfazer os seus desejos. Assim, como qualquer outro indivíduo, o perverso é movido por instintos. Raiva e inveja são os principais sentimentos. Mas, nesse caso, não existe o recalque, aquele fornecido pelas religiões e que barram o sujeito da passagem ao ato. O perverso passa por cima da lei bem como do desejo dos outros.

Por que caímos na lábia do perverso?

Todos nós temos experiências completamente diferentes. Nascemos diferentes, nos lugares mais diversos e com mais ou menos oportunidades. Dizem que até um ateu chama pelo “meu deus” em momento de desespero! Pois é, todos sabemos que, em algum momento, a procura por uma religião também pode ser uma forma de pedir socorro. Já que não dou conta sozinho, alguma outra coisa pode me ajudar.

Quando estamos angustiados, dificilmente conseguimos parar para raciocinar. Queremos um resultado imediato: uma palavra que conforte, uma saída para o nosso sofrimento. Tornamo-nos frágeis, vulneráveis às perversões. Aqui, tudo parece impossível, embora, ao mesmo tempo, tudo o que aparece seja possível.

Escultura do rosto de Platão
E o que Platão tem a ver com isso?

Por outro lado, há também aqueles que só conhecem uma única realidade, uma única verdade. Aqueles que nunca saíram da caverna, como na Alegoria da Caverna, de Platão. Para quem não conhece, o mito conta a história de um grupo de pessoas que viviam acorrentadas em uma grande caverna. As suas sombras projetadas na parede a partir da luz da fogueira eram a única paisagem que elas podiam enxergar.

Um dia, uma dessas pessoas consegue se libertar das correntes e sai da caverna. Em contato com a luz do sol e todas as cores refletidas pela natureza, o ex-prisioneiro se sente assustado e pensa em retornar à caverna. Mas ele logo percebe a preciosidade de suas descobertas e resolve voltar apenas para contar aos demais sobre a novidade. Os outros não acreditam nas histórias que conta o ex-prisioneiro, chamam-no de louco e o matam a fim de evitar que suas ideias os atraiam para os “perigos da insanidade”.

Quanto ao templo de Warren Jeffs, por exemplo, a grande maioria das mulheres que vivia na pequena comunidade não tinha vivência fora daquele ambiente nem acesso aos estudos. Eram disciplinadas a rezar, obedecer aos seus maridos, conviver com suas outras esposas e reproduzir.

Da mesma forma, podemos pensar na religião mulçumana, quando as mulheres têm o seu órgão genital mutilado ainda enquanto crianças. Ou quando as suas penas, em relação ao homem, são muito mais severas em caso de adultério ou seus direitos são ínfimos frente aos deveres. Apesar da dor, como se trata de algo cultural, naturalmente, não se pensa em outras possibilidades. O proibido é proibido e ponto final. Questionar “por que não posso mostrar o meu cabelo?” seria, na cultura ocidental, como perguntar “por que não posso roubar?”.

Bom, por um ou por outro motivo, a submissão tem sempre um porquê que nem sempre é acompanhado de argumentos racionais, mas são o suficiente para fazer sentido a algumas pessoas em determinados estados de espírito ou de determinada formação.

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A importância de reconhecer a nossa vulnerabilidade. https://blogdosaber.com.br/2023/04/28/https-blogdosaber-com-br-wp-admin-post-phppost1401actionedit/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/28/https-blogdosaber-com-br-wp-admin-post-phppost1401actionedit/#respond Fri, 28 Apr 2023 13:38:51 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1401 Ler mais]]>           Opa, esqueci!!
          Onde está?
          Me perdoe!

          Estas são algumas frases que expressam a nossa vulnerabilidade no mundo adulto.

           E o interessante é que esta constatação veio como muita força em decorrência de uma situação que eu vivenciei outro dia.

Vou resumir pra você, e tenho muita certeza que isso pode ter acontecido com alguém que esteja lendo o texto

Eu estava em uma reunião importante para o meu trabalho e precisava de algumas informações que estavam anotadas em um caderno (sim eu ainda sou analógica e adoro um caderninho dentro da bolsa), acontece que eu troquei a bolsa e esqueci de incluir o caderno na bolsa escolhida para compor o “look” devidamente escolhido para causar a impressão necessária na reunião.


        Primeira reação: raiva! De mim, do caderno, da bolsa e de tudo mais que pudesse justificar a minha desorganização.

Afinal aquele encontro estava programado há muito tempo e seria decisivo o fechamento de um contrato.

        Respirei fundo, acolhi a situação e parei de mexer na bolsa, afinal coisas não brotam nos lugares, me concentrei no foco da reunião, no caderno tinham informações para apoio, mas o importante era as informações que eu tinha na cabeça.

 Aceitei a vulnerabilidade que aquela situação, causada pela minha displicência, estava causando e pronto!

Resolvido da forma que deu para resolver.

É deu certo viu?! Fechamos o contrato e eu saí aliviada da reunião.

          Lição aprendida: aceitar e acolher a minha vulnerabilidade faz-me ficar atenta ao que precisa ser compensado, fortalecido.

 “Quando éramos crianças costumávamos pensar que
quando fôssemos adultos não seríamos mais vulneráveis.
Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade… Estar vivo é estar vulnerável.”
                                                                                              Madelaine L” Engle

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Terror nas escolas: a iminência do ataque https://blogdosaber.com.br/2023/04/18/terror-nas-escolas-a-iminencia-do-ataque/ https://blogdosaber.com.br/2023/04/18/terror-nas-escolas-a-iminencia-do-ataque/#respond Tue, 18 Apr 2023 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=1303 Ler mais]]> Nos últimos meses, estivemos sendo surpreendidos por ataques realizados nas escolas do Brasil. Um drama que tem acometido todas as famílias constituídas por crianças e adolescentes. “Será que meu filho corre perigo?”

Atos violentos

A gente pode tentar o que for para evitar a raiva, ou melhor, evitar transparecer a raiva. Mas, não se engane, ela está ali. É na forma como ela vai sair do seu corpo que está a questão. A gente acha errado, não quer sentir, e acabamos reprimindo-a. O fato é que a pulsão agressiva faz parte da natureza humana, do instinto de sobrevivência. E se a gente não souber como lidar com ela, em algum momento, ela vai nos dominar.

“Extravasa! Libera e joga tudo pro ar!”

Não é preciso dominá-la, mas extravasá-la. De alguma forma que, dentro de uma civilização, seja aceitável. Há várias formas de fazer isso: brincando, principalmente em jogos de disputa, praticando exercícios físicos, em especial os aeróbicos, dedicando-se a algum tipo de atividade artística, como o teatro, a música ou a pintura, ou até mesmo ocupando posições profissionais que requeiram um perfil de cobrança, como cargos de liderança ou de coach.

Existem diversas situações do dia a dia que colocam em xeque a nossa tolerância emocional. No frigir dos ovos, tudo aquilo que nos contraria está nos testando. Aí entra, então, o papel do reconhecimento bem como o da frustração na infância. Fundamentais para que o indivíduo compreenda que nem tudo na vida se tratará dele. Assim, os pais precisam entender que uma coisa é ter um ambiente controlado, que é o meio familiar. Outra coisa, totalmente diferente, é o fora da porta de casa. Lá, o indivíduo encontra todo tipo de situação e com os mais diversos tipos de pessoas. Ou seja, o sujeito fica exposto ao desconhecido, ao indeterminado.

Sim, é preciso dizer não!

Se as pessoas não entram em contato com a frustração desde a sua mais tenra idade e não sabe como extravasar a raiva proveniente daquele sentimento, será realmente difícil lidar com o que as contraria nas fases seguintes. Então, tudo pode acontecer, inclusive o inimaginável. A iminência do ataque, da explosão, do desabafo, estará sempre presente. E não só nas escolas, mas em qualquer lugar.

Porém, também é preciso reconhecer…

Toda criança precisa ser reconhecida como indivíduo. Precisa ser olhada, amparada. Ela deve se sentir importante, mas não a ponto de estar acima das outras pessoas. É uma questão de balanço.

Quando se trata de sobrevivência, tema também abordado no texto Poder e submissão: até que ponto o estado é efetivo contra a violência doméstica?, procuramos vítimas mais vulneráveis, menores que nós, mais fracas ou frágeis que nós. Por isso ataques a crianças são preferidos pelos agressores. Além disso, a escola é, muitas vezes, uma representação da nossa primeira exposição ao mundo real, onde sofremos bullying, onde somos forçados a estudar, a nos comportarmos, ou seja, onde somos contrariados constantemente. Uma planta piloto de frustrações.

E qual a saída do caos?

Se as famílias não são garantia de uma educação adequada, as escolas, necessariamente, têm que ter esse papel. Precisamos de instituições de melhor qualidade, que consigam dar atenção individual, envolvendo também as famílias. As atividades terapêuticas e o acompanhamento dos casos precisam fazer parte de uma rotina escolar. A infância é a fase de maior vulnerabilidade e de menor resistência. Se existe um momento de agir e ter êxito, é ali! E, afinal, que tipo de jovens queremos formar? E com que tipo de adultos queremos lidar?

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Vulnerabilidade https://blogdosaber.com.br/2023/03/15/a-importancia-de-reconhecer-a-nossa-vulnerabilidade/ https://blogdosaber.com.br/2023/03/15/a-importancia-de-reconhecer-a-nossa-vulnerabilidade/#respond Wed, 15 Mar 2023 22:03:15 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=965 Ler mais]]> A importância de reconhecer a nossa

Opa, esqueci!! Onde está? Me perdoe! Estas são algumas frases que expressam a nossa vulnerabilidade no mundo adulto. E o objetivo desse texto é demonstrar a importância de reconhecer a nossa vulnerabilidade.

E o interessante é que esta constatação veio com muita força em decorrência de uma situação que eu vivenciei outro dia. Vou resumir pra você, e tenho muita certeza que isso pode ter acontecido com alguém que esteja lendo este texto nesse momento.

Eu estava em uma reunião importante para o meu trabalho e precisava de algumas informações que estavam anotadas em um caderno (sim eu ainda sou analógica e adoro um caderninho dentro da bolsa), acontece que eu troquei a bolsa e esqueci de incluir o caderno na bolsa escolhida para compor o “look” devidamente escolhido para causar a impressão necessária na reunião.
Primeira reação: raiva! De mim, do caderno, da bolsa e de tudo mais que pudesse justificar a minha desorganização. Afinal aquele encontro estava programado há muito tempo e seria decisivo para o fechamento de um contrato.

Respirei fundo, acolhi a situação e parei de mexer na bolsa, afinal coisas não brotam nos lugares, me concentrei no foco da reunião, no caderno tinham informações para apoio, mas o importante era as informações que eu tinha na cabeça.

Aceitei a vulnerabilidade que aquela situação, causada pela minha displicência, estava causando e pronto! Resolvido da forma que deu para resolver. É deu certo viu?! Fechamos o contrato e, apesar da displicência, eu saí aliviada e satisfeita da reunião.

Lição aprendida: aceitar e acolher a minha vulnerabilidade faz-me ficar atenta ao que precisa ser compensado, fortalecido. Eis a importância de reconhecer a nossa vulnerabilidade!

 “Quando éramos crianças costumávamos pensar que
quando fôssemos adultos não seríamos mais vulneráveis.
Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade… Estar vivo é estar vulnerável.”
                                                                                              Madelaine L” Engle

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