Arquivos oito - Blog do Saber https://blogdosaber.com.br/tag/oito/ Cultura e Conhecimento Thu, 02 May 2024 11:34:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 Me engana que eu gosto https://blogdosaber.com.br/2024/05/02/me-engana-que-eu-gosto/ https://blogdosaber.com.br/2024/05/02/me-engana-que-eu-gosto/#respond Thu, 02 May 2024 09:30:00 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=4879 Ler mais]]> Complicando a vida de graça

Quem não lembra do bordão “me engana que eu gosto” na fala do humorista e comediante Wilson Vaz em A Praça É Nossa, de 1989, contracenando com o comediante Feliz? Pois é, não era só o personagem de humor que dizia ou pensava assim. Na verdade a maioria das pessoas adora enganar a si mesma.

Bem a maioria dessa maioria faz isso o tempo todo incoscientemente. É o caso das pessoas obesas, que comem, comem e comem o tempo todo. Elas recebem alertas de familiares, médicos, amigos, mas não conseguem conter a sua volupia por comida. Arranjam todo tipo de desculpa para não deixar o vício. E falando em vício, também é o caso ds pessoas viciadas em jogos de azar, que passam noites e mais noites em mesas de carteado, bingos ou caça níqueis.

Também há aquelas que adoram problemas e quanto mais complicado o problema melhor. Eu costumo dizer que as pessoas adoram complicar a vida sem necessidade nenhuma. Adoram viver num “oito infinito” e não conseguem sair desse oito nunca. Muitos desperdiçam uma vida inteira dentro de um oito como se fosse num globo da morte. Sabe aqueles globos metálicos de circo, onde motociclistas montados em várias motos ficam circulando em alta velocidade e tirando fino um no outro? Isso mesmo!

O número oito e o símbolo do infinito

E por falar em oito infinito, não é a toa que o símbolo do infinito tem o mesmo formato do número oito, sendo na horizontal. Não é mera coincidência. Um tem muito a ver com o outro. Quando afirmo que a maioria das pessoas vivem dentro de um oito infinito. Quero dizer que grande parte dessa maioria experimenta uma encarnação inteira, desencarna e não consegue sair dele porque o oito não tem uma ponta. Ele é fechado. Não é como o nove, que ao percorrê-lo inteiro da cabeça ao pé existe uma ponta aberta no final, um escape. Da mesma forma todos os outros números. Apenas o oito é fechado, assim como o símbolo do infinito.

Mee ngana que eu gosto. O número oito e o símbolo do infinito.

Aprendendo a sair do oito

Mas se é assim, o que fazer para sair do oito? Só existe uma forma de sair do oito e vou explicar agora.

Vamos fazer uma metáfora! Imagine que o oito é uma pista de corrida, um autódromo com esse formato. Você está circulando nesse autódromo há uma velocidade constante e respeitando certa velocidade limitante, pois você tem medo de aumentar a velocidade e na curva perder a aderência, derrapar e ser jogado(a) para fora da pista. Você tem medo, não sabe o que pode acontecer se isso ocorrer. Então você se acomoda e passa o tempo todo naquele mesmo rítimo, anquele mesmo me engana que eu gosto. Obedecendo às suas crenças limitantes.

Alcançando a velocidade máxima

Agora imagine que você resolveu arriscar e para isso precisa de conhecimento, estudar para saber qual é a velocidade máxima que você pode alcançar para se libertar daquela limitação toda. Para se libertar das crenças limutantes e deixar de ser um piloto medíocre. Ai você estuda e treina muito, Então descobre que se alcançar uma determinada velocidade você pode sair daquele autódromo voando. Então você deixa de ser galinha e passa a ser águia.

Portanto, é como se você mergulhasse naquele oito de cabeça para descobrir milimetricamente todos os segredos daquela pista, cada falha do asfalto, cada imperfeição, para saber exatamente quanto pode acelerar para no final de uma volta completa cruzar a linha de chegada alçando um grande e espetacular voo. Um salto quântico!

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O velho círculo vicioso https://blogdosaber.com.br/2023/09/21/o-velho-circulo-vicioso/ https://blogdosaber.com.br/2023/09/21/o-velho-circulo-vicioso/#respond Thu, 21 Sep 2023 09:37:08 +0000 https://blogdosaber.com.br/?p=2556 Ler mais]]> O padrão que adotamos sem perceber

As pessoas adoram adotar um determinado padrão para reger as suas vidas. Normalmente esse determinado padrão acaba se tornando um circulo vicioso ou melhor dizendo, acaba se transformando num oito. É isso mesmo! Sabe aquele símbolo de infinito? Então, é nisso que a maioria das pessoas transformam as suas vidas e nem percebem. E o pior é que acabam gostando desse padrão, desse oito. É algo tão sutil que você nem nota quando embarcou nessa. Para sair é tão complicado que é bem difícil de se imaginar como.

O oito e o infinito

Mas não é impossível sair desse círculo vicioso. Aliás, nada é impossível no universo das infinitas possibilidades, segundo a física quântica. Principalmente quando você está aberto para esse tipo de leitura, de consciência. Ai tudo fica mais fácil de acontecer. Ocorre que a maioria das pessoas ainda não expandiu a consciência a esse ponto e por isso mesmo dá um trabalho enorme para sair desse oito. O seu campo de visão é muito estreito e mesmo quando se tem alguém com um campo de visão bem mais ampliado ao seu lado não consegue sair da inércia e dar um basta nisso tudo. Muitas vezes se sujeitando a estar cercado(a) de parasitas e sanguessugas ao seu redor.

O símbolo do infinito representa  o velho círculo vicioso.

Arrimo de família ou trouxa?

Isso é tão interessante e ao mesmo tempo bizarro que há certas pessoas que se gabam de serem arrimos de família, carregando, muitas vezes, o mundo nas costas e achando bom, bonito e legal. Não tem como eu olhar para uma pessoa como essa e achar bonita a atitude dela, já que o que ela está fazendo de fato é privar os seus entes queridos de crescerem e evoluírem espiritualmente. Não dessa forma, carregando isso como um carma na sua existência. Nós viemos aqui para aprender, crescer e se libertar de todos os carmas existenciais e não para perpetuá-los. Evolução é sinônimo de cura, de libertação e de você poder, em alcançando a sua melhor versão dizer: Eu SOU LIVRE.

O arrimo de família tem um objetivo muito claro e expresso. Ele só vale a pena quando a sua dedicação, o seu trabalho e a sua doação serve para a evolução e o crescimento de quem você está ajudando ou carregando nas costas. Essas pessoas precisam ter a consciência de que você está apenas dando um empurrão, pois elas também estão nesse processo de libertação. Sendo assim valeu a pena ser arrimo de família. Quando não deixe tudo para trás e siga o seu caminho.

Portanto para que possamos, um dia, alcançar aquela sonhada vida plena devemos, antes de mais nada, cumprir com o que, de fato, fomos treinados para executar: o amor!

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