Hoje, aqui na Coluna Desenvolvimento Espiritual, quero tratar de um assunto muitíssimo importante, que faz parte do cotidiano dos mais de 7 bilhões de indivíduos espalhados na face da terra. Infelizmente uma ínfima parte dessa estupenda população tem consciência da sua existência. Estou me referindo ao fenômeno da projeção ou como alguns preferem chamar de Experiência Fora do Corpo (EFC) ou Fora do Corpo (da expressão em inglês out-of-body). Esse fenômeno se caracteriza pela sensação de que a consciência ou a mente está fora do corpo.

De acordo com Charles T. Tart, no seu livro ‘O fim do materialismo‘ (Cultrix, 2012), Os parapsicólogos classificam esse tipo de experiência como experiência fora do corpo ( EFC – OBE, no acrônimo em inglês). Em sua definição, ele pressupõe que uma EFC tem dois aspectos fundamentais:

(1) você percebe que está situado num lugar diferente daquele em que está o seu corpo físico e pode não vê-lo a partir de uma perspectiva exterior;

(2) sua consciência fica muito clara durante a experiência. Ela pode parecer tão clara e lúcida quanto nosso estado de vigília normal. Outras vezes até mais clara, até mesmo perspicaz, tornando a EFC , como muitos dizem, “mais real do que a própria realidade”.

Ciência e espiritualidade podem convergir

Fiz questão de citar aqui um pequeno trecho do livro de um dos maiores teóricos da parapsicologia de todo os tempos. Antes deste livro, fazia parte da imensa leva de cientistas materialistas em cujas mentes não havia convergência entre ciência e espiritualidade.

Mesmo respeitando todo o processo investigativo científico, com todo o seu empirismo Charles T. Tart deu o braço a torcer e, mesmo não tendo tido nenhuma experiência própria fora do corpo passou a acreditar que este fenômeno é uma realidade em todos os seres humanos.

Eu mesmo, nunca tive nenhum tipo de EFC, mas acredito piamente nesse fenômeno, por uma razão muito simples: é lógico, faz sentido! É claro que só faz sentido e é lógico para quem acredita que é impossível numa única experiência terrena ou tridimensional possamos evoluir 100% espiritualmente. Os pormenores desse raciocínio lógico iremos discutir no nosso próximo artigo desta coluna.

Será que a nossa consciência pode sobreviver sem o nosso cérebro? Existem relatos confiáveis de pessoas que viveram experiências conscientes quando seus cérebros estavam sem atividade. Elas chegaram perto da morte, mas voltaram. Essas experiências são chamadas de Experiência de Quase Morte (EQM).

Consciência e cérebro: qual a relação?

Quando uma pessoa está prestes a morrer, ela pode ter experiência de quase morte (EQM), que são visões e sensações que envolvem sair do corpo, ver uma luz, encontrar pessoas ou seres especiais, rever a própria vida, etc. Essas experiências são muito intrigantes e polêmicas, pois levantam questões sobre como a consciência e o cérebro se relacionam.

Algumas pessoas interpretam os EQMs como uma prova de que a consciência humana pode existir independentemente do cérebro, e que há uma dimensão espiritual além da vida física. No entanto, a maioria das evidências científicas sugere que a consciência é um fenômeno que emerge a partir da atividade cerebral e que é dependente do cérebro para existir.

Experiências espirituais ou apenas sensações físicas ou visuais?

Como os EQMs são geralmente relatados por pessoas que sobrevivem a uma situação de risco de vida, e as cenas das experiências podem variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas relatam ter tido experiências espirituais ou transcendentes, enquanto outras descrevem apenas sensações físicas ou visuais.

Embora essas experiências possam parecer reais para as pessoas que as experimentam, ainda não há uma explicação científica clara para o fenômeno. Algumas teorias sugerem que os EQMs são o resultado de processos ocorrendo durante situações de estresse extremo, enquanto outras teorias sugerem que os EQMs são uma manifestação de processos ansiosos, como memórias, emoções e expectativas.

Fenômeno fascinante e intrigante

Em resumo, as EQMs são um fenômeno fascinante e intrigante, que desafiam a nossa compreensão atual da relação entre a consciência e o cérebro. Embora ainda não haja evidências científicas suficientes para apoiar a hipótese de que a consciência possa existir independentemente do cérebro, pois os EQMs fornecem uma oportunidade única para estudar a complexidade da mente humana e a natureza da experiência consciente.

Esse assunto é muito vasto e pretendo trazer mais informações sobre em futuros artigos. Fique atento(a) e não perca o fio da meada!

Quando ele e o CEO milionário W. Clement Stone se uniram para formar uma das parcerias mais notáveis de todos os tempos. O resultado foi esse fenômeno editorial que sugeriu ao mundo que, com a atitude certa, qualquer um pode materializar seus sonhos. Sonhos que quando bem planejados, terminam sendo executados e depois celebrados. Tudo isso através da Atitude Mental ou reprogramação do subconsciente. Uma ferramenta incrível que pode mudar a sua vida.

Sua mente é um talismã secreto. De um lado é dominado pelas letras AMP (Atitude Mental Positiva) e, por outro, pelas letras AMN (Atitude Mental Negativa).

Uma atitude positiva irá, naturalmente, atrair sucesso e prosperidade. A atitude negativa vai roubá-lo de tudo que torna a vida digna de ser vivida, já que a Lei da Atração afirma: o positivo atrai o positivo e o negativo atrai o negativo. Essa lei é imutável. Não adianta ir contra ela, é pura perda de tempo, mas mesmo sabendo disso muitas pessoas teimam em se deixar levar pelo negativo. Faz parte das experiências aqui vividas.

Pessoalmente, não tenho dúvidas sobre qual lado seguir, mas acho que todos têm a liberdade de escolha ou Livre Arbítrio. Neste livro fantástico o leitor tem a oportunidade de questionar e esclarecer quase tudo sobre o bem e o mal, o positivo e o negativo, como funciona a Lei da Atração. Você terá a oportunidade única de fazer uma viagem para conhecer todos esses mistérios, contados pelo mago Napoleon Hill.

Seu sucesso, saúde, felicidade e riqueza dependem de qual lado você irá usar. Portanto você não pode deixar de ter essa experiência literária de forma alguma.