Certamente você já ouviu essa frase :“a diferença entre o remédio e o veneno é a dose”. E a positividade em excesso pode ser devastadora, criando as armadilhas da Super Positividade, assim como em qualquer outro tipo de excesso.

Por exemplo, a ausência de medo pode levar uma pessoa a correr riscos desnecessários. Medo é o equilíbrio da coragem, e tudo (ou quase tudo) na vida precisa de ponto e contraponto, para que não caiamos nas armadilhas da super positividade.

Transforme a sua realidade

Uma coisa é você ser uma pessoa que transforma a sua realidade. E outra bem diferente é adaptar sua realidade à sua visão otimista. Calma, vou explicar!

Transformar a realidade é quando você age para mudar as coisas e gerar uma solução para um problema seu. Já ignorar fatos e situações para que as coisas se adequem a sua visão de mundo é pura ilusão. Transformar a realidade é treinar sua mente para manter a calma em momentos de desespero, mudar através de suas escolhas e atitudes ‘mal estar’ em ‘bem estar’.

Expandindo a Consciência

E agora você deve estar se perguntando: “Tá Silvana, mas como eu faço isso? E a minha resposta se resume a uma palavra – CONSCIÊNCIA!

Consciência do que está acontecendo de verdade, na sua realidade e que é sua total responsabilidade. A partir dessa consciência você tem o controle e sabe exatamente o que fazer diante do que está acontecendo.

É isso que vai fazer com que a positividade saia da esfera da técnica psicológica para algo que realmente faça diferença em seu dia e na sua forma de levar a vida. É isso que vai te conduzir para uma postura analítica, que permite entender as situações, seus desdobramentos e as possibilidades de ação.

Assim, suas escolhas se tornam cada vez mais conscientes, responsáveis e coerentes. E sendo assim passa a entender o que é expansão da consciência e a expandi-la cada vez mais em busca da sua melhor versão.

Agora, comenta comigo se você se identifica com isso que estou falando. Já passou por situações em que a positividade, na dose certa, fez diferença no rumo das coisas?

Entre as muitas denominações que vêm aparecendo no universo organizacional, hoje eu quero refletir sobre a AMBIDESTRIA ORGANIZACIONAL. Como vocês devem saber, ser ambidestro é saber utilizar as duas mãos para tarefas diárias. Meu falecido pai era canhoto, mas foi obrigado a aprender a escrever com a mão direita – portanto era ambidestro.

O líder ambidestro

A ambidestria organizacional, ou o líder ambidestro, é uma estratégia para resolver um dos principais desafios atuais: encontrar o equilíbrio entre a eficiência operacional e a busca por inovações. Fazendo uma analogia conhecida – é quase como trocar o pneu, com o carro andando!

Em tempos VICA, VUCA, BANI, MUVUCA, FOMO, FORTO…falo sobre isso em breve. Ser ambidestro, dentro desta perspectiva, é a capacidade de olhar para o futuro, sem descuidar do presente, antecipando tendências e explorando oportunidades, buscando e retendo talentos.
O desafio que se apresenta, para a liderança ambidestra, é o equilíbrio entre dois comportamentos tidos como pré-requisitos básicos para Líderes:

• A desorganização, ou flexibilidade, que justifica o caos, e gera novas ideias e inovação.
• A organização e disciplina, que implica rotinas e procedimentos rígidos e repetitivos, mensuráveis e controlados.

Segurança psicológica

Para que essa seja uma possibilidade concreta, impossível não falar em Segurança Psicológica (outro termo relativamente novo). Ela poderá reduzir o medo interpessoal, aumentando o nível de abertura para o novo, a confiança entre os pares, assim como no nível hierárquico, proporcionando a vantagem competitiva, tão urgente e buscada por gestores e instituições.

Portanto, estejamos preparados para as mudanças, abertos ao novo, que será diferente amanhã, acreditando que somos nossa melhor versão, buscando fazer o bem e praticar o amor. A ambiestria organizacional não é só um novo termo a ser usado nas novas organizações, mas uma nova cultura que, junto com o novo conceito de segurança psicológica gerará os novos líderes do futuro.

Sarita Cesana
Psicóloga CRP 17/0979
@saritacesana_

Quando se fala em SAÚDE há de se pensar nela como algo mais amplo e não apenas na saúde física, já que o ser humano é composto de corpo, mente e espírito. Essa tríade que precisa estar em equilíbrio para que tenhamos a saúde integral: física, mental, espiritual e emocional. É imprescindível que nos conscientizemos que o equilíbrio é o segredo da saúde integral.

Consequências do desequilíbrio

Ocorre que, durante a vida passamos por atribulações e muitas provações diariamente, além de todo o stress do dia a dia no trabalho e em casa. Isso tudo causa a desconexão do corpo-mente-espirito, evoluindo para o desequilíbrio dessa tríade.

A consequência desse desequilíbrio é a doença, que pode ser física, mental, espiritual e emocional. Sem falar que pode haver ainda os 4 ao mesmo tempo, que é a situação mais complicada de todas.

A alopatia e os métodos de cura

A cultura oriental desenvolveu alguns métodos milenares de cura natural para esse desequilíbrio, sempre baseados na AUTOCURA. Poder inerente a todo ser humano de se regenerar, desde as enfermidades mais simples até as mais complexas.

Esses métodos de regeneração atuam na causa e não no sintoma da doença. Desta forma elimina a doença definitivamente, ao contrário da alopatia que atua no sintoma como um paliativo naquele momento de crise aguda.

Infelizmente essa cultura não proliferou aqui no ocidente, deixando o caminho completamente aberto para a indústria farmacêutica. E consequentemente os médicos inescrupulosos e gananciosos.

Não é coincidência que tenhamos nas grandes cidades uma farmácia em cada esquina e do outro lado cada vez mais pessoas dependentes de remédios como nunca se viu antes.

Isso ficou explícito com o evento da pandemia e correria das grandes farmacêuticas para produzir vacinas e remédios para conter o vírus da Covid-19.Todos estavam tão concentrados e mobilizados no desenvolvimento dessas vacinas, como se fosse a única solução para o problema. Acabaram esquecendo completamente as outras alternativas, como terapias holísticas, meditação, yoga, homeopatia, ozônio terapia, etc.

O poder da Autocura

Tudo isso que está acontecendo no mundo só vem a reafirmar que não podemos continuar dependendo de médicos e remédios para vivermos com saúde integral. Precisamos cada vez mais confiar e acreditar no nosso poder individual de AUTOCURA. Isso já está no nosso DNA e só falta entendermos que somos o supremo comandante do nosso organismo e mais ninguém. Só precisamos de equilíbrio o segredo da saúde integral.

Com uma mente sã, um corpo são e um espírito são somos imbatíveis.