Proprietários de bares e restaurantes acreditam que a cerveja deve ficar mais cara no mês que vem. Nos últimos 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado ficou em 11,89%. No mesmo período, a cerveja subiu 8,41%.
No setor cervejeiro, os reajustes costumam acontecer entre setembro e outubro, mas os empresários estimam que os fornecedores devem antecipar para agosto os aumentos. É só mais uma agrura enfrentada pelos estabelecimentos, que enfrentam também a alta dos custos de alimentos, sem poder repassar tudo para o consumidor, enquanto tentam recuperar os prejuízos da pandemia.
A previsão de alta da cerveja vem como consequência da alta do preço da bebida nos supermercados, que já é de 9,38% em um ano.
RN tem segundo maior preço médio da gasolina do país
Redação/Portal da Tropical
Atualizado em:
Foto: Heilysmar Lima
O Rio Grande do Norte tem o segundo maior preço médio da gasolina comum no Brasil. O dado é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em pesquisa realizada entre os dias 13 e 19 de março.
O preço do combustível no RN é de R$ 7.921, o valor só fica atrás do Piauí, que registrou R$ 7.992 em média. O custo potiguar é quase 20 centavos superior ao terceiro colocado, no Rio de Janeiro, que tem a média do litro de R$ 7.731.
O ranking é o mesmo em relação à capital. Natal ocupa a segunda posição, com preço médio de R$ 7.972, ficando atrás apenas de Teresina, capital do Piauí, que tem média de R$ 8.048. No Rio de Janeiro, a média do combustível é de R$ 7,67.
Na capital potiguar, o menor valor pesquisado foi de R$ 7,75 e o maior foi de R$ 7,99. No RN, o preço mais baixo foi de R$ 6,84 e o mais alto foi de R$ 7,99. A ANP foi realizada após o aumento da pesquisa realizada pela Petrobras no último dia 11 de março.
Receita com a cara do povo potiguar une carne de sol e jerimum
Receita foi exibida no programa Inter TV Rural deste domingo (14).
Por Inter TV Costa Branca
Carne de sol no jerimum: receita com a cara do povo potiguar. — Foto: Inter TV Costa Branca
A receita exibida no Inter TV Rural desse domingo (14) destaca dois ingredientes que têm uma identidade cultural e gastronômica muito ligada ao Rio Grande do Norte: a carne de sol e o jerimum.
O jerimum, além de ser muito consumido e produzido, é famoso no estado por uma expressão que se popularizou para designar o norte-rio-grandese, o “papa-jerimum”.
O outro ingrediente, a carne de sol, recebeu o título de patrimônio cultural e imaterial do estado. A região Seridó se destaca pela produção e qualidade desse tipo de carne. A união dos dois ingredientes em um só prato, com outros toques da gastronomia regional, deixa a receita com a cara do povo potiguar.
Ingredientes
1 jerimum grande inteiro
800 g de carne de sol cozida, dessalgada e desfiada em lascas grossas
1 cebola roxa média cortada em cubos
3 dentes de alho triturados
200 g ou uma caixa de creme de leite
200 g ou um copo de requeijão
100 g de queijo coalho (ou mussarela) relado
3 pimentas-de-cheiro de tamanho médio cortada em cubos pequenos
50 ml ou aproximadamente 4 colheres de sopa de manteiga de garrafa
25 ml ou aproximadamente 2 colheres de sopa de azeite ou óleo
Sal, pimenta e cheiro verde a gosto
Modo de preparo
O jerimum que vamos usar é o da variedade conhecida como abóbora, que tem o formato mais achatado. Mas, podemos usar também o jerimum do tipo caboclo (ou outro de formato achatado) que também funciona nesse tipo de preparação.
O primeiro passo é preparar o jerimum. Com a ajuda de uma faca vamos abrir a parte superior do jerimum para formar uma espécie de tampa. A abertura não deve ter um diâmetro muito pequeno e a faca deve chegar até o fim da polpa. Depois de fazer uma circunferência, retiramos a tampa e vamos retirar as sementes do interior do jerimum antes de levá-lo ao forno.
Com a ajuda de uma colher grande, vamos raspando o interior do jerimum para retirar todas as sementes. Retiramos também as sementes que ficarem presar na “tampa” que retiramos do jerimum.
Depois, vamos temperar a polpa interna do jerimum com sal, pimenta e umedecer com azeite e manteiga de garrafa. Podemos passar um pouco da manteiga e do azeite também na casca do jerimum e na parte interna da tampa. Depois de temperar, envolvemos o jerimum em papel-alumínio, colocamos dentro de uma forma e levamos ao forno preaquecido a 180°. Com 30 minutos começamos a verificar com a ajuda de um garfo se a polpa está macia. O jerimum utilizado nessa receita levou cerca de 1 hora no forno, mas esse tempo pode variar.
Após retirarmos do forno, com a ajuda de uma colher, vamos retirar parte da polpa desse jerimum e reservar em um recipiente para usar no refogado.
Em uma panela vamos adicionar um fio de manteiga da terra e de azeite e refogar a cebola. Após uma leve refogada, acrescentamos a pimenta-de-cheiro e em seguida o alho. O próximo passo é colocar a carne de sol já desfiada e continuar refogando.
Quando a carne tiver pego o sabor dos vegetais, vamos adicionar, ainda na panela, a polpa que retiramos do jerimum e vamos misturar. Quando a polpa do jerimum estiver bem incorporada ao refogado, vamos adicionar o requeijão cremoso, misturando sempre. Nesse ponto, finalizamos com o creme de leite, misturamos um pouco, ajustamos sal e pimenta, finalizamos com o cheiro verde e o recheio está pronto.
Para finalizar o prato, vamos preencher todo o espaço do jerimum com o recheio com a ajuda de uma colher grande ou concha. O ideal é que o recheio fique logo abaixo da polpa do jerimum. Por cima, vamos colocar uma camada generosa do queijo ralado e voltamos com o jerimum ao forno para gratinar o queijo. O forno deve estar preaquecido a 180° até que ele fique levemente dourado.
Após retirar o jerimum do forno, podemos finalizar com cheiro verde e servir.
Sextou? Cerveja fica mais cara no Brasil a partir desta sexta-feira (1º)
Somado ao valor da carne, o reajuste da cerveja deixa cada vez mais difícil para o brasileiro fazer um churrasco
sabelle Resendeda
CNN
Tamires VitorioCleber Souzado
CNN Brasil Business
em São Paulo e Rio de Janeiro
01/10/2021 às 09:17 | Atualizado 01/10/2021 às 09:2
brasileiro fazer um churrasco
Cerveja vai ficar mais cara no Brasil Anete Lusina no Pexels
A cerveja vai ficar mais cara no Brasil a partir desta sexta-feira (1º), acompanhando a alta dos preços de produtos como combustíveis, alimentos e gás de cozinha.
Os consumidores já vinham lidando com o gosto amargo dessa notícia há alguns dias, já que a Ambev, dona das marcas Brahma, Skol e Stella Artois, enviou um comunicado aos comerciantes avisando que iria reajustar os preços da bebida na quarta-feira.
Em nota, a empresa afirmou que faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos, e que os reajustes vão variar conforme a região do país.
Na sequência, o grupo Heineken disse que os preços de seus produtos seguem os mesmos por ora, já que a empresa já fez uma revisão de valores neste ano e não prevê mais mudanças até o fim do ano.
Mesmo assim, o peso no bolso dos consumidores deve se espalhar pelo país de forma significativa, já que a Ambev concentra cerca de 60% do mercado no Brasil.
A cerveja é uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros. A Euromonitor aponta que o consumo em 2021 alcançou seu maior patamar desde 2014, com 13,67 bilhões de litros da bebida vendidos no país.
O preço da cerveja fechou agosto em alta pelo oitavo mês consecutivo, segundo o IBGE, em seus cálculos para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com isso, o preço do item já apresenta um aumento 3,49% no ano e 7,62% nos últimos 12 meses.
Somado ao valor da carne, o reajuste da cerveja deixa cada vez mais difícil para o brasileiro fazer um churrasco
Aumentar para quê?
O economista da Fundação Getúlio Vargas, André Braz, afirma que o aumento tem relação direta com a desvalorização do real, o que eleva o preço dos insumos para produção da cerveja, e com as elevações nos preços da energia elétrica e frete.
“Tudo isso é custo para a companhia e, embora o reajuste nos preços das cervejas seja feito uma vez por ano, esses são fatores que a empresa considera, pois aumenta o custo da produção”, ressalta o especialista.
Para o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci, o reajuste anunciado pela cervejaria, embora compreensível em função da alta nos insumos e do dólar, não é desejável, já que o setor, um dos mais afetados pela pandemia, começa a mostrar sinais de recuperação.
Segundo a Abrasel, uma parcela significativa, cerca de 37%, ainda está operando no prejuízo. Em São Paulo, esse percentual é ainda maior, 50%.
“O setor está hiper pressionado por aumento de custos na luz, no aluguel, nos alimentos, no combustível, que afeta o delivery, por exemplo. Não suporta novo aumento sem repassar para o consumidor. É o acreditamos que vai acontecer instantaneamente”, avaliou.
Solmucci calcula ainda que o reajuste anunciado pela Ambev deverá ser a tendência também implantada por outras fabricantes de cervejas.
Repasse
Em comunicado à imprensa, a Abrasel afirma que 37% do setor de bares e restaurantes opera atualmente com prejuízo em todo o país; em São Paulo, esse número chega a 50%. “O ajuste de custos deverá ser repassado imediatamente ao consumidor”, diz a entidade. A expectativa da Abrasel é de que o aumento acompanhe a inflação acumulada nos últimos 12 meses e fique em até 10% na capital paulista.
Uma pesquisa feita pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR), divulgada nesta terça-feira (28), mostrou que, mesmo com a retomada gradual da economia, 62% dos estabelecimentos no país ainda não recuperaram o faturamento que tinham em 2019.
A situação é ainda pior para 55% deles, que declararam estar endividados. Desse total, 78% devem para bancos, 57% estão com impostos em atraso, 24% têm dívidas com fornecedores e 14% afirmam ter pendências trabalhistas.
Batendo recordes inflacionários a cada semana, o preço da gasolina segue em indomável disparada no Brasil. Contudo, a depender do estado em que o consumidor mora, os valores praticados podem ter variações significativas.
O Rio de Janeiro tem o preço médio mais alto do País, com o litro vendido a R$ 6,48. Apenas três centavos abaixo, surge o Acre (R$ 6,45). O pódio é completado pelo Distrito Federal, onde a gasolina é comercializada por R$ 6,35, na média. Os dados constam na mais recente pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), realizada entre os dias 15 e 21 de agosto.
Entre os estados nordestinos, o Piauí é o recordista de inflação, com o preço médio de R$ 6,30; seguido do Rio Grande do Norte, cujos postos vendem o litro a R$ 6,10. No sentindo oposto, o estado com a gasolina mais barata é o Amapá. Na média, os amapaenses pagam R$ 5,14 pelo litro.
Na nova e indigesta realidade dos combustíveis, esta cotação pode ser considerada baixa, embora ainda soe estranho atribuir bons adjetivos à gasolina mesmo acima da casa dos R$ 5. O Ceará ocupa a 18º posição no raking nacional, portanto, está entre as 10 mais baratas do País, com o valor médio de R$ 5,93 por litro.
Rio Grande do Norte tem a 2ª gasolina mais cara do Brasil, diz ANP
Estado fica apenas atrás do Acre pela segunda semana consecutiva, com preço médio de R$ 6,34. Em Natal, valor é ainda maior: R$ 6,38.
Por G1 RN
19/07/2021 17h55 Atualizado há 12 horas
Gasolina posto de combustível bomba abastecer abastecimento carro frentista Natal RN Rio Grande do Norte — Foto: Geraldo Jerônimo/Inter TV Cabugi
O Rio Grande do Norte segue com a 2ª gasolina mais cara do Brasil. É o que aponta o levantamento semanal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). (Veja o ranking completo no fim).
O novo registro foi feito entre os dias 11 e 17 de julho. O estado também figurava na segunda posição na pesquisa da semana anterior.
De acordo com o relatório da ANP, o preço médio da gasolina comum no estado foi de R$ 6,34 na semana da pesquisa. O único estado com valor superior foi o Acre, com R$ 6,39.
O Rio de Janeiro teve preço médio de R$ 6,33 e se manteve atrás do estado potiguar, na terceira posição.
Para o levantamento, a ANP pesquisou 52 postos em todo o Rio Grande do Norte. O menor preço encontrado na investigação foi de R$ 6,15, enquanto o maior chegou a R$ 6,39.
O preço médio da gasolina comum em Natal é R$ 0,04 mais alto em Natal do que no estado, segundo a ANP.
Na capital potiguar, a média de preço nos 25 postos pesquisados foi de R$ 6,38. O preço mínimo encontrado na pesquisa foi de R$ 6,35, sendo o máximo de R$ 6,39.
Em Parnamirim, o preço médio foi de R$ 6,30, sendo R$ 6,15 o mínimo e R$ 6,38 o máximo. Foram 10 postos pesquisados.
Em Mossoró, o preço médio ficou em R$ 6,27, com o mínimo em R$ 6,25 e o máximo em R$ 6,28. Ao todo, 17 postos estiveram no levantamento.
Ranking dos estados com gasolinas mais caras (preço médio)
Com crise hídrica, Aneel mantém em julho bandeira vermelha 2, a mais cara
A agência ajustou a bandeira tarifária para a mais alta em junho. Em maio, os consumidores ainda contavam com a bandeira vermelha 1
Ligia Tuon, do CNN Brasil Business, em São Paulo
Atualizado 25 de junho de 2021 às 19:37
Energia elétrica Foto: Huber & Starke / Getty Images
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (28) que vai manter a bandeira vermelha 2 no mês de julho, em meio a uma seca histórica na região das hidrelétricas.
A bandeira vermelha 2 é a mais cara das tarifas extras, e representa atualmente uma cobrança adicional de R$ 6,24 para cada 100 kWh consumidos. No entanto, esse valor irá mudar, segundo a agência, que vai divulgar atualização na próxima terça-feira, dia 29, excepcionalmente.
A mudança vem num momento em que os principais reservatórios de água no país estão num nível crítico, devido à falta de chuvas. Esse cenário faz com que o governo tenha que recorrer a usinas térmicas, que têm um custo maior de geração. O custo extra é repassado aos consumidores finais por meio da mudança da bandeira tarifária.
A agência ajustou a bandeira tarifária para a mais alta em junho. Em maio, os consumidores ainda contavam com a bandeira vermelha 1.
“Em junho, as afluências nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN) estiveram entre as mais críticas do histórico. Julho inicia-se com mesma perspectiva hidrológica desfavorável, com os principais reservatórios do SIN em níveis consideravelmente baixos para essa época do ano, o que sinaliza horizonte com reduzida capacidade de produção hidrelétrica e elevada necessidade de acionamento de recursos termelétricos”, diz a agência em nota.
Tarifa deve subir mais de 20%
Embora o novo reajuste ainda não tenha sido divulgado pela Aneel, o diretor-geral da agência, André Pepitone, Aneel, adiantou na semana passada que o valor deve ser maior do que o previsto na consulta pública apresentada em março.
Na ocasião, a proposta era elevar a cobrança de 100 kWh na bandeira vermelha 2 para R$ 7,571. Ou seja, se fosse mantido esse valor, o aumento seria de 20%. A informação foi antecipada pelo jornal O Globo e repercutida pela comentarista de economia da CNN Thaís Herédia.
“Certamente, a gente já pode adiantar aqui nessa comissão que não tem o valor final, mas digo às vossas excelências que será um valor bem maior do que os R$ 6,24. Tivemos uma audiência pública que durou 30 dias e apresentou o valor de R$ 7 e alguns centavos, mas com certeza esse valor [final] ainda deve superar um pouco os R$ 7 [e alguns centavos], [daí os] mais de 20% [de alta]”, afirmou.
O repugnante momento de lazer do cara que colocou a PM para agir contra os cidadãos em praias e praças
09/06/2021 às 07:13
Foto Reprodução/Internet
Enquanto você está sem emprego, vendo faltar comida em casa, dependendo de um auxílio governamental (ou nem isso), a Pantera Cor-de-Rosa toma sol no Fairmont Copacabana, onde cada diária custa um salário mínimo (aquele que milhões de paulistas deixaram de receber, graças à sua conduta vergonhosa como governador).
O cara que fechou o estado mais importante do país, que colocou a PM para agir contra os cidadãos em praias e praças, que fez sei lá quantos discursos contra aglomerações e pelo uso de máscaras, foi retocar a marquinha em público, sem máscara.
Justo ele, que adiantou feriados e instituiu toque de recolher, para que ninguém viajasse sem necessidade, justificou que o “click” foi tirado em um “momento de descanso e lazer com a família”.
Não tem o que comentar. Não existe nenhuma análise a ser feita. Se fôssemos um país sério, esse homem seria apedrejado em praça pública.
No lodo da política tupiniquim, de onde saem os personagens mais abjetos, a baixeza de João Doria se destaca.
No lixão, é o chorume!
O Brasil não é para amadores
Felipe Fiamenghi
Fonte: Jornal da Cidade Online
Continuar lendoOPINIÃO: ENQUANTO CIDADÃO PAULISTANO É OBRIGADO FICAR EM CASA, GOVERNADOR TOMA SOL EM HOTEL DE LUXO
Começamos a semana, nesta segunda-feira, com os comentários muito bem humorados e inteligentes da analista política Bárbara, aqui na coluna ANÁLISE POLÍTICA. Nesse vídeo ela mostra para vocês o que a grande mídia e alguns políticos da oposição estão fazendo bem na nossa cara. Prepare a pipoca, se acomode na poltrona e aproveite que hoje e feriadão pra se atualizar!
Gradativamente o Partido Novo vem mostrando sua verdadeira face!
O candidato a vereador na cidade de São Paulo, empresário Marcelo Castro, defendeu em suas redes sociais a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, que mandou soltar o traficante André do Rap.
Até ai, tudo bem. A argumentação usada é que é chocante, estapafúrdia.
Segundo Castro, o “tráfico nem devia ser crime”.
“O tal do “André do Rap” tava preso temporariamente há um ano.
A lei é clara: prisão preventiva por mais de 90 dias tem que ser fundamentada. Não foi. Acerta MAM (Marco Aurélio Mello).
Ademais, o cara foi preso por tráfico, não por assassinato ou latrocínio.
Tráfico nem devia ser crime”, escreveu o candidato.
Confira:
Posteriormente, Marcelo Castro afirmou que não sabia que o caso tratava “de um chefão do PCC”.
“Com esse nome, achei que era vendedor de droga de baile funk”, tentou justificar.