Vítima de agressão, mulher comemora divórcio com bolo, gritos e até buzinaço
Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Buzinas, gritos, sons de latinhas batendo no asfalto e até bolo fizeram parte da comemoração de uma mulher ao se divorciar, na noite da última terça-feira (25), em Brasília. Dentro de um carro modelo Ford Ka preto, a motorista comemorava a liberdade adquirida recentemente. Nos vidros do veículo, há palavras escritas em rosa “Enfim, divorciada”. Vizinhos e curiosos aplaudiam toda a situação. As informações são do Metrópoles.
Foi logo após a notícia de que seu casamento de 36 anos e 8 meses tinha, enfim, acabado que Tânia Lacerda, de 55 anos, precisou “gritar ao mundo” sobre sua “libertação”.
“Precisava gritar para os quatro cantos do mundo que estava liberta de muita coisa que eu passei”, disse aos prantos.
Os curiosos não imaginam que a técnica de enfermagem aposentada do Hospital de Base aguentou ameaças, agressões e muito medo dentro de um relacionamento abusivo com o ex-marido. “Eu tinha muito medo do que poderia vir a me acontecer. Essa minha insegurança me levou por tantos anos. Escondi muitas coisas da minha própria família. Como eu me permiti que tanta coisa de ruim acontecesse comigo?”, questiona.
O vídeo, divulgado pela própria Tânia em seu perfil no Instagram, simboliza uma vitória contra o medo de tornar-se a próxima vítima de feminicídio no DF.
“Infelizmente, chegou num ponto que eu não queria que chegasse e isso me deu coragem. Ver casos de feminicídio [na mídia] também me deu forças para tomar essa atitude”, relata.
“Me considero uma vencedora, consegui me livrar de um karma de anos. Não da maneira que gostaria, mas me senti aliviada. Minha alegria foi tamanha que eu precisava dividir com o mundo, com quem não sabe quem eu sou, com quem não sabe da minha história”, comemora.
MARIDO E MULHER? Projeto de Natalia libera uso de outros termos em casamentos
A deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para “garantir respeito à diversidade nas celebrações de casamento”. Foi o que ela explicou nas redes sociais, ao afirmar que o Código Civil exige que a expressão “Marido e mulher” seja dita para que qualquer casamento seja celebrado, o que estaria causando “constrangimento” a casais homoafetivos nas celebrações.
“Devido a atual previsão legal, vários casamentos homoafetivos são celebrados com as palavras ‘marido e mulher’, mesmo sendo casais de homens ou casais de mulheres, gerando constrangimentos e violando direitos. Que o respeito à diversidade e o direito à igualdade prevaleça!”, escreveu a deputada petista nas redes sociais.
Especialistas alertam para uso indiscriminado do celular por crianças e adolescentes
Psicóloga e pedagoga orientam para cuidados que os pais devem ter com tempo de tela e com conteúdo que filhos consomem
Redação 15/10/2021 | 11:12
Pesquisa revela que 86% das crianças e adolescentes brasileiros, entre 9 e 17 anos, estão conectados. Foto: Reprodução
Um cenário comum para aqueles que convivem com crianças e adolescentes é vê-los usando um celular. Horas acessando plataformas de vídeo como TikTok e Youtube, redes sociais ou jogos online são rotina no lazer de toda a faixa etária infanto juvenil, dos pequenos aos mais velhos.
Dados da pesquisa TIC Kids Online – Brasil (2018), realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), revelam que 86% das crianças e adolescentes brasileiros, entre 9 e 17 anos, estão conectados, o que corresponde a 24,3 milhões de usuários da internet. Entretanto, para a professora de Psicologia da Estácio, Elaine Eufrásio, o problema não está no uso, mas na quantidade de horas que são gastas em frente às telas.
“O excesso de tempo de tela pode trazer desde prejuízos para o corpo, na postura, na visão e audição, até irritabilidade, ansiedade e casos de depressão infantil e adolescente, no que é chamado de ‘intoxicação digital’ pela Sociedade Brasileira de Pediatria”, explica a especialista em Psicopedagogia e em Saúde da Família.
Junto a isso, a não fiscalização por parte dos pais do conteúdo que está sendo consumido pelos filhos é algo que chama a atenção e requer cuidado. Elaine alerta que a criança e o adolescente que fazem uso indiscriminado da internet pode sofrer também no âmbito social, porque se isola para estar online no mundo virtual, onde pode também estar suscetível a conteúdos inadequados para sua idade e ataques de cyberbullying.
Os alertas da especialista são confirmados pela pesquisa do CGI.br: segundo o levantamento, 20% dos participantes relataram contato com conteúdos sensíveis sobre alimentação ou sono; 16% com formas de machucar a si mesmo; 14% com fontes que informam sobre modos de cometer suicídio e 11% com experiências com o uso de drogas.
Além disso, cerca de 26% foram tratados de forma ofensiva (discriminação ou cyberbullying); e 16% relataram acesso às imagens ou vídeos de conteúdo sexual. Outros 25% assumiram não conseguir controlar o tempo de uso, mesmo tentando passar menos tempo na internet.
Entretanto, os cuidados dos pais não devem estar limitados ao uso do smartphone, mas sim, de tudo que está sendo disponibilizado para o entretenimento das crianças e adolescentes. Recentemente, o que tem chamado a atenção dos responsáveis é a última série de sucesso da Netflix, Round 6, em que brincadeiras infantis são usadas como desafios em um jogo de sobrevivência com cenas de violência explícita, tortura psicológica, suicídio e até tráfico de órgãos.
“É algo que tem chegado muito no consultório, e meu questionamento para os pais é ‘como ele teve acesso a isso?’. É preciso que haja uma fiscalização junto à educação através do exemplo. Ao reduzir ou eliminar o tempo de tela durante as refeições, não adianta dizer ‘desligue o celular porque faz mal’, explique o porquê. E isso também precisa partir dos adultos, não tem sentido proibir a criança, se o pai ou a mãe estiverem usando o celular na hora do almoço para trabalhar”, diz Elaine.
Criança tem que brincar
A psicóloga analisa que o longo período usando celular e computador é decorrente da falta de momentos de interação real, porque as telas passaram a substituir momentos de conversa e brincadeiras. “É no momento de brincar que a criança extravasa e trabalha as emoções. E na tela isso não é possível. De forma alguma a tela pode substituir a interação social, momentos com a família e brincadeira, porque isso pode acarretar problemas psíquicos e emocionais”, adverte.
A pedagoga e coordenadora da Brinquedoteca da Estácio, Bruna Braga, oferece dicas de brincadeiras offline que podem inspirar os adultos a estimular as brincadeiras analógicas.
“Os pais podem resgatar brincadeiras da própria infância, como pular elástico, jogar bola, brincadeiras com tinta guache, criar histórias a partir da imaginação da criança, por exemplo. Existem muitas coisas que temos dentro de casa que podem ser transformadas: uma caixa de pizza pode virar tela para a criança pintar, materiais recicláveis podem virar personagens, carrinhos, jogos de tabuleiro, e com um caderno e uma caneta dá pra brincar de jogo da velha e adedonha”, exemplifica.
Pela correria, muitos acabam sem tempo para desenvolver essas atividades, mas Bruna incentiva que a prática vire hábito: “Tirar um tempo para brincar faz toda a diferença, tanto para o aprendizado, porque é nos jogos que a criança aprende lições de sociabilidade, disciplina e raciocínio lógico, quanto para o estreitamento dos laços porque a criança enxerga isso como um momento de carinho e de atenção reservado para ela, e também se torna uma lembrança que vai ser aplicada no futuro”, recomenda a pedagoga.
Roberto Jefferson clama pela “expulsão” do embaixador da China: “Não me ajoelho! Malandro! Palhaço!” (veja o vídeo)
22/07/2021 às 17:54
Roberto Jefferson e Yang Wanming – Foto: Reprodução; Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, gravou, nesta quinta-feira (22), um vídeo onde deixa clara sua insatisfação com o embaixador chinês no Brasil, Yang Wanming.
Defendo que o povo armado é ‘a última trincheira para a liberdade e a democracia’, Jefferson detonou o embaixador chinês:
“Esse chinês, malandro, que está aí hoje, na Embaixada da China, tem que ir embora”, declarou ele.
Jefferson ainda apontou que os cidadãos de bem são a última resistência contra o comunismo, e afirmou:
“Quando tudo estiver exaurido, nós somos a retaguarda. E só por cima do nosso cadáver é que vão implantar aqui o regime ateu-marxista-comunista. Um palhaço macaco do realejo que repete dogmas de Marx, como esse embaixador da China […] Eu não me ajoelho a esse macaco chinês”, disparou ele.
Livro ensina como envelhecer com beleza, liberdade e felicidade
Silvia Ruiz
Colunista do UOL
16/07/2021 04h00
Envelhecer é inevitável. Mas ter uma bela velhice é opcional. Esse é o mote do livro A Invenção de uma Bela Velhice (editora Record), que acaba de ser reeditado e relançado pela antropóloga e pesquisadora Mirian Goldenberg. O trabalho é resultado de uma pesquisa feita com mais de trinta nonagenários desde março de 2015, todos eles independentes, saudáveis, alegres, curiosos e com muitos interesses e projetos. Foram eles que revelaram os “segredos” para se chegar a uma bela velhice para a autora.
Mirian começa o livro nos lembrando que muitos dos que hoje tem mais de 60 anos fazem parte da geração que fez uma revolução comportamental nos anos 60 e 70. Que quebraram tabus e preconceitos ligados ao corpo, ao sexo, ao trabalho, aos costumes em geral. E que agora também rejeitam os rótulos impostos à maturidade e revolucionam a maneira de envelhecer. Se no imaginário coletivo envelhecer é uma coisa ruim, que gostaríamos de evitar, para esses idosos pesquisados é sinônimo de liberdade e plenitude.
Passei a pesquisar mulheres de 50, 60, 80 anos, até chegar às pessoas de 90, 100, para entender como construíram uma bela velhice. Pessoas que passaram muitas vezes a vida toda aprisionadas em casamentos, relações ou comportamentos tóxicos, de repente se libertam. O que as move é o senso de urgência. A sensação de ‘é agora ou nunca’. Não é dizer que envelhecer é um paraíso, mas, sim, que cada um de nós pode ser mais livre para ser o que é”, diz Miria.
E entre as lições que a antropóloga aprendeu com suas pesquisas entre os mais velhos, é que essa “bela velhice” não é um caminho apenas para celebridades ricas e poderosas: qualquer um pode aprender a envelhecer de forma mais autônoma, digna e saudável. Podemos refletir e tentar adotar as ideias apresentadas pelos homens e mulheres entrevistados para mudar o olhar sobre a velhice e provocar uma reflexão sobre tudo o que pode ser feito para vivermos essa fase de maneira plena.
Obviamente que queremos viver mais, mas também viver melhor. Cuidar da alimentação, fazer atividade física já são recomendações que a ciência mostrou serem fundamentais para garantir o bom funcionamento do corpo e nossa mobilidade, tão importante para a liberdade.
Aceitar a idade – Cultivar a amizade – Viver o presente – Encontrar um projeto de vida – Conquistar a liberdade – Viver o presente – Dar risada – Almejar a felicidade – Vencer o medo – Aprender a dizer “não”.
Este foi certamente um dos capítulos favoritos. Aprender a dizer não é uma arte que a gente tem que desenvolver. É melhor deixar alguém incomodado com o nosso “não” a engolir seco e viver de ressentimento. Sabe apertar o dane-se? A maturidade é isso. Alguns “nãos” que a Mirian traz no livro: – Não ir a eventos sociais por obrigação – Não responder a todas as demandas de amigos, familiares ou colegas de trabalho – Não dividir o prato só para ser gentil – Não aceitar encomendas quando viajar (e não pedir nada para ninguém) – Não atender aqueles que só sabem pedir (sem dar nada em troca) – Não fingir orgasmos – Não conviver com pessoas negativas, agressivas ou invejosas -Não querer ser perfeita – Não se levar tão a sério – Não ter vergonha do próprio corpo – Não se preocupar com a aprovação dos outros – Não aumentar pequenos problemas – Não se comparar com mulheres mais jovens, magras e sensuais – Não ser tão crítica com os outros e consigo mesma – Não mendigar amor, atenção e reconhecimento – Não ter medo de dizer não.
Em flagrante ataque histérico, Renan faz falsa acusação contra a PF e toma invertida (veja o vídeo)
02/07/2021 às 11:01
Renan Calheiros
Um vídeo flagra o exato momento em que o senador Renan Calheiros acusa a Polícia Federal de agir para proteger o empresário Francisco Maximiano, dono da empresa farmacêutica Precisa, representante do laboratório indiano Bharat Biotech no Brasil.
O fato aconteceu nesta quinta-feira (1º), durante sessão da CPI, quando Calheiros disse que Maximiano, deveria ter prestado depoimento nesta data, o que acabou cancelado após o mesmo receber um habeas corpus pelo direito de permanecer em silêncio.
“O Sr. Maximiano teve contra si aberta uma investigação na Policia Federal e essa investigação serviu de base para a concessão do hábeas corpus pela ministra Rosa Weber, numa burla”, disse o parlamentar alagoano, sendo imediatamente repreendido pelos senadores governistas
Ao citar o termo “burla”, Renan faz uma acusação gravíssima, e basta uma rápida pesquisa em qualquer dicionário da língua portuguesa para compreender que “burla” significa “ação para enganar, embuste, ação dolosa; fraude”.
Estaria Renan Calheiros desesperado por não obter uma única prova contra o governo e, em meio a um ataque histérico, descontando tantos anos de investigação da PF contra ele mesmo, em dezenas de inquéritos e processos em que é réu?
A nossa coluna COMPORTAMENTO desta quinta-feira trás como destaque um assunto de suma importância nos dias atuais, que é a “Depressão em Idosos“. O tema é bastante atual tanto pelo fato de estarmos vivendo uma pandemia mundial, como pelo fato de a nossa população estar envelhecendo a cada dia. Então, convido você a ler o artigo completo a seguir, refletir e fazer o seu juízo de valor!
Entenda como funciona a depressão em idosos
Segundo o IBGE, brasileiros na faixa etária de 60 a 64 anos são os que mais sofrem com a doença
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica que tem como sintomas: tristeza profunda, perda de interesse, desânimo, desesperança, desleixo consigo mesmo e oscilações de humor. Por vezes é confundida com ansiedade e pode levar a pensamentos suicidas.
As depressões têm diferentes classificações, sobretudo de acordo com a sua intensidade. Assim, é essencial diagnosticar a doença e iniciar acompanhamento médico.
A psicanalista especializada em bem-estar na terceira idade Eloah Mestieri explica que a saúde mental dos idosos é especialmente afetada pelos seguintes eventos – grande parte relacionados a perdas:
Morte de pessoas próximas
Aparecimento de déficits sensoriais (especialmente visão e audição) e dificuldades motoras, que culminam na perda de autonomia
Diminuição de atividades sociais
Distanciamento dos filhos, familiares e pessoas próximas
Falta interação, principalmente com pessoas da mesma faixa etária, propiciando: solidão indesejada em lares de idosos, tratamento infantilizado, ter sua vontade ignorada – sendo forçado a se submeter às escolhas de outras pessoas – e achar que está dando trabalho e/ou despesa aos familiares
Aposentadoria e sentimento de invalidez
Rebaixamento de rendimentos
Sofrer violência física ou psicológica
Segundo a psicanalista, o isolamento social causado pela pandemia da COVID-19 também é, atualmente, uma das principais causas de depressão em idosos.
Sintomas da depressão em idosos
A especialista diz que os sintomas comuns da depressão em idosos não são diferentes daqueles que ocorrem em pacientes mais jovens. Porém, reconhecer a doença no indivíduo da terceira idade é mais difícil por haver uma tendência de presumir que os sinais estejam associados a outras patologias físicas e mentais decorrentes do avanço da idade.
Os sintomas mais comuns da depressão em idosos são:
Isolamento: recolhimento em si mesmo, evitando contato social com amigos e com familiares e não participação nas conversas
Falta de energia e de interesse em atividades que antes gostava
Principalmente em idosos, estes sintomas da depressão podem agravar outras condições, como o mal de Alzheimer, demência senil, alteração do funcionamento do sistema endócrino e imunológico (afetando a saúde como um todo), perda do apetite, má qualidade do sono, cansaço e mal-estar quase que permanentes, baixa autoestima e possibilidade de suicídio.
O 1° boletim de suicídio no país, publicado em 2018 pelo Ministério da Saúde, alerta para a alta taxa de suicídio entre idosos com mais de 70 anos. Segundo os dados, nessa faixa etária foram registradas média de 8,9 mortes por 100 mil nos últimos seis anos – a média nacional é 5,5 por 100 mil.
O alerta é para que as pessoas próximas a pessoas da terceira idade fiquem atentas a quaisquer sintomas que possam indicar depressão, contatando um profissional da saúde caso necessário.
Por que a alta taxa de depressão em idosos?
Foto: Getty Images
De acordo com a psicanalista, a cultura ocidental enxerga o idoso como uma pessoa ultrapassada, cujas opiniões são descartáveis e sem importância. Assim, a população da terceira idade se encontra muitas vezes negligenciada pela sociedade, fortalecendo um sentimento de inutilidade, desrespeito e desvalorização, que influencia no bem-estar.
Além disso, Eloah menciona os poucos recursos para os mais velhos em relação a políticas públicas adequadas e efetivas, o que agrava a situação da depressão em idosos que não têm o suporte necessário. Somando-se a isso, é cada vez mais comum que idosos sofram violência física e mental por serem mais vulneráveis.
Como tratar a depressão em idosos?
Há casos em que apenas um apoio psicanalítico é suficiente, outras vezes é necessário fazer uso da terapia medicamentosa durante o período indicado pelo profissional.
Como ajudar o idoso?
Principalmente nos dias atuais (pandemia da COVID-19), é muito benéfico que o idoso tenha atividades que o mantenham engajado e com um propósito, preenchendo os dias. Uma boa dica é que a família e pessoas próximas conversem casualmente com o idoso e descubram seus gostos e vontades, ouvindo-o e incentivando-o a aprender algo novo ou a retomar alguma tarefa.
Eloah Mestieri também faz uma advertência: “não infantilize o idoso, ele não é uma criança grande. Ele é alguém que já viveu muito, sofreu, amou, rompeu barreiras, enfrentou desafios, superou problemas e apenas está em uma outra fase adulta da vida. Não faça perguntas sobre ele ao acompanhante, dirija-se sempre ao idoso. Nem queira decidir por ele. Isto é uma das piores formas de violência que o levará à depressão, à perda da autoestima e também ao destrutivo sentimento de nulidade.”
Fonte:
Minha Vida
Continuar lendoCOMPORTAMENTO: COMO LIDAR COM A DEPRESSÃO EM IDOSOS
Chega a ser estarrecedora a queda vertiginosa na criminalidade na Austrália, já que o país experimentou uma das quedas mais dramáticas e abruptas nas taxas desta modalidade no mundo desenvolvido em todos os tempos. Este é o destaque desta terça-feira, aqui na coluna COMPORTAMENTO do Blog do Saber. São índices realmente extraordinários que o bom leitor não pode deixar de se informar para entender como e porque isso aconteceu!
A Austrália experimentou uma das quedas mais surpreendentes no crime já registradas por qualquer país
Se o velho ditado da redação de “se sangra, leva” é verdadeiro na Austrália, os jornalistas australianos precisarão encontrar algo mais sobre o que escrever, já que o país experimentou uma das quedas mais dramáticas e abruptas nas taxas de criminalidade no mundo desenvolvido.
Desde 2001, os arrombamentos caíram 68%, os roubos de veículos motorizados 70%, os roubos 71%, as tentativas de homicídio em 70% e as taxas de homicídio em 50%, enquanto os homicídios em geral incluindo homicídio culposo despencaram 59%.
Um relatório abrangente no Sydney Morning Herald nos dá boas notícias, ao mesmo tempo que tenta explicar essa melhoria generalizada da sociedade.
As possíveis razões para os declínios incluem menos consumo de álcool entre os jovens, melhorias na economia e menor desemprego, e melhor acesso a melhores tecnologias de segurança em carros e casas.
Além disso, a retração nos mercados preto e cinza criou um risco maior ao lidar com bens roubados.
Em 2000, nem sempre foi esse o caso, e um livro publicado por cientistas sociais australianos chamado The Vanishing Criminal dá testemunho disso. O aumento das taxas de criminalidade foi a norma, como outras nações de língua inglesa, nas décadas de 70 e 80.
Uma pesquisa de estatísticas de crime internacional em 2000 em 25 países mostrou que a Austrália tinha a segunda maior taxa de roubo de carros, a maior taxa de furtos, a maior taxa de crimes de contato – abrangendo roubo, agressão sexual e agressão com força – e a mais alta nível geral de vitimização do crime, dizem os autores.
Contra essas tendências deprimentes, a queda recente parece um milagre. A crescente demanda do público sobre a polícia para produzir resultados reais parece, como relatou o SMH, coincidir com o aumento da compreensão do que funciona melhor no policiamento, enquanto a substituição de um problema de heroína na sociedade australiana por metanfetaminas parece ter reduzido os índices de criminalidade entre as drogas Comercial.
Realmente confirma o que Steven Pinker e Matt Ridley escreveram em seus livros Enlightenment Now e The Rational Optimist : Maneiras significativas em que o mundo está melhorando estão acontecendo a taxas nunca antes vistas por nossa espécie, e virtualmente nenhum problema social é intransponível pelo progresso .
A cada dia a mentira tem pernas mais curtas e fica impossível de encobri-la. O exemplo de Putin é patente e irrefutável. Os números da Covid-19 na Rússia acaba de vir a tona. E ninguém sabe se reflete realmente a realidade. O mais importante é que ficou muito claro a tentativa de manipulação dos números. O mesmo vai acontecer com a China. Vamos aguardar!
Rússia revisa dados de Covid e divulga número de mortes três vezes maior. Foram 186 mil óbitos causados pelo coronavírus, mais que o triplo dos 55 mil divulgados até então. Com isso, país é o terceiro com mais mortes pela doença, atrás dos EUA e do Brasil
A Rússia revisou os dados relacionados ao coronavírus e divulgou nesta segunda-feira (29) um número de mortes mais de três vezes maior do que o relatado anteriormente, tornando-se o país com o terceiro maior número de mortes. Foram 186 mil mortes por coronavírus, mais que o triplo das 55 mil registradas até então.
Os números contradizem o discurso do presidente russo Vladimir Putin que dizia ter controlado a pandemia de forma mais efetiva que os países ocidentais.
Segundo o Rosstat, o número de mortes “a mais” (excesso de mortalidade) registradas entre janeiro e novembro deste ano chegou a 229,7 mil pessoas, na comparação com o mesmo período de 2019. As informações são da BBC.
E “mais de 81% da alta da mortalidade neste período se deve à Covid-19, ou às consequências da doença”, afirmou a vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova.
Esses dados tornam a Rússia o terceiro país com maior número de mortos por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 335 mil mortos) e Brasil (mais de 191 mil).
Os dados atualizados da Rússia ainda não foram computados no ranking da universidade norte-americana Johns Hopkins, que monitora os casos e mortes por Covid-19 registrados pelos órgãos oficiais de diversos países.
A pandemia do Covid-19 pegou o mundo todo de calças curtas e castigou bastante a maioria das nações com milhões de pessoas contaminadas e caminha para 2 milhões de mortos. Nesses 10 meses de pandemia cada país a sua maneira tentou descobrir a melhor forma de combater esse vírus maldito. Uns poucos conseguiram bons resultados, mas a maioria ainda está lutando e muitos até perdidos. Agora sai o ranking dos países que sabem lidar melhor com a Covid e seus métodos de combate. Leia o artigo completo a seguir e conheça os detalhes!
Sai ranking dos países que sabem lidar melhor com a Covid
Quais países estão sabendo lidar melhor com a Covid para proteger seu povo, evitar mortes e manter a economia?
A consultoria inglesa Brand Finance fez um levantamento entre 105 nações para descobrir essas respostas. Na amostragem #1 foram entrevistadas 7.500 pessoas comuns. Na amostragem #2 foram ouvidos 750 especialistas de vários países, incluindo analistas, acadêmicos, executivos e representantes de ONGs.
As perguntas foram sobre a reação dos países à pandemia sob três aspectos: para estimular a economia, para proteger a saúde e o bem-estar de seus cidadãos e para cooperar com outras nações no esforço global contra a crise da covid-19.
1º lugar para o público
Elogiada mundialmente pela sua rápida resposta para “esmagar” o novo coronavírus, a Nova Zelândia ficou no topo da avaliação do público, com um índice positivo de 43%. Liderado pela primeira-ministra Jacinda Ardern, o país fechou suas fronteiras a visitantes do exterior no dia 19 de março, quando tinha apenas 28 casos confirmados do novo coronavírus. Cinco dias depois, adotou o lockdown. A estratégia deu resultado. Com 5 milhões de habitantes, o país tinha até ontem 2.100 casos confirmados de coronavírus e 25 óbitos.
Na sequência aparecem em 2º lugar a Suíça, depois Japão, Canadá,Alemanha, Filnândia e Noruega. (veja ranking abaixo)
1º lugar para os especialistas
Para o público especializado, a Alemanha é o país que melhor está lidando com a covid-19, com um índice de 71%. O Japão ficou em segundo lugar, com 64%, e a Nova Zelândia se classificou em terceiro lugar, com 57%. Embora a Nova Zelândia tenha recebido uma boa avaliação também dos especialistas, esse público, ao que parece, ponderou o fato de que os desafios enfrentados pela Alemanha e pelo Japão no enfrentamento da pandemia são maiores em razão do tamanho muito maior de suas populações. (veja ranking abaixo)
Brasil
Brasil, Índia e Estados Unidos ficaram na lanterna, entre os últimos na avaliação como os países vêm enfrentando a pandemia.
O Brasil ficou com nota negativa na avaliação popular: -14%. Isso significa que o número de pessoas que avaliaram negativamente superou o dos que avaliaram positivamente o país nessas três áreas — economia, saúde e cooperação internacional.
Já entre os especialistas, tidos como público qualificado, o Brasil teve uma avaliação ainda mais negativa: ficou com um índice de -56% e se classificou em último lugar entre os 30 países considerados.
“Durante a pandemia, houve diversos problemas que foram amplamente divulgados pelos maiores veículos de comunicação do mundo, o que influenciou na avaliação negativa do Brasil. Se houver uma melhora nas políticas de prevenção e de combate à covid-19, é possível reverter essa imagem na mesma velocidade, pois o Brasil é um país com muita exposição na mídia internacional”, disse Eduardo Chaves, diretor-geral da Brand Finance no Brasil.
EUA
No outro extremo, os Estados Unidos ficaram na última posição na avaliação do público, com um índice também negativo de -16%.
O presidente Donald Trump demorou a reconhecer a gravidade da pandemia e, por vários meses, insistiu na narrativa de que o novo coronavírus simplesmente iria “desaparecer” em algum momento. O país lidera as estatísticas globais de covid-19, com mais de 18 milhões de casos confirmados e 322.000 óbitos.
“O forte contraste entre as percepções do público de como a Nova Zelândia e os Estados Unidos lidaram com a pandemia resume as visões contrastantes das duas nações, encabeçadas por líderes quase diametralmente opostos”, comentou David Haigh, CEO da Brand Finance.
“De um lado, temos as políticas abertas, liberais e compassivas de Ardern. De outro, a abordagem frequentemente combativa, protecionista e isolacionista de Trump”, concluiu.
Doria promove jantar, serve bebidas até às 22 horas e descumpre o seu próprio decreto
18/12/2020 às 10:02
O pequeno ditador, João Agripino Doria Júnior, em sua sanha incontrolável por obscuros objetivos, baixou portaria impedindo bares de servirem bebidas alcoólicas, depois das 20 horas.
Entretanto, segundo matéria publicada pela Revista Oeste, nesta quinta-feira (17), o atrevido aprendiz de ‘tirano’ promoveu jantar de celebração do Prêmio Líderes do Brasil 2020.
O evento é uma realização do Lide, empresa de Doria, especializada em networking entre altos executivos e empresários.
Rodrigo Maia, que estava em Lins (SP) fazendo uma visita ‘quase secreta’ na fábrica da JBS, usou um avião da FAB para prestigiar o ‘parceiro’ de São Paulo.
Fonte: Jornal da Cidade Online
Continuar lendoCOMPORTAMENTO: EM UM SHOW DE HIPOCRISIA, DÓRIA DESCUMPRE SEU PRÓPRIO DECRETO
Paes e Maia são flagrados quebrando todas as regras de prevenção da Covid-19 (veja o vídeo)
17/12/2020 às 08:04
Hipocrisia sem limites.
Eduardo Paes e Rodrigo Maia, a exemplo de João Doria em São Paulo, dão uma demonstração de que, longe dos olhos da população, não hesitam em quebrar todas as regras de prevenção..
Beijos, abraços e afagos ardentes.
A cena flagrada por alguma câmera escondida é demonstração inequívoca de que não praticam o que pregam.
Inclusive, tem ‘ditador’ querendo acabar com o natal dos brasileiros.
Não guardam distanciamento, muito pelo contrário, e ninguém usa máscara.
Veja o vídeo:
Fonte: Jornal da Cidade online
Continuar lendoCOMPORTAMENTO: RODRIGO MAIA E EDUARDO PAES SÃO EXEMPLOS DA VERDADEIRA HIPOCRISIA
O destaque desta segunda-feira, aqui na coluna COMPORTAMENTO é a cultura do cancelamento da internet, que surgiu com a onda do politicamente correto se tornou a prática massiva do ato de apontar os erros que uma pessoa cometeu. Com o advento das redes sociais os cancelamentos passaram a acontecer no Twitter, no Facebook e no Instagram. Atinge a todos, mas principalmente os mais famosos. Te convido a ler o artigo completo a seguir para conhecer tudo sobre o assunto!
A cultura de cancelamento da internet
11 min de leitura
Wokandapix / Pixabay
Você conhece uma pessoa que já foi “cancelada”? Ou será que você é essa pessoa? Se você não tem o hábito de frequentar o ambiente virtual rotineiramente, talvez não entenda do que se trata o ato de “cancelar” uma pessoa.
Por outro lado, se você está sempre online, já deve ter identificado que os cancelamentos são bastante comuns em redes sociais como o Twitter, o Facebook e o Instagram. Em geral, eles acontecem com pessoas famosas, mas isso não é uma regra. Qualquer um está sujeito ao cancelamento.
Caso você não conheça esse termo, deve estar se perguntando o que é, na prática, disseminar o cancelamento virtual. O que acontece com a pessoa que é cancelada? Quem define quem será alvo desse processo? Para entender melhor essa questão, continue lendo o artigo!
O que é a cultura do cancelamento?
A cultura do cancelamento é, em termos simplificados, a prática massiva do ato de apontar os erros que uma pessoa cometeu. Ela acontece nas redes sociais, podendo incluir o uso de hashtags indicando o nome da pessoa que teve uma postura negativa e a ação que ela realizou. Uma vez que um indivíduo é cancelado, a sociedade deve, teoricamente, parar de apoiar essa pessoa ou de consumir o que ela produz.
Indicar os erros de alguém não seria um problema, mas o cancelamento ocorre de uma maneira que impede que o indivíduo que é alvo desse processo se posicione e conserte o próprio erro. Uma chuva de comentários negativos e de mensagens privadas é o que uma pessoa que está sofrendo um cancelamento pode enfrentar na melhor das hipóteses.
Photo Mix / Pixabay
Essa prática de denunciar os erros de alguém tornou-se comum em 2017, com o movimento #MeToo, a partir do qual mulheres passaram a expor os homens de alta visibilidade na sociedade que foram abusivos ou agressivos com elas. Nesse caso, os abusos não eram somente um “erro”, mas um crime. Muitos dos cancelamentos acontecem depois que crimes são denunciados, ainda que essa não seja a grande maioria dos casos.
Depois que muitos homens apontados pelo #MeToo começaram a ser vistos com outros olhos pela sociedade, a população mundial percebeu que expor e denunciar as situações de injustiça, os crimes ou os erros cometidos por alguém poderia gerar efeitos na vida real. Com a facilidade de compartilhar uma opinião e de mobilizar parte das redes sociais para uma causa, desenvolveu-se, então, a cultura do cancelamento.
Quem pode ser cancelado(a)?
As pessoas famosas ou com muita visibilidade nas redes sociais estão mais vulneráveis ao cancelamento. Isso acontece porque mais pessoas estão prestando atenção ao que elas fazem e dizem e, consequentemente, podem apontar possíveis problemas em falas e em atitudes que passariam despercebidas em um público menor.
Ainda assim, pessoas que não tenham muita visibilidade, mas que estejam inseridas em um grupo social com diferentes posicionamentos e visões sobre o mundo, por exemplo, estarão sujeitas ao também chamado “tribunal da internet”. Sabe quando você vê uma pessoa que conhece falando algo que não foi legal e depois disso começa a fingir que ela não existe? Essa é uma forma de cancelamento em pequena escala!
Talvez você esteja se perguntando se é possível que você seja cancelada(o) um dia. Mesmo que você não tenha muita visibilidade nas redes, isso é possível, dependendo das suas atitudes e das suas falas. A seguir, veja algumas das ações que podem levar a um cancelamento:
Fancycrave1 / Pixabay
1) Fazer um comentário ofensivo a algum grupo social, como mulheres, pretos, indígenas, amarelos, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA+, pessoas gordas, entre outros;
2) Declarar apoio a uma figura ou a uma instituição que já tenha praticado ações discriminatórias ou que tragam prejuízos para o meio ambiente e para o avanço da sociedade;
3) Fechar-se para opiniões diferentes da sua e desrespeitar perspectivas sobre a vida que estão em desacordo com a sua forma de viver – se elas não forem ofensivas –, criticando-as ou provocando comentários negativos sobre ela.
Em geral, as celebridades que são canceladas realizaram alguma dessas atitudes. Em alguns casos, elas o fizeram há anos, mas isso não anula o fato de que tiveram um posicionamento condenável. Assim sendo, elas e quaisquer outras pessoas estão sujeitas a sofrerem uma onda de comentários negativos e de críticas.
O cancelamento virtual x a vida real
Muitas pessoas acreditam que o que acontece na internet não tem impacto sobre a vida real ou não é capaz de afetar a maneira como alguém está vivendo. Porém nem sempre é assim. Pense sobre as coisas que definem o caráter de uma pessoa: como ela age, como ela pensa e, não menos importante, como ela é percebida pela sociedade.
Se uma pessoa tem uma imagem negativa ou uma reputação ruim, dificilmente ela estará inserida na sociedade como quem tem uma imagem positiva. Uma celebridade que tem muitos fãs e é muito querida, por exemplo, terá uma influência maior do que uma celebridade que é detestada por muitas pessoas ou que já foi cancelada.
Nesse sentido, a cultura do cancelamento pode deixar de ser virtual e trazer consequências para a realidade. Para entender melhor como isso funciona, vamos observar o caso do ator Johnny Depp, acusado de agredir a ex-esposa, a atriz Amber Heard. Ele moveu ações contra a imprensa que denunciou as agressões cometidas por ele, mas perdeu.
Depois disso, ele foi demitido da franquia de filmes “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, na qual interpretava o vilão. No entanto, pela aparição de poucos segundos no último filme da sequência, do qual Depp não participará mais, o ator receberá um pagamento milionário. O cancelamento pelo qual ele passou não trouxe consequências financeiras tão negativas quanto se poderia imaginar.
Os fãs da saga, cientes das acusações contra o ator, comemoraram a saída dele da sequência de filmes antes de saberem da quantia que ele receberia da Warner Bros. Porém Amber Heard também foi alvo de críticas e de pedidos de demissão por parte dos fãs do ator. O que diferencia as críticas que ele recebeu das críticas que ela recebeu?
É importante destacar que o cancelamento é promovido por pessoas que buscam a igualdade social. Então só se pode falar em cancelamento quando o alvo da vez tomou uma atitude ou disse algo que prejudica as populações marginalizadas. Como Heard é a vítima da situação, ainda que ela receba comentários de ódio, a imagem dela perante a maior parte da sociedade é positiva.
Outro exemplo é o cancelamento de J.K. Rowling, autora dos livros da saga “Harry Potter” e de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Além de ter defendido Depp, ela fez uma série de comentários que foram considerados transfóbicos. J.K. afirmou que as pessoas trans são homossexuais confusos, que elas não são quem dizem ser e que podem estar se prejudicando ao realizarem a transição hormonal. Ela também divulgou uma marca de produtos que veiculava mensagens transfóbicas nas peças que vendia.
Apesar disso, Rowling não foi demitida de seu trabalho ou impedida de continuar produzindo. Por outro lado, ela perdeu muitos fãs e admiradores de seu trabalho, que podem deixar de consumir as criações da escritora, trazendo um prejuízo monetário futuro. Incomodada com as críticas que recebeu, Rowling assinou uma carta contra a cultura do cancelamento.
Sanu A S / Pixabay
Para a escritora e para as mais de 150 celebridades que assinaram o manifesto, a cultura do cancelamento é “uma moda de humilhação pública e ostracismo, e a tendência de dissolver questões políticas complexas com uma certeza moral”, segundo o texto da carta. Esse é o principal ponto abordado por quem acredita que o cancelamento é prejudicial para a sociedade.
Uma das consequências mais notáveis dessa cultura é, de fato, a facilidade de veicular comentários negativos sobre uma figura pública ou não. Quando alguém é cancelado, imediatamente surgem as críticas em massa a essa pessoa, impedindo que ela aprenda sobre o erro, reflita e peça desculpas, adotando um novo comportamento.
O que acontece com a onda de ódio é que ela cria mais insegurança e irritação, podendo limitar a ação de quem foi cancelado a uma postura defensiva. Em alguns casos, a tentativa de resolver tudo e de limpar a própria imagem pode se tornar um ataque a quem estaria tentando ajudar essa pessoa a evoluir. Dessa maneira, é ainda mais difícil dialogar sobre as questões levantadas e promover a conscientização de um grupo sobre algo que precisa mudar.
Se, no âmbito virtual, a cultura do cancelamento cria um ambiente hostil e desfavorável à compreensão e ao diálogo, na vida real ela pode trazer outros tipos de consequência. Demissões, redução de oportunidades de trabalho e dificuldades para fazer amizades são fatos que podem ser desencadeados a partir da denúncia em massa de uma atitude negativa que alguém tomou. Ainda assim, é possível superar tudo isso, dependendo da pessoa que passou pelo cancelamento.
Um exemplo brasileiro desse acontecimento é a influenciadora digital Gabriela Pugliesi. Ela contraiu a Covid-19 em março de 2020 e, ainda que tenha um risco menor de contrair a doença novamente, deveria assumir o seu papel social de influenciar pessoas a se protegerem. Porém não foi isso que ela fez.
Em abril de 2020, a influenciadora organizou uma festa na própria casa e fez posts mostrando que estava despreocupada com as consequências dessa atitude. Em seguida, a internet condenou a atitude de Pugliesi, que perdeu contratos de publicidade, uma parcela financeira importante do trabalho que desenvolve online. Para controlar a sequência de unfollows e de comentários negativos, ela desativou o perfil no Instagram.
Porém, em julho de 2020, a influenciadora voltou para a rede social onde trabalha, divulgando um vídeo no qual afirmou que estava arrependida das atitudes que tomou e que aproveitou o cancelamento para evoluir. Com isso, aos poucos, ela pode retornar para a vida que tinha antes das críticas que recebeu, inclusive resgatando muitos fãs que não a abandonaram nesse período.
Tendo em vista todos esses fatores, cabe a cada pessoa questionar: a cultura do cancelamento traz consequências negativas permanentes para uma pessoa? Ou ela funciona de forma momentânea, como a maioria das coisas que são veiculadas na internet?
Como combater a cultura do cancelamento?
O problema da cultura do cancelamento não é o que ela causa. É o que ela indica sobre a sociedade. Mesmo com uma série de debates e de questionamentos sobre o que precisa ser transformado no mundo, as pessoas ainda não se sentem capazes de se responsabilizarem pelo que dizem e de corrigir seus erros. Para elas, é mais producente criticar aqueles que indicaram que elas erraram.
Nesse sentido, nós devemos combater a cultura do cancelamento? Ou precisamos encontrar uma alternativa para o debate gerado por ela que favoreça o diálogo, a discussão e a mudança de pensamentos e de atitudes? Pense nisso.
É válido criticar a cultura do cancelamento enquanto uma forma de criar debates que não promovem uma mudança verdadeira na sociedade, mas não podemos dizer que está errado denunciar as atitudes e as falas negativas de alguém. Afinal, é só a partir dessa denúncia que seremos capazes de repensar o que fazemos e de aprender com nossos erros.
Jan Vašek / Pixabay
Seria mais produtivo, então, apontar os erros de uma pessoa e aguardar que ela se posicione sobre isso, conversando abertamente sobre o que deve ser alterado e mostrando um novo caminho a seguir. No ambiente virtual, onde tudo deve acontecer rapidamente, pode ser um pouco mais difícil adotar um comportamento assim, mas não é impossível.
A cultura do cancelamento é uma maneira de crítica que ainda tem muito a melhorar. Ela é uma tentativa de consertar os problemas da sociedade, embora isso não ocorra de forma compreensiva e respeitosa. De qualquer maneira, porém, é importante aproveitar essa disposição de apontar os erros de uma pessoa para promover uma evolução na população, construindo uma realidade na qual é possível errar, corrigir o erro e mudar.
Uma história forte que emociona é um exemplo de vida de alguém que saiu da Índia, atravessou o oceano atlântico e veio parar nos Estados Unidos e Canadá. Não deixe de ler, em hipótese alguma essa história para aprender uma grande lição de vida e lhe inspirar. Quem sabe você prcisa de uma história inspiradora como essa!
Menino que comia no lixo vira chef de ricos e famosos
Quem iria imaginar que um menino que sobrevivia de alimentos jogados no lixo desenvolveria um talento gigante para a gastronomia, a ponto de se tornar um dos maiores chefes de cozinha do Canadá?
Sash Simpson morava nas ruas no sul da Índia quando era criança e hoje tem o próprio restaurante, onde prepara pratos sofisticados e serve para os mais ricos do país e artistas como Drake (foto abaixo)
Sim, há 4 décadas, Sash se alimentava com o que pegava no lixo de restaurantes em Coimbatore, centro de produção têxtil no estado de Tamil Nadu. Ele vivia em um cinema da região e limpava o chão em troca de lugar para dormir.
Quando tinha oito anos, funcionários de um orfanato perceberam que ele estava pedindo esmola em uma parada de ônibus e o convenceram a ir embora com eles.
“Tudo é uma questão de momento. Se fosse um segundo antes, ou um segundo depois, eles não teriam me visto. Acredito em milagres. Aconteceu comigo”, disse Sash Simpson ao The New York Times.
Como era muito pequeno quando tudo isso aconteceu, ele só se lembra que vivia em um barraco de favela, às margens dos trilhos do trem, que o pai falava língua de sinais e tinha dois irmãos mais velhos.
Há pouco tempo ele teve acesso aos papéis da adoção, que diziam que a mãe dele havia “fugido com outro homem” e o irmão o havia deixado na parada de ônibus.
Virada no orfanato
Sash foi para o orfanato criado pela ONG canadense Families for Children, que apoia e educa crianças abandonadas.
Sempre que a fundadora do grupo, Sandra Simpson, chegava ao orfanato, ele agarrava na saia dela e repetia uma combinação de “mamãe” e “Canadá”. E como ninguém queria um garoto daquela idade, Sandra decidiu adotá-lo. Hoje ela tem 83 anos.
Sash chegou a Toronto em 1979 e ficou maravilhado ao assistir TV pela primeira vez. Quando a documentação que formalizava a adoção de Sash Simpson ficou pronta, em 1984, a família tinha 26 crianças: 20 adotadas, quatro filhos biológicos e outros dois de criação.
Todos vieram de países destruídos por guerras civis, por desastres naturais ou pela miséria, desde o Equador até a Somália e viviam em uma mansão de 22 quartos em Forest Hill, um dos bairros mais ricos de Toronto, emprestada por um investidor e filantropo.
Primeiro emprego
Lá o menino cresceu, foi educado e arrumou seu primeiro emprego aos 12 anos. Ele entregava jornais para poder comprar as próprias roupas.
Aos 14 anos, começou a lavar pratos no restaurante onde a irmã mais velha, Melanie, era garçonete.
Como não se deu bem na escola, depois de tantos anos vivendo nas ruas, ele abandonou o colégio no último ano do ensino médio e passou a trabalhar em tempo integral na cozinha de restaurantes casuais, de estilo familiar.
Em 1993, viu o anúncio de uma vaga no North 44, restaurante de luxo na região norte da cidade. Sash foi recusado porque não possuía treinamento formal e se vestia como Michael Jackson, com cabelos caindo sobre os olhos e luva em uma das mãos.
Ele persistiu. Voltou lá mais duas vezes, até que o chef concordou em deixá-lo trabalhar por três meses, sem salário.
Assim, ele foi aprendendo conhecendo ingredientes, alimentos que nunca tinha visto e aprendeu a a cozinhar pratos elaborados.
Simpson acredita que foi sua ética de trabalho que o fez subir na carreira. Ele chegava cedo e trabalhava até tarde. Ocupava todos os espaços que encontrava e inclusive lavava pratos e carregava o lixo pra fora.
Em 2003, Simpson chegou ao cargo de chef executivo e se tornou responsável por supervisionar a cozinha e acompanhar eventos particulares e de gala. O serviço impecável fazia os ricos da cidade se sentirem especiais.
Ele lembrava até de quantos cubos de gelo os clientes gostavam no uísque e quais deles preferiam sopa e salada.
Restaurante próprio
No ano passado, Simpson inaugurou o próprio restaurante, chamado Sash, que arrancou elogios da imprensa.
Sash Simpson fez fama como chef de cozinha dos ricos canadenses, preparando lagosta embebida em chardonnay e hambúrgueres de foie gras de US$ 27 – mais de R$ 140.
E se tornou um dos chefs mais famosos do Canadá, com todos os toques luxuosos que nunca teve na vida.
Crise
Com a chegada da Covid-19 o comércio de uma forma geral entrou em crise e o dele não foi diferente.
Os estabelecimentos ficaram fechados por quase cinco meses, durante a primeira onda do coronavírus, e, depois de dois meses de recuperação, foram fechados novamente em dez de outubro.
O empresário pediu dinheiro emprestado para pagar os poucos funcionários que restaram, mesmo com a ajuda do governo.
E se reinventou novamente fazendo comida para delivery e preparando refeições para festas em família.
E como desde pequeno ele aprendeu a ter foco e lutar para sobreviver, agora, depois de adulto, Sash também não se deixa vencer.
Ele diz que vai manter o restaurante. “Eu era um menino de rua. Tenho de lutar por ele”, concluiu.
Sash com a mãe Sandra – Foto: reprodução / NYTSash a mãe e os irmãos adotivos em 1991 – Foto: reprodução / NYTSash no restaurante dele – Foto: reprodução / NYTChef Sash Simpson – Foto: reprodução / TRNT.com
O jogador de sinuca ‘Luizinho Mandetta’, não seguiu o exemplo dos demais jogadores e ficou sem máscara
16/11/2020 às 08:24
Em novo show de hipocrisia, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi flagrado sem máscara e, possivelmente, infringindo a lei seca, jogando sinuca, em um bar, em Campo Grande (MS), neste domingo (15).
O ex-ministro foi um dos responsáveis pelo clima de pânico espalhado em todo o país, logo no início da pandemia.
Mandetta aparecia todos os dias na TV, em tom dramático, pedindo que todos usassem máscara e aconselhando que as pessoas só procurassem atendimento médico se sentissem falta de ar.
O tempo vem demonstrando que Mandetta fazia apenas uma encenação.
No caso do jogo da sinuca, além da hipocrisia, o médico ortopedista não respeitou outros frequentadores do ambiente, que usavam a máscara que ele tanto havia recomendado.
Por fim, Mandetta mentiu…
Alegou que estava sem a máscara porque estava comendo.
Pelo visto, estava bebendo cerveja, contrariando a lei seca, em vigor no estado.
As redes sociais vieram para ficar e fazer parte do cotidiano do ser humano em todas as partes do globo terrestre. É algo que se incorporou aos nossos hábitos e não temos como ignorar. Tem suas vantagens, pois tornou a vida mais dinâmica, globalizada e cada vez mais linkada com o que acontece no mundo. O perigo está em não impor limites ao uso dessa ferramenta super poderosa e acabar sendo literalmente engolido(a) por esse poder. O artigo a seguir fala sobre essa dependência do ser humano por uma das muitas ferramentas disponíveis, o Instagram. Saiba o que é “Dismorfia do Instagram” e como ela está afetando as pessoas na sua autoestima!
Dismorfia do Instagram: como os filtros afetam a autoestima?
Uso da ferramenta de edição de imagens afeta a percepção de beleza e leva muita gente a buscar pela perfeição no visual
Os filtros de aplicativos como o Instagram são ferramentas divertidas e que, a princípio, surgiram como uma forma de descontrair as interações digitais. Assim, aquela foto simples de antes passou a ser uma selfie com orelhas de gatinho, com maquiagem pronta e até com olhos de outra cor.
No entanto, indo muito além da diversão, alguns filtros foram criados para eliminar qualquer tipo de “imperfeição” no visual dos usuários. E é justamente sobre os problemas causados por esse aspecto da exposição aos filtros que trata o estudo publicado pelo Journal of The American Society of Plastic Surgeons, em 2019.
Segundo a pesquisa, a busca por uma beleza próxima àquela fornecida pelos filtros de aplicativos pode estar provocando o transtorno disfórmico em jovens, ou seja, uma onda crescente de dismorfia corporal – que pode levar a quadros de transtornos alimentares, ansiedade, depressão e busca por procedimentos estéticos radicais e desnecessário.
Dismorfia do Instagram
Por conta da mania lançada nas redes sociais, o fenômeno vem sendo chamado também de “dismorfia do Instagram”. Como o próprio nome o descreve, os recursos usados no aplicativo “filtram” tudo aquilo que possa ser encarado como um defeito no visual (seja uma pinta, uma mancha, uma olheira ou qualquer outro detalhe). E é aí que se encontra o problema.
Motivados pelo efeito, muitos usuários buscam na vida real a aparência que os filtros proporcionam nas fotos, na tentativa de concretizar uma imagem que só existe no virtual. É a necessidade de incorporar a figura que a própria pessoa aprova e determina que possui a tal beleza almejada.
“Vivemos numa sociedade que prega a juventude eterna, ou seja, a ausência de qualquer tipo de sinal que possa revelar a verdadeira idade. A indústria de produtos de beleza e dermocosméticos cresce exponencialmente e os padrões exigem cada vez mais a perfeição”, explica a psicóloga Sirlene Ferreira.
Sinais de alerta
De acordo com a especialista, as pessoas mais influenciadas negativamente por essa exposição são aquelas que ainda não têm uma personalidade forte formada (como crianças e adolescentes), autoestima rebaixada, pouca autoconfiança, carência afetiva e muita insegurança.
É possível identificar esses quadros quando a pessoa passa a evitar contato social, se nega a atender chamadas de vídeo, não permite ser fotografada e expressa descontentamento constante com a própria imagem. Nesses casos, é comum que se demonstre ausência de amor próprio e nunca aceite elogios.
“Por isso, eu chamo a atenção para as pessoas que convivem com amigos ou familiares com essas características, pois essas pessoas precisam de ajuda profissional”, afirma Sirlene. De fato, caso não recebam algum tipo de orientação ou auxílio, esses indivíduos podem tomar atitudes extremas, que geram impactos físicos e mentais.
Muitos cirurgiões plásticos identificam esse quadro nos pacientes que os procuram e até mesmo se negam a realizar procedimentos desnecessários. É frequente que essas pessoas recebam encaminhamento médico para psicoterapia, como forma de encontrar e tratar a verdadeira origem do descontentamento com sua forma física.
“Não é possível criar regras para quem pode ou não ter acesso a essa ferramenta, o que podemos fazer é prestar mais atenção nas exigências que algumas pessoas fazem de si mesmas”, explica a psicóloga. Se uma espinha no rosto impede alguém de ter contato até mesmo com a própria família, pode ser um sinal muito revelador de que algo não está certo.
Redes sociais e padrões de beleza
De acordo com Sirlene, é preciso deixar claro que a ferramenta de filtros do Instagram não é responsável pelo descontrole de quem a utiliza. Isso porque a rede é um veículo poderoso para divulgar serviços, informações e até negócios – mesmo que sejam associados a imagens “falsas”, corrigidas por aplicativos que escondem imperfeições.
Mas, ao se depararem com tantos rostos e corpos “perfeitos”, indivíduos mais sugestionáveis começam a se comparar com aquela imagem inatingível e passam a se sentir inadequados. A questão, porém, é que dificilmente será possível evitar essa exposição aos filtros e padrões de beleza, uma vez que eles estão em todos os lugares.
Apesar da fama pelos filtros, o Instagram não é a única fonte que pode desencadear alterações negativas na percepção da própria beleza. Em qualquer rede social, quando se vê a foto de uma pessoa com pele lisa, nenhuma celulite, músculos definidos, barriga negativa e nenhum defeito perceptível, a tendência é o desejo a se igualar ou até mesmo ultrapassar aquela perfeição.
Assim, a beleza deixa de ser somente um fim para ser um meio para alcançar a felicidade. “Nossa mente trabalha rápido e entende que se quisermos ser felizes, precisamos alcançar aquele padrão de beleza”, afirma a psicóloga Lucia Moyses.
No entanto, quando o indivíduo olha no espelho, é comum que se perceba distante desse padrão que deseja. Mesmo uma pessoa considerada bonita por muitos sabe que tem imperfeições. Porém, incapaz de chegar à perfeição das imagens que vê, ela passa a se tornar obsessiva com seus defeitos e essa obsessão levar ao transtorno dismórfico.
Como evitar o problema?
Primeiramente, é necessário entender que os filtros não são a causa da questão. O problema está intrínseco no ser humano e a ferramenta pode ser um gatilho para tornar esse tema público entre familiares e amigos.
Elevar a autoestima, desenvolver o autoconhecimento e fortalecer a personalidade própria são passos essenciais para evitar o surgimento da dismorfia. É recomendado também valorizar outras qualidades importantes.
“Dessa forma, tornar-se perfeito fisicamente não será fundamental e, sim, ter resiliência, flexibilidade, inteligência, empatia, simpatia, saúde, alegria e outras qualidades que muito mais provavelmente levarão à felicidade e realização pessoal”, aconselha Lucia Moyses
No caso dos adolescentes, parte desse processo cabe aos pais, professores e psicólogos, uma vez que essa idade é muito crítica, com mudanças hormonais, forte sentimento de pertencimento e transição do estado infantil para o adulto, tornando difícil para os jovens descobrirem sozinhos os efeitos da imposição de padrões de beleza.
“Quando as pessoas tiverem ciência de que a perfeição estética não é tão importante assim e de que a beleza está nas diferenças e na imperfeição, não será preciso mais temer os filtros do Instagram”, conclui a psicóloga. Até lá, lembre-se que nem tudo o que vemos nas redes sociais é, de fato, real.
Apesar de todas as mortes, de todos os transtornos e prejuízos causados pela pandemia do coronavírus algo de bom aconteceu como consequência para muita gente. Uma pesquisa aponta que as pessoas estão adquirindo novos hábitos saudáveis devido a pandemia. São novas rotinas com pelo menos cinco novos rituais por estarem em casa este ano. Então, lhe convido a ler o artigo completo a seguir e conhecer quais são esses novos hábitos que estão mudando a vida das pessoas!
Pesquisa mostra que as pessoas estão adquirindo novos hábitos saudáveis como resultado de estar em casa durante uma pandemia
Os britânicos vêm criando novas rotinas saudáveis nos últimos meses, com muitos adotando pelo menos cinco novos rituais por estarem em casa este ano.
Uma pesquisa com 2.000 adultos revelou que mais de um terço adquiriu e adotou bons hábitos durante o bloqueio.
E sete em cada dez disseram que seus novos rituais os fizeram sentir-se felizes e seguros, com 65% acreditando que a forma como se sentem no dia-a-dia melhorou.
64% afirmam que estão se exercitando mais e dois terços dessas pessoas afirmam que seu bem-estar melhorou. 65 por cento também disseram que uma dieta balanceada ajudou.
A pesquisa, encomendada pela empresa de probióticos japonesa Yakult, também revelou que quase oito em cada dez pretendem continuar com as mudanças que fizeram recentemente.
O estudo da OnePoll também descobriu que, durante o bloqueio, o gosto pelo ar livre aumentou, com 29% adotando mais tempo passado com a natureza.
Assar e cozinhar do zero também cresceu em popularidade, com um em cada quatro introduzindo esse ritual em suas vidas.
Também descobriu-se que 31 por cento desenvolveram uma tendência para organizar suas casas.
E, 18 por cento dos entrevistados estão acalmando suas mentes meditando ou explorando a atenção plena durante este período perturbador.
Estar muito mais em casa e precisar se sentir mais organizado e no controle foram os principais motivos pelos quais os britânicos afirmam ter adquirido novos hábitos e rituais – além de simplesmente ter mais tempo disponível.
Você tem alguma dica ou truque de bem-estar que gostaria que outros leitores da GNN soubessem? Gostaríamos muito de ouvir sobre quaisquer novas rotinas e hábitos saudáveis que você possa ter adquirido durante a pandemia.
Uma pesquisa feita entre 2.000 americanos perguntou como eles estão mantendo seu humor à luz das medidas de distanciamento social. O resultado foi impressionante. Quase seis em cada dez americanos têm uma nova apreciação da natureza durante a quarentena. Essa e outras impressões surpreendentes estão no conteúdo do artigo a seguir. Então, leia, reflita e tire suas conclusões!
Americanos dizem que COVID-19 lhes deu uma nova apreciação da natureza
Quase seis em cada dez americanos têm uma nova apreciação da natureza durante a quarentena, de acordo com uma nova pesquisa.
A pesquisa perguntou a 2.000 americanos como eles estão mantendo seu humor à luz das medidas de distanciamento social.
58% dos entrevistados compartilharam que não apreciavam a natureza tanto quanto deveriam antes da pandemia COVID-19.
Conduzida pela OnePoll em nome da Recreational Boating & Fishing Foundation e sua campanha Get on Board, a pesquisa mostrou que três quartos dos entrevistados estão começando a sentir um impulso em seu humor graças a passar mais tempo ao ar livre – com 66% compartilhando que estão fazendo mais atividades ao ar livre perto de casa.
Seis em cada dez compartilharam que conseguiram finalmente reservar um tempo para explorar suas comunidades locais, com parques, trilhas e lagos locais no topo da lista de áreas recém-descobertas.
Um tempo para se relacionar
Robert Pearce
Pouco mais da metade dos entrevistados também foi pescar durante o período de quarentena, e 27% o fizeram especificamente para melhorar sua saúde mental. O fato de essa atividade poder ser realizada respeitando as diretrizes de distanciamento social também é uma vantagem para muitos. Um quarto dos que saem com uma vara também disse que uma vantagem da atividade é o vínculo que podem compartilhar com seus entes queridos.
Com uma infinidade de opções para atividades ao ar livre, quase quatro em cada dez entrevistados se tornaram mais fisicamente ativos durante o tempo em quarentena. Na verdade, 32% dos entrevistados estão participando de mais atividades ao ar livre do que nunca.
Uma das alegrias dessa recém-descoberta apreciação da natureza? Isso traz muitas pessoas de volta às memórias felizes da infância de estar ao ar livre com a família.
Parece que poucos querem parar com suas atividades baseadas na natureza tão cedo: 69% dos entrevistados estão planejando incorporar mais atividades ao ar livre em seu estilo de vida, mesmo depois que a pandemia de COVID-19 diminuir.
“Todos nós podemos usar um pouco de impulso de humor hoje em dia”, disse Stephanie Vatalaro, vice-presidente sênior de marketing e comunicações da RBFF. “O ar livre tem muitas atividades para escolher, então há algo para todos.”
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXTERIORES QUE TRAZEM OS AMERICANOS DE VOLTA À INFÂNCIA
Uma nova pesquisa com 2000 americanos analisou as mudanças positivas que virão neste momento desafiador – e as maneiras pelas quais os entrevistados estão redefinindo as prioridades do que valorizam. Dois terços deles acreditam que se tornaram pessoas melhores. Então convido você a ler o artigo completo a seguir e conhecer os detalhes e os números dessa pesquisa!
Dois terços dos americanos acreditam que se tornaram uma pessoa melhor este ano
Dois terços dos americanos disseram que a quarentena os tornou uma pessoa melhor, de acordo com uma nova pesquisa.
A pesquisa com 2.000 americanos com mais de 21 anos analisou as mudanças positivas que virão neste momento desafiador – e as maneiras pelas quais os entrevistados estão redefinindo as prioridades do que valorizam.
Os resultados revelaram que 55% dos entrevistados ficaram um pouco envergonhados com algumas das coisas que valorizavam antes da quarentena, e os muitos meses passados em casa deram a 70% a chance de aprender mais sobre si mesmos.
Encomendada por Coravin e conduzida pela OnePoll, a pesquisa descobriu que a quarentena, compreensivelmente, mudou a visão dos americanos sobre a vida.
Alguns entrevistados ganharam tempo e flexibilidade para mergulhar em novos hobbies e descobrir novas paixões – a escassez de produtos de panificação no supermercado era uma prova disso. E, 35% disseram que querem continuar com esses hobbies quando a quarentena terminar.
Esta oportunidade de explorar interesses pessoais além do trabalho levou 27% dos entrevistados a indicar que esperam alcançar um melhor equilíbrio entre trabalho e vida após a quarentena.
Estar perto das pessoas de quem gostamos foi um tema importante para os entrevistados, pois 46% desejam passar mais tempo de qualidade com amigos e familiares e 38% planejam criar relacionamentos mais significativos com as pessoas ao seu redor.
PRINCIPAIS COISAS QUE AS PESSOAS JÁ NÃO ACEITAM: Passar bons momentos pessoalmente com a família ou amigos 52,28% Abraços 41,23% Viajar para novos destinos 32,53% Um passeio relaxante no parque 31,99% Compras em uma loja 31,73% Uma noite em um restaurante 31,39 % Reuniões de família extensa 30,86% Participando de eventos pessoalmente 28,92% Parando para tomar um café a caminho do trabalho 25,90% Conhecendo novas pessoas 25,70% Encontros semanais de café com amigos 24,36 Happy hour pós-trabalho 23,69% Conversando com colegas de trabalho durante o almoço 23,56% Ter um fim de semana tranquilo em casa é fora do comum 22,96% Uma tarde na praia 22,36% Mandar meus filhos para a escola pela manhã 21,49% Participar de eventos esportivos 21,22% Vaguear por uma livraria 20,68% Assistir aos eventos esportivos dos meus filhos 18,14% Ir à academia 17,54% Deixar meus filhos irem brincar 16,06%
COISAS QUE AS PESSOAS QUEREM FAZER APÓS O BLOQUEIO AUTO-REFLEXÃO: Passe mais tempo de qualidade com amigos e família 45,60% Trabalhe para criar relacionamentos mais significativos com seus entes queridos 37,70% Continue novos hobbies que comecei durante a quarentena 34,80% Participe de eventos presenciais após participar de seu virtual homólogos durante a quarentena 29,40% Mover-se para estar mais perto de seus entes queridos 27,90% Foco em alcançar um melhor equilíbrio trabalho / vida 26,60% Mudar de carreira para ter um trabalho mais significativo 21,80%
Nesta sexta-feira a nossa coluna COMPORTAMENTO trás um artigo que trata de uma síndrome comum, mas pouco debatida e refletida por quem as tem e por quem convive com quem a tem. A Síndrome da Impostora ou Impostor apesar de comum no meio corporativo/profissional é pouco identificado e tratado. Por isso no artigo a seguir você vai entender o que é, quais os sintomas e como combater essa síndrome. Portanto, convido você a ler o artigo completo, refletir e tirar suas conclusões!
Saiba como combater a síndrome da impostora
5 min de leitura
Uma pessoa passa pelo processo seletivo de uma empresa. Estudou muito para obter todas as qualificações que tem, apresenta um ótimo desempenho na entrevista, começa a trabalhar e recebe elogios o tempo todo pelo bom trabalho que desenvolve. E então ela sente que em breve será demitida, que não trabalha o suficiente, que todos ao seu redor a odeiam, que ela não merece ocupar esse cargo…
O que poderia explicar a sensação de insegurança que essa pessoa sentiu repentinamente, se tudo indicava que ela estava se saindo muito bem no trabalho? O que a fez passar a acreditar que há algo errado, que ela não deveria estar lá? Por mais que essa situação pareça pouco verossímil, ela é muito comum no mercado de trabalho.
Uma pesquisa realizada pela psicóloga Gail Matthews, da Universidade Dominicana da Califórnia, dos Estados Unidos da América, apontou que 70% das pessoas bem-sucedidas sofrem com a síndrome da impostora. Esse é o nome do transtorno psicológico que faz uma pessoa duvidar das próprias capacidades e se sentir insegura consigo mesma, ainda que todo o contexto no qual ela está inserida indique o contrário.
Como identificar a síndrome da impostora
Direitos autorais : Benjawan Sittidech
Os sintomas principais da síndrome da impostora – a insegurança e a dúvida – devem vir acompanhados de outras questões para que uma pessoa seja enquadrada como alguém que está passando pela síndrome da impostora.
Além de se sentir incompetente para o cargo que ocupa, uma pessoa que sofre com a síndrome da impostora atribui o próprio sucesso à sorte ou às pessoas que podem tê-la ajudado em algum momento.
Uma pessoa diagnosticada com a síndrome de impostora tem convicção de que ela é uma fraude, que não tem todo o potencial que as pessoas veem nela e que a qualquer momento pode ser desmascarada. E não existem motivos para ela acreditar nisso, porque a verdade é justamente o oposto.
Por causa disso, então, a pessoa que está sofrendo da síndrome da impostora poderá postergar entregas, evitar se expor, sentir que precisa se esforçar muito mais para provar o seu valor, tentar agradar a todos que estão ao seu redor para que eles gostem dela e se comparar aos seus colegas de trabalho a todo instante.
Como combater a síndrome da impostora?
Direitos autorais : Maksim Kostenko
Uma pessoa que vive com a síndrome da impostora não está vivendo de forma saudável. Questionar-se constantemente sobre a própria capacidade e sentir um medo irracional de ser penalizada é um comportamento que precisa de tratamento e de acompanhamento médico.
Se você sente algum desses sintomas, o ideal é que você procure auxílio psicológico para entender quais fatores desencadearam a síndrome de impostora e como você pode trabalhar essa questão para deixar isso para trás.
Além do acompanhamento médico, você pode apostar em algumas medidas que vão te ajudar a viver e a trabalhar sem a insegurança causada pela síndrome da impostora. Confira!
Direitos autorais : Benjawan Sittidech
1) Reconheça os elogios
Toda vez que o seu trabalho for elogiado, não aja de forma excessivamente humilde. Fazer isso pode soar como uma falsa modéstia, o que será muito prejudicial no ambiente de trabalho. Aceite os elogios que receber dos seus colegas e das pessoas que são superiores a você, para que elas saibam que você é autoconfiante e que tem consciência do bom trabalho que realiza.
2) Assuma suas qualidades
Muitas vezes temos dificuldade para identificar quais são os nossos pontos fortes, mas são eles que têm a capacidade de nos projetar para situações melhores no trabalho. Por isso é que você deve reconhecer e assumir as suas melhores qualidades, para que se torne responsável por trabalhos que combinam com você e com a função que você desempenha.
3) Compartilhe conhecimento
As pessoas que trabalham com você não são suas inimigas. Todas estão tentando crescer e alcançar as próprias potencialidades. Por isso você pode compartilhar informações e dúvidas com essas pessoas. Vocês podem se ajudar e também construir uma relação de amizade além da relação de trabalho. Reconheça o poder do diálogo e do compartilhamento de informações!
Direitos autorais : Benjawan Sittidech
4) Invista tempo em você
Dedicar um tempo para si mesmo é essencial sempre. É uma forma de reforçar a sua conexão com o seu interior, além de abraçar as suas qualidades e os seus defeitos. É um jeito de se conhecer verdadeiramente e de compreender o que você é capaz de fazer. Não se sobrecarregue no trabalho por causa da ilusão de que isso fará você se destacar.
5) Esqueça as comparações
Toda comparação parte do princípio de que uma pessoa é melhor que a outra. Isso não se verifica na realidade e só prejudicará a pessoa que estiver se comparando. Tenha consciência do seu trabalho, do seu potencial e das suas funções. Se você chegou até o seu lugar é porque você já é reconhecida e realiza um bom trabalho.
Na nossa coluna COMPORTAMENTO desta sexta-feira temos como destaque a primeira pesquisa feita nos Estados Unidos sobre a mudança de hábitos e de comportamento dos americanos depois de seis meses de pandemia de Covid-19. Entre outras coisas a pesquisa constatou que o americano médio está mais responsável financeiramente e dois em cada três participantes disseram que a pandemia os transformou em pessoas frugais. Então convido você a ler o artigo completo a seguir e conhecer os detalhes dessa pesquisa!
Os americanos estão creditando a crise da COVID por ajudá-los a se tornarem mais responsáveis financeiramente
Cultivar seus próprios vegetais, mudar para papel higiênico de uma folha e comer muitas sobras – essas são apenas algumas das maneiras pelas quais as pessoas estão ganhando centavos durante a pandemia de COVID-19, de acordo com esta nova pesquisa.
Curiosamente, mais da metade dos americanos entrevistados atribuem à pandemia COVID-19 o fato de finalmente ensiná-los a ser espertos com seu dinheiro.
Na verdade, uma pesquisa semelhante de dois anos atrás mostra que o número de adultos norte-americanos que se sentem muito espertos com seu dinheiro aumentou de apenas 42% em 2018 para 51% em 2020.
Outros dois em cada três participantes disseram que a pandemia os transformou em pessoas frugais.
As pesquisas de 2.000 americanos, ambas conduzidas pela OnePoll em nome do Slickdeals , investigaram como a pandemia mudou a mentalidade das pessoas sobre seu dinheiro e como elas definem ser “barato” versus ser “frugal”.
A última pesquisa foi feita para espelhar a realizada em 2018 como um meio de comparar o quanto os resultados mudaram ao longo de dois anos e uma pandemia global.
Derrubar o mínimo (15-20%), independentemente do serviço foi considerado pelas pessoas em 2020, ser “barato”; no entanto, poupar na ponta em 2018 foi votado como um ato de frugalidade. Talvez isso possa ser explicado por uma mudança na gratidão para com os trabalhadores da linha de frente?
Recusar-se a participar das rodadas no bar foi considerado barato pelos entrevistados, assim como calcular sua participação na conta do grupo até um centavo.
Outras ações baratas? Ainda usando eletrônicos muito desatualizados, re-presenteando e diluindo recipientes de sabão com água.
Por outro lado, comprar roupas em uma loja de segunda mão era considerado “frugal”, assim como comprar produtos alimentícios fora de marca, comprar eletrônicos sem nome e sempre buscar ofertas ou cupons ao ir às compras.
Os participantes também consideraram monitorar o uso de eletricidade e aquecimento em casa para manter as contas de serviços públicos baixas, para um comportamento frugal.
De acordo com a pesquisa, o americano médio se torna uma pessoa frugal aos 31 anos, com um em cada quatro afirmando que se tornou mais econômico quando era ainda mais jovem. Dois em cada três americanos também disseram que consideram ser considerados frugais um elogio.
“A pandemia de coronavírus afetou a situação financeira de muitas pessoas e trouxe um novo enfoque à importância de priorizar os gastos”, disse Josh Meyers, CEO da Slickdeals. “Vemos uma mudança em direção a gastos mais inteligentes, com 65% dos entrevistados indicando que a pandemia os transformou em uma pessoa frugal, e 67% relatando que ser chamado de frugal é na verdade um elogio.”
A pesquisa também descobriu que ser financeiramente consciente pode ser importante na cena do namoro.
Dois terços dos entrevistados disseram que realmente acham que usar um cupom no primeiro encontro é totalmente aceitável. Na verdade, 45% disseram que ficariam felizes em usar um cupom no primeiro encontro.
Três em cada quatro dizem que quanto mais envelhecem, mais desejável é para uma perspectiva romântica com uma mentalidade financeira inteligente.
BARATO OU FRUGAL?
BARATO – Derrubando o valor mínimo aceitável (15-20%), independentemente do serviço – Recusando-se a participar das rodadas no bar – Calculando sua parte de uma conta de grupo até o centavo – Mantendo eletrônicos desatualizados ou gastos, contanto que eles ainda mal funciona – Reutilizar saquinhos de chá ou filtros de café – Comer alimentos alguns dias após a data de validade – Aumentar a longevidade do sabão diluindo garrafas de sabão com água – Re-presentear
FRUGAL – Acompanhamento regular do consumo de eletricidade (desligar luzes / aparelhos quando não estiverem em uso) – Acompanhamento regular do termostato doméstico (mantendo o calor o mais baixo possível) – Assistir a filmes em casa em vez de no cinema – Fazer compras em segundo lugar- lojas de roupas de mão – Compra de produtos alimentícios fora de marca – Compra de produtos eletrônicos sem nome (como fones de ouvido da pedra fundamental) – Pare de beber enquanto está em bares ou restaurantes / só bebe álcool em casa – Buscando ofertas ou cupons para todas as compras
Um ex-ministro petista está sendo investigado por furto de cones de sinalização de Brasília.
O sujeito foi flagrado no momento da execução do crime.
Câmeras de segurança de um edifício flagraram Fernando de Magalhães Furlan colocando os objetos no porta-malas de um carro.
Furlan, que foi ministro interino do Desenvolvimento por cerca de um ano no governo Dilma Rousseff e já presidiu o Cade, é atualmente analista no STF, com salário bruto de R$ 26,2 mil.
Segundo Yannis Papastamatiou, cientista que participou de um estudo recente com tubarões cinzentos de recife: “Não pensamos nos tubarões como animais sociais, mas eles têm grupos sociais”. A descoberta de que tais tubarões formam relacionamentos duradouros uns com os outros que ficam na fronteira entre amizades e parceiros de negócios torna os tubarões cinzentos de recife um peixe fascinante. Então lhe convido a ler o artigo completo a seguir e conhecer o comportamento social dessa espécie que está em plena evolução!
Predadores têm um lado suave: tubarões de recife cinza encontrados para formar um estudo de longa duração de ‘amizades’
Uma equipe de cientistas da Flórida descobriu recentemente que os tubarões cinzentos de recife formam relacionamentos duradouros uns com os outros que ficam na fronteira entre amizades e parceiros de negócios.
“Não pensamos nos tubarões como animais sociais, mas eles têm grupos sociais”, diz Yannis Papastamatiou, que participou do estudo.
Com uma média de seis pés, ou dois metros de comprimento, os tubarões de olhos grandes dos oceanos Pacífico e Índico podem ser predadores noturnos agressivos, mas aparentemente eles têm um lado macio.
Os cientistas descobriram que os grupos sociais dos tubarões eram notavelmente estáveis, com os mesmos indivíduos permanecendo em seus cliques de cerca de 20 animais por anos – embora raramente mudassem de associação, apesar da presença de quase 8.000 tubarões que frequentavam os recifes ao redor do atol.
Ao redor do Atol de Palmyra, uma ilha remota a 1.600 quilômetros do Havaí, pesquisadores da Florida International University em Miami, marcaram 41 tubarões cinzentos de recife com transmissores acústicos que emitem um som único captado por um perímetro de dispositivos receptores estacionados ao redor da ilha.
Por quatro anos, sempre que um tubarão marcado chegasse a 300 metros dos receptores, sua identidade seria registrada em um banco de dados.
A notável descoberta deixa muitas perguntas sem resposta, por exemplo, como os tubarões se identificam e qual é o propósito de seus grupos sociais.
The Mafia Of The Sharks
Crédito: David Clode
Eles não são prova de que os tubarões tenham qualquer vínculo emocional entre si, então Papastamatiou, falando com o New Scientist , não surpreendentemente relutou em se referir aos tubarões como amigos.
Ele e seus colegas optaram por chamá-los de “associados”, o que talvez seja um pouco mais mafioso, mas considerando como os tubarões cinzentos de recife costumam usar sua agressividade para intimidar tubarões maiores, talvez seja o melhor.
Uma hipótese quanto ao propósito dessas “associações” é que elas são unidades de caça livremente organizadas. Uma vez que os tubarões caçam à noite fora do alcance dos receptores, não havia nenhuma evidência de que a cooperação deliberada estava ocorrendo no oceano escuro, além da visão dos dispositivos da equipe de pesquisa.
No entanto, pode ser uma espécie de estratégia de caça furtiva, em que se o tubarão a atacar primeiro perder, seus “associados” terão a oportunidade de fazer o acompanhamento. Isso pode equilibrar a taxa de sucesso de todos os membros de um grupo durante um período de tempo longo o suficiente, aumentando sua taxa de sobrevivência geral.
Esta descoberta torna os tubarões cinzentos de recife um peixe fascinante. Eles exibem uma coleção de comportamentos altamente incomuns no mundo dos tubarões, incluindo exibições de ameaças e, agora, como os cientistas acabam de descobrir, uma congregação social.
Continuar lendoCOMPORTAMENTO: TUBARÕES CINZENTOS DE RECIFE FORMAM RELACIONAMENTOS DURADOUROS QUE FICAM NA FRONTEIRA ENTRE AMIZADES E PARCEIROS DE NEGÓCIOS
Pessoas ignoram pandemia e se aglomeram sem máscaras na praia de Ponta Negra
Caso aconteceu no final da tarde deste domingo (19) no calçadão da praia mais conhecida de Natal. PM diz que mandou viaturas para dispersar multidão.
Por G1 RN
Pessoas se aglomeraram na orla da Praia de Ponta Negra, em Natal
Dezenas de pessoas ignoraram as normas de distanciamento social e uso de máscaras, por causa da pandemia do novo coronavírus e foram flagradas em uma festa que aconteceu entre o final da tarde e o início da noite deste domingo (19) na praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal.
O fato foi registrado por pessoas que passavam pelo local e compartilharam fotos e vídeos nas redes sociais. As cenas são de jovens dançando e consumindo bebidas alcoólicas ao som de música em um deck que fica no calçadão.
O caso também foi registrado pela Polícia Militar, que informou que mandou viaturas ao local, após ser acionada, e dispersou a aglomeração.
Já a Guarda Municipal de Natal informou que fez fiscalização no início da tarde, mas não constatou irregularidades no horário. A instituição informou que vai aumentar a fiscalização na área. Nenhum estabelecimento comercial foi multado.
Garis da prefeitura fizeram a limpeza do deck no início da manhã desta segunda-feira (20) e encontraram várias garrafas de bebidas no local.
Às 9h desta segunda, o sistema Regula RN – usado na administração dos leitos públicos para pacientes de Covid-19 no estado – apontava ocupação de 86% das UTIs no Estado. Na região metropolitana, o índice era um pouco maior, acima dos 88%.
Um artigo fenomenal sobre abusadores de plantão, manipuladores dos seus pares através da inversão em abuso emocional, que é uma espécie de lavagem cerebral misturada com o famoso termo de Gaslighting. É um comportamento que seja a ser bizarro, mas que pode ser identificado e evitado. Leia o artigo a seguir, conheça o perfil desses psicopatas e saiba como se proteger!
Quais são e o que fazer com as manipulações perversas dos abusadores?
5 min de leitura
Inversão em abuso emocional é uma espécie de lavagem cerebral misturada com o famoso termo de Gaslighting, mas com o diferencial de que nesta existem duas referências na mesma ação, uma negando a outra.
Exemplificando: o parceiro afetivo chega do trabalho dizendo que está com saudades de sua companheira pedindo um abraço, porém permanece rígido e a sensação que sua parceira tem é de que não esta acontecendo uma troca afetiva e mais, que só ela é quem esta abraçando. Se ela reclama evidenciando o fato, o parceiro abusador pode iniciar um diálogo sem fim, invertendo a história, culpando-a por não estar aberta afetivamente, dizendo que foi ele quem pediu o abraço e embora o seu comprometimento emocional esteja ausente, a vítima, de tão acusada, acaba por sentir-se culpada, ingrata e criadora de problemas. O resultado desse processo de inversão nas vítimas é devastador, deixando-as confusas, com a autoestima baixa e, na sequência, faz com que todas as suas verdades sejam apagadas a ponto de por fim, assumirem o papel negativo nelas projetado pelos parceiros abusivos.
Kristina Tripkovic/ Unsplash
Quando se fala em inversão, podemos encontrar os exemplos dos mais bizarros: uma mulher que está num relacionamento com um abusador deste tipo, e que antes dele teve outros afetos, pode ser questionada sobre como foi a sua história nos mínimos detalhes para, na sequência, o seu abusador passar a torturá-la como manobra de controle, punição e, claro, projeção de si mesmo. O abusador poderá dizer que agora ela não irá mais manipular ninguém como deve ter feito nas relações anteriores, que ela não deu atenção o suficiente ao ex-parceiro e por isso que a relação não deu certo, que ela não tinha aprendido nada dos outros relacionamentos, que agora ele entende de “verdade” qual o motivo pelo qual os outros não deram certo antes, que só ele a aguenta e vai convencendo a vítima do quão incapaz e péssima ela é. Uma tortura sem fim, apenas com brevíssimos momentos de intervalos que sugerem a paz do início de tudo, mas que nunca acontece. Na inversão, o abusador, literalmente inverte verdades com o intuito de ficar com as rédeas da relação que vai se revelando em termos de controle e punição.
A inversão, ou Gaslighting como muitos denominam, é considerada como uma das mais devastadoras formas de abuso psicológico conhecidas pela psicologia. Podendo levar, se a vítima não despertar a tempo, à violência física, doenças, morte e suicídio.
Riccardo Mion/ Unsplash
Se a princípio, tudo pode parecer de modo claro causando perplexidade nas vítimas e elas decidindo concordar ou se calar para acalmar os ânimos, com o tempo, o mal causado nas vítimas pode ser tão avassalador que as mesmas pouco a pouco podem perder a noção do que é verdade e do que não é, pedindo desculpas com frequência por aquilo que se quer fizeram ou provocaram.
Mesmo as mulheres mais fortes psiquicamente, por não entenderem as sutilezas deste tipo de abuso e adoecimento psicológico, podem entrar neste tipo de cilada, mas também podem igualmente sair destas tramas com maior rapidez e agilidade. A sorte é que hoje em dia, e cada vez mais, se sabe que essas tramas existem e que não estão apenas nas histórias contadas, mas estão bem próximas de nós.
Em ambientes de trabalho, o mesmo pode ocorrer. As tarefas são exaustivamente despejadas nas vítimas e tudo o que não está bom, ou está errado fica nas costas delas. Além disso, todo olhar, a priori, será de que antes de mais nada, antes de ver qualquer situação, já existe um erro a ser descoberto. Um verdadeiro inferno que costuma causar o famoso burnout.
132RF/PORNCHAI SODA
Nas amizades, as vítimas sempre serão usadas para que os abusadores consigam as suas conquistas, sejam elas quais forem, e aqui a inveja muitas vezes será mais explícita. A tentativa de “quebrar as pernas” inventando coisas que depreciem o outro, gerando fofocas, será a tônica da relação da suposta amizade, ainda recheada de palavras usadas de modo coercitivo como você é minha amiga, você precisa ser leal comigo, entre outras artimanhas… Para quebrar este padrão, em primeiro lugar, precisa-se perceber que o abusador vive num looping sem fim, hipnotizado nestas questões e que dificilmente irá mudar. Quem deve mudar é a vítima. Ou ela se fortalece — a ponto de reconhecer o mecanismo do abusador e conquistar o lugar emocional de não se identificar, ou seja, de não se contaminar mais com este padrão adoecido —, ou ela busca fazer uma terapia competente, o que na maioria das vezes é um auxílio fundamental para que o autorresgate aconteça.
Jamais se confunda, você pode estar entre eles, mas não é um deles.
Abusadores mentem e confundem as suas vítimas e não vão mudar. Quando deflagrados não desejam ser recuperados e nem todo mundo pode ser recuperado, assim como nem todo mundo quer ser recuperado, então é preciso ter isso sempre em mente: você não vai “arrumar” essa pessoa, mas vai cuidar de si mesma, em sua nova vida.
O artigo a seguir na nossa coluna COMPORTAMENTO deste sábado é extremamente valioso para qualquer indivíduo, pois trata de um assunto que diz respeito a análise da mudança comportamental dos brasileiros nas últimas décadas, desde as crianças até os mais idosos e verifica uma mudança de paradigma comportamental importante que transformou a nossa sociedade. Vale a pena a leitura desse estudo para o melhor entendimento dessa mudança comportamental.
O paradigma mudou e, no Brasil, a cultura influenciou uma mudança do comportamento humano em suas fases da vida
Por séculos a criança era vista como um complemento do trabalho dos pais, trabalhando arduamente na agricultura e na criação de animais, entre outras tarefas ligadas ao cotidiano doméstico.
No século 18 e início do século 19, tínhamos uma infância bem mais curta, e discussões sobre o trabalho infantil começaram a surgir. Um menino ou menina com 5 ou 6 anos já trabalhava e era tratado como adulto no período da Revolução Industrial, sujeitando-se a condições muito duras e demasiado difíceis para a sua idade. Depois, o século 20 surge e culmina em três décadas atípicas, dos anos 70 aos 2000, em que a criança começou a ser vista como isso mesmo, uma criança. Era tratada e mimada como tal. O “mimo” continuou, de uma maneira diferente, com os pais comprando o tempo e satisfazendo-a com objetos.
A sexualidade precoce devido à cultura e ao fácil acesso à informação e conteúdos incentivou o que chamo de “criança mimada com liberdade libidinal”.
Foto de mohamed Abdelgaffar no Pexels
Hoje em dia verificamos que a infância inocente é um período relativamente curto, a criança assume-se como um ser sexualizado muito mais cedo, mas mentalmente não possui consciencialização real. Os nossos jovens são precoces mas ao mesmo tempo são infantilizados por mais tempo. Os adultos são considerados jovens durante mais anos e a velhice esconde em si traços joviais que antigamente não se verificavam.
Infância encurtada – A cultura e o maior número de informações (seja pela internet, seja pela interação social), que anteriormente não era recebida pelas crianças conjugadas com a evolução cerebral acelerada, consequência da evolução tecnológica, tiveram um papel preponderante nessa mudança. Essa tomada de conhecimento faz com que a criança reaja a estímulos, sexuais ou não, que na verdade ela não conhece, e para os quais nem o corpo dela está preparado. O acesso à vida adulta e a maior liberdade fazem com que a criança tenha pressa de chegar a uma fase da vida que quando alcançada a fará ter saudade de voltar a ser criança. A infantilidade adulta também promoveu esse encurtamento entre as fases, entrelaçando comportamentos entre ambas.
É a “Síndrome da Porta Giratória”. Numa eterna volta.
Sempre na tentativa de eternizar a fase em que a felicidade está na irresponsabilidade.
Foto de Johan Bos no Pexels
A criança na primeira ou segunda infância ou ainda na pré-adolescência ou na adolescência encontra-se na fase que ainda pode desfrutar de muitos benefícios e cuidados.
Em que tem muitos direitos e poucas obrigações.
A solidão proveniente da atual sociedade também favoreceu o uso da criança pelos próprios pais como companhia. Ser adulto é ter forma e conteúdo para promover e produzir amparo aos mais jovens. E não para usá-los como antídoto para a solidão ou depressão.
A adolescência prolongada – O consumismo gerou uma necessidade financeira que mantém os jovens mais tempo com os pais. As mães, com o reflexo da solidão, consequência da sociedade atual e devido aos novos perigos, como a violência e as más companhias, tornaram-se mais protetoras, induzindo assim o filho a ser mais dependente. As gerações anteriores tinham toda a segurança e nenhuma liberdade. A geração atual tem total liberdade e nenhuma segurança. É necessário parar e rever esta equação para encontrar o elo perdido e restabelecer o equilíbrio.
Entre o sim e o não, o tudo e o nada, há muito e muitas questões que necessitam de discussão.
Os adultos são garotões – A cultura e a questão financeira promoveram uma situação em que os homens pudessem ter mais acesso a mulheres mais novas, fazendo com que adotassem uma cultura de “garotões” para “igualar” a idade da companheira.
A velhice mais jovem – A internet fez com que pessoas mais velhas tivessem acesso a informações variadas. O mundo virtual já não é exclusivo dos mais jovens e é partilhado por gente de todas as faixas etárias. Os mais velhos são agora mais atualizados e pertencem ao mundo das novas gerações. A velhice não é tão pesada no sentido de que pode ser efetivamente vivida e deixou de ser vista apenas como uma espera pelo fim. A própria sexualidade mudou entre os mais velhos. O sexo continua a fazer parte da sua vivência e o namorar voltou a não ser visto mais como tabu numa idade avançada. Ser velho passou a ser apenas um número e não uma realidade que tem que ser necessariamente vivida dentro dos paradigmas que assistíamos em décadas anteriores. Assistimos hoje a uma terceira juventude na terceira idade!
Há desdobramentos nessas alternâncias.
Nem sempre damos conta de ser o que aparentamos e demonstramos.
Será que você quer o que deseja?
Há relações curtas que não são pequenas.
Mas há relações intensas que ganharam profundidade atravessando o tempo e as fases da vida. Construindo o que somos e mostramos ter conquistado.
É tão bom a verdade que nos habita ser vivida na integralidade.
Para viver um personagem há muito desgaste de energia.
Ser o que somos verdadeira e genuinamente é libertador.
Isso começa na infância, pois o projeto do adulto é lançado nos primeiros anos em que a semente conhece seus próprios mistérios e segredos.
Precisa do tempo, do clima e de terreno fértil para florescer.
Assim somos nós.
Precisamos da família, da educação, da formação, da sociedade, da cultura.
Somos multifatoriais.
Que possamos ser conscientes e permitir que as gerações atravessem o tempo e se desenvolvam a cada fase como o projeto humano nos proporciona, crescimento, desenvolvimento, maturidade.
Caso contrário, estaremos todos na “Terra do Nunca”, como na história de Peter Pan, que não queria crescer!
É cada vez mais evidente o plano de poder e a atitude criminosa do Partido Comunista e do líder Xi Jinping para conquistar o mundo. Não tem mais como esconder e os governantes dos países direta ou indiretamente atingidos devem se mobilizar para frear ou parar esse ímpeto do governante chinês. A China hoje é o grande fornecedor do mundo, mas não é insubstituível!
China força países atingidos por vírus chinês a se ajoelharem diante da Huawei: “Nós lhe daremos máscaras se aceitar a Huawei 5G”
Como se a fabricação da pandemia de coronavírus chinês que enfraqueceu países em todo o mundo não fosse suficiente, a ditadura comunista de Xi Jinping agora também está procurando lucrar com a crise global de saúde pública – empurrando sua gigante de tecnologia 5G, a Huawei, para o Ocidente, forçando países atingidos pelo vírus chinês a aceitá-la.
O Dragão asiático sabe que vários países estão fragilizados com a crise gerada pelo vírus chinês e, assim, lançou uma guerra de propaganda contra os países atingidos pelo vírus, numa tentativa de se apresentar como “o país que salvará o mundo da pandemia do coronavírus chinês”.
A mídia comunista estatal chinesa começou agora a publicar fotos da ajuda médica do país.
Li Aihua, presidente do Banco da China (Canadá), posa com Lee Errett, uma autoridade canadense, diante de caixas de suprimentos médicos chineses em Toronto. O Banco da China doou 7,5 toneladas de suprimentos médicos ao Canadá. Fotografia: China News Service / China News Service via Getty Images.
Médicos chineses posando em 13 de março, depois de chegar a Roma de Xangai para ajudar a combater o vírus chinês. Foto: ANSA / AFP via Getty Images.
Até mesmo grupos chineses doaram equipamentos médicos para outros países, e um desses gigantes corporativos, que tem sido um componente importante da campanha de assistência médica de Relações Públicas de Pequim, é o provedor de serviços 5G Huawei, uma empresa de telecomunicações que até ontem estava sendo rejeitada por países em todo o mundo.
Ameaças evidentes
As primeiras indicações de que a China quer lucrar com a pandemia em termos de empurrar a Huawei vieram quando o porta-voz do Partido Comunista Chinês (PCCh), o Global Times, lançou uma ameaça aberta, citando um analista chinês dizendo: “Os movimentos dos EUA para restringir as vendas de tecnologia à Huawei podem sair pela culatra em meio ao #COVID19, pois a China poderia proibir a exportação de máscaras faciais e outros equipamentos médicos para os Estados Unidos”, publicou o Global Times no Twitter.
Global Times
✔@globaltimesnews
US move to restrict sales of technology to Huawei may backfire amid the #COVID19, as China could ban the export of face masks and other medical gear to America: analyst http://bit.ly/2v9powO
As ameaças se tornaram muito mais claras quando o CEO da Huawei, Eric Xu, disse que as pressões dos EUA sobre o gigante tecnológico chinês podem resultar em ações retaliatórias de Pequim que podem danificar a indústria mundial.
A China sabe que com as redes de suprimentos vazias e os países desesperados por suprimentos médicos, qualquer equipamento médico proveniente da China deve ser tratado como um favor, mesmo que seja uma venda direta e não-doações ou ajuda humanitária. Afinal, a China é o único país do mundo que “voltou a funcionar” até o momento.
O Partido Comunista Chinês de Xi Jinping está mirando um país de cada vez, aproveitando ao máximo as linhas de falha que surgem entre o resto do mundo, em meio a tentativas desesperadas de impedir a propagação do vírus chinês.
Há pouco mais de um ano, a executiva sênior da Huawei, Meng Wanzhou, havia sido presa em Vancouver, no Canadá, por solicitação de extradição dos Estados Unidos. Isso provocou tensões bilaterais entre o Canadá e a China, mas agora, a “diplomacia de máscara” da China fará incursões para a Huawei no Canadá.
No caso da França, o ditador chinês Xi Jinping nem sequer está brincando, e quando o presidente francês, Emmanuel Macron, solicitou o fornecimento de máscaras, Jinping deixou sem rodeios claro que o equipamento médico seria fornecido apenas se a França aceitasse a tecnologia 5G da Huawei.
“Reportagem: China diz que enviará à França 1 bilhão de máscaras faciais – mas apenas se comprarem seus equipamentos 5G da Huawei”, publicou Ezra Levant no Twitter.
Ezra Levant
✔@ezralevant
Report: China says it will ship France a billion face masks — but only if they buy their 5G equipment from Huawei:
A China também não poupou a Itália, mesmo depois de Roma suportar o peso de se aproximar do dragão asiático e ingressar na Iniciativa do Cinturão e Rota da Seda (veja mais neste link) – o principal programa de diplomacia da China e também conhecido como “a armadilha da dívida”; e vendeu Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para a Itália.
No caso de países como o Reino Unido, que abertamente atacou a China, a escolha é realmente entre ser fortemente impactado pelo vírus chinês ou aceitar a tecnologia 5G da Huawei contra sua vontade.
O mundo quer “favores” da China, mas nada neste mundo é de graça, especialmente quando se trata do “socialismo light” chinês. O preço de negociar com a China é alto! O dragão asiático está empurrando sua tecnologia 5G goela abaixo, em troca de “salvação” para os países afetados pelo vírus chinês.
No mundo pré-coronavírus chinês, o Ocidente se opunham firmemente à Huawei, com todos os principais mercados, como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Austrália, proibindo a introdução dessa tecnologia chinesa devido a questões de segurança nacional e privacidade.
Mas agora que a sobrevivência se tornou a principal preocupação, todos esses países estão prontos para ceder sua soberania e colocar a questão da violação de segurança em segundo plano. Para eles, a principal prioridade é salvaguardar a vida de sua equipe médica e cidadãos comuns, para os quais precisariam do apoio da China – o único país que recomeçou a se abrir economicamente.
Defeitos em máscaras e kits de teste “made in china”
No entanto, na tentativa de inundar nações europeias em dificuldades com “ajuda” e equipamentos médicos baratos como parte de uma estratégia ofensiva de propaganda e “charme” diplomático, essa estratégia adotada pela China pode sair pela culatra, já que os países estão devolvendo seus produtos médicos defeituosos.
Os últimos países a aderir ao movimento de rejeitar os materiais “Made in China” são a Holanda, as Filipinas, a Ucrânia e a Turquia, a Espanha e a República Tcheca.
Os países afetados precisam reconhecer que já existem outras saídas mais eficientes, como o tratamento com a hidroxicloroquina. As nações não precisam entregar sua soberania e segurança nas mãos do comunismo chinês. O mundo não precisa de mais um “negócio da china“.
O novo coronavírus é de fabricação chinesa, e a China, em vez de enfrentar a catástrofe global que criou, na verdade está utilizando-a para obter lucro econômico.
O ditador Xi Jinping pegou o mundo de surpresa com sua campanha de desinformação e agora está capitalizando a miséria e a devastação global; uma velha tática comunista.
O governo “socialista light” da China é desumano com seu próprio povo, e cada vez mais está usando meios injustos para acertar as contas em meio à pandemia do vírus chinês. E agora, também está impulsionando o objetivo econômico específico de tornar a Huawei a líder em tecnologia 5G – uma meta do regime comunista na China.
Fontes: The Guardian, Ezra Levant, Global Times, TIF Post, Político e DW.
Donald Trump quer que os norte-americanos voltem ao trabalho o quanto antes, apesar do coronavírus. Deixou isso claro, em cada oportunidade que teve, desde domingo à noite. Nesta terça-feira, enquanto o número de casos confirmados se multiplica no país, o presidente se aventurou inclusive a marcar uma data para o fim das medidas de confinamento. “Adoraria ter o país aberto para o domingo de Páscoa.” Que cai no dia 12 de abril. Daqui a 19 dias. O domingo de Páscoa será “o dia da ressurreição dos Estados Unidos”, disse no jardim da Casa Branca Bill Hemmer, apresentador do programa da Fox News que substituiu a habitual entrevista coletiva diária.
“Você pode destruir um país se o desligar”, disse Trump. “Perdemos milhares de pessoas todos os anos devido à gripe e nunca fechamos o país. Perdemos muito mais gente em acidentes de automóvel e não o proibimos. Podemos nos distanciar socialmente, podemos deixar de apertar as mãos por um tempo. Morrerá gente. Mas perderemos mais gente se mergulharmos o país em uma recessão ou uma depressão enorme. Milhares de suicídios, instabilidade. Você não pode fechar os Estados Unidos, o país mais bem-sucedido. As pessoas podem voltar ao trabalho e praticar o bom senso.” “O remédio é pior que a doença”, acrescentou, “mais gente morrerá se deixarmos que isto continue”.
Os Estados Unidos entraram em sua segunda semana de contenção da expansão do coronavírus na segunda-feira. Os casos confirmados se multiplicam e se aproximam dos 50.000 nesta terça-feira. Já é o terceiro país mais afetado. A cidade de Nova York, que concentra mais de 60% dos casos do país, tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, com uma taxa de contágio que dobra a cada três dias.
Ao mesmo tempo, as medidas decretadas de distanciamento social causaram uma desaceleração sem precedentes na economia. As ações de Wall Street perderam um terço de seu valor em um mês. Os analistas esperam que a economia encolha até 30% no segundo trimestre do ano e que a taxa de desemprego dispare até 13%. No pior momento da recessão de 2008, os Estados Unidos perderam 800.000 empregos por mês. Agora, alertam os especialistas, o país pode estar perdendo vários milhões em uma semana.
Entre governos e autoridades médicas o consenso é que a melhor maneira de deter a propagação do vírus é manter os cidadãos em casa e fechar os estabelecimentos não essenciais. Há evidências empíricas. A China conseguiu achatar a curva com uma estratégia de fechamento máximo. O Reino Unido tentou uma abordagem diferente, mas teve de recuar e ordenar o confinamento. Hong Kong conseguiu conter a disseminação decretando o distanciamento e, depois de afrouxar as medidas rigorosas cedo demais, assistiu a um aumento do número de casos.
Mas nos últimos dias a convicção de que o impacto na economia poderia ser mais grave para o país do que o coronavírus ganhou força entre certas vozes conservadoras e do mundo empresarial nos Estados Unidos. A Administração Trump estuda abrir setores da economia, isolar populações vulneráveis e permitir que os jovens trabalhem. Na próxima segunda-feira expira o período de 15 dias de vigência das diretrizes publicadas pelo Governo federal. Nesse dia, explicou o vice-presidente Mike Pence: “vamos reavaliar como podemos começar a abrir o país de maneira responsável nas próximas semanas”.
A postura encontra eco nos círculos empresariais. “As medidas extremas para achatar a curva do vírus são razoáveis, durante um tempo, para aliviar a pressão na infraestrutura de saúde. Mas destruir a economia, o emprego e o moral também é uma questão de saúde e mais do que isso. Em muito poucas semanas, deixemos aqueles com menor risco voltar ao trabalho”, disse no Twitter Lloyd Blankfein, ex-CEO do Goldman Sachs.
A urgência de voltar ao trabalho também é manifestada por políticos de todas as tendências. Alguns vão muito longe, como o vice-governador do Texas, Dan Patrick, de 70 anos. “Ninguém me perguntou se, como pessoa idosa, eu estaria disposto a arriscar minha sobrevivência para manter os Estados Unidos que amamos para meus netos e bisnetos. Se esse é o trato, eu aceito”, disse. Outros, como o democrata Andrew Cuomo, governador de Nova York, reconhecem que “não se pode paralisar a economia para sempre”. “Devemos começar a pensar sobre se todo mundo deve ficar sem trabalhar? Os jovens deveriam voltar a trabalhar antes?”, perguntou na segunda-feira.
A ideia também é levantada por acadêmicos de prestígio, como David L. Katz, especialista em saúde pública e medicina preventiva da Universidade de Yale, que defende um trânsito da “proibição horizontal” que é a norma para uma “mais vertical” ou “cirúrgica”, focada em concentrar os recursos na população mais vulnerável e colocar o resto na rua com as recomendações próprias de uma temporada de gripe. “Estou profundamente preocupado que as consequências sociais, econômicas e de saúde pública desse colapso quase total da vida normal possam ser duradouras e calamitosas, possivelmente mais graves do que o preço direto do próprio vírus”, escreveu Katz em um artigo publicado pelo The New York Times na sexta-feira.
Mas entre as autoridades sanitárias continua imperando a defesa de manter as restrições. Entre aqueles que não compartilham uma mudança brusca nas prioridades está o prestigioso epidemiologista Anthony Fauci, um homem-chave na estratégia contra o coronavírus na Casa Branca, que reiterou em várias ocasiões que é preciso que passem “ao menos” várias semanas para que as pessoas possam retomar sua vida normal. Trump reconheceu suas diferenças nesse ponto. “Não estamos de acordo”, admitiu o presidente na segunda-feira. Trump insistiu na terça-feira que sua relação com Fauci permanece boa. Mas o especialista, que acompanhava o presidente até recentemente em quase todas as entrevistas coletivas sobre o coronavírus, não esteve presente nas duas últimas dadas pela da equipe de trabalho. “Se dependesse dos médicos”, disse Trump, “diriam que parássemos o mundo inteiro”.
Durante seus três anos de presidência, agitada em muitos campos, Donald Trump cavalgou por um período extraordinariamente longo de expansão econômica. O presidente construiu sua campanha à reeleição com base no argumento do vigor da economia e se recusa a ver como tudo vai pelos ares a menos de oito meses das eleições nas quais se decidirá se ele entra na história como um presidente de um único mandato ou de dois.
Adotar as medidas de restrição por causa do coronavírus, disse Trump na terça-feira, foi “uma das decisões mais difíceis” que tomou. “Vieram e me disseram praticamente que era preciso fechar o país”, explicou. “Estão falando sério? Com pleno emprego? Do que estamos falando? Falam de perder 25 pontos de PIB. Já tivemos conflitos antes. Há 36.000 mortes por ano devido à gripe. Pensem nisso. Mas nunca fechamos o país por causa da gripe. Isso nunca foi feito. Dei a eles duas semanas. Agora eu avaliarei, daremos um pouco mais de tempo se for necessário. Mas é preciso abrir o país.”
Na nossa coluna COMPORTAMENTO desta quarta-feira trago o vídeo do Dr. Dráusio Varela em que ele pede desculpas a família da vítima e a população brasileira pela lambança orquestrada pela TV GLOBO. No vídeo ele isenta totalmente a emissora da responsabilidade do mal feito e assume toda a responsabilidade. Ato corajoso e heroico do Dr. Dráuiso e covarde da Rede GLOBO. A emissora sabe que a imagem, a honra e o conceito do Dr. Dráusio perante a sociedade está num patamar bem mais alto do que a da emissora que hoje está na lama e por isso usou-o como escudo numa atitude vergonhosa e covarde. A seguir assista ao vídeo em que o Dr. Dráusio Varela pede desculpas e se responsabiliza totalmente pelo erro.
Vídeo: Drauzio Varella pede desculpas à família do menino estuprado e morto por Suzy
Vídeos 10.03.2020 19:05
Em vídeo divulgado no Twitter, Dráuzio Varella pede desculpas à família do menino estuprado e e morto pela transexual Suzy e explica o que ocorreu na entrevista que fez com ela para o Fantástico.
Na coluna BOAS NOTÍCIAS deste sábado temos uma nova técnica de cirurgia que devolve os movimentos das mãos aos tetraplégicos. Uma notícia pra lá de boa! Veja a reportagem completa a seguir e saiba de todos os detalhes.
Paul Robinson recuperou os movimentos. Foto: Arquivo Pessoal
Uma nova vida para quem ficou tetraplégico. Uma cirurgia inovadora, que realoca os nervos danificados, está devolvendo movimentos a pessoas que ficaram paralisadas durante décadas.
Ela já foi feita em 16 pacientes durante um teste médico no Austin Health, em Melbourne, EUA.
A nova técnica de transferência de nervos redireciona um nervo funcional e o implanta em um músculo paralisado,”conectando” seus sinais a outra parte funcional da medula espinhal.
Na tentativa de restaurar a extensão do cotovelo a equipe cirúrgica realizou um total de 59 transferências nervosas nos 16 pacientes, sendo que cada participante recebeu uma transferência nervosa única, ou múltipla, em um ou ambos os membros superiores, juntamente com terapia.
Dos 13 que completaram o estudo, todos experimentaram melhora na extensão do cotovelo e na função da mão.
“Antes da cirurgia, nenhum dos participantes foi capaz de realizar os testes de força de agarrar ou apertar, mas dois anos depois, essa força foi suficiente para permitir que eles fizessem a maioria das atividades diárias”, de acordo com um artigo da Pursuit, na Universidade de Melbourne.
Sucesso 1
O australiano Paul Robinson, vítima de um acidente de trânsito, foi um dos submetidos ao teste e teve resultados surpreendentes, após 30 anos paralisado.
Ele quebrou uma das vértebras do pescoço, o que o deixou na cadeira de rodas, incapacitado de sair de casa.
Robinson, que anteriormente não tinha nenhuma função de mão, agora é capaz de usar suas mãos e braços para impulsionar sua própria cadeira de rodas, pegar itens no chão e, com uma mão, usar um controle remoto da televisão e segurar um copo (como na foto acima).
“Antes, eu estava confinado a uma cadeira de rodas, mas não conseguia empurrar a não ser que usasse luvas especiais. Se eu deixasse cair algo no chão, tinha que pedir a alguém para pegar. Eu não conseguia dirigir. Para pegar uma bebida, eu teria que usar as duas mãos”, disse Robinson à CNN .
“Isso fez uma diferença enorme na minha vida.”
Sucesso 2
Outro jovem recrutado para o estudo foi um empresário, ferido num trágico acidente de barco.
“Ele decidiu que iria fazer essa cirurgia, mas se não funcionasse, ele não queria mais viver”, disse a Dra. Natasha van Zyl, a principal cirurgiã reconstrutora.
Depois da combinação de transferências de tendões e nervos, ele começou a trabalhar de novo em casa e foi capaz de levar sua família para o cinema de forma independente, manipulando o dinheiro, pegando os ingressos e comprando a pipoca.
Técnica melhorada
As transferências de tendão têm sido usadas há muito tempo para restaurar a função dos membros superiores paralisados, por meio do transplante estratégico dos músculos em atividade para assumir a função mecânica que foi perdida devido ao tecido paralisado.
Transferências nervosas para melhorar o funcionamento do membro superior foram realizadas em 1962 , mas a técnica nunca recebeu muita atenção até recentemente.
Van Zyl admite que sua equipe não inventou o procedimento, mas explica que ninguém usou a técnica tão extensivamente, ou para pacientes tetraplégicos.
Em 2014, a equipe fez um procedimento de tripla transferência de nervo bem sucedido. Publicado no mês passado na revista médica The Lancet, ele mostrou resultados surpreendentes.
Na coluna DESENVOLVIMENTO PESSOAL deste sábado você vai assistir a mais um resumo animado de Albano do canal Seja Uma Pessoa Melhor. Desta vez do livro Sonho Grande de Jorge Paulo Lemann, o mega empresário dono da Ambev. Vamos aprender com a experiência do homem mais rico do Brasil!
Na coluna SAÚDE deste sábado temos mais uma mini-palestra do Dr. Dalle Laste. Desta vez ele fala sobre “Cuidado com as suas escolhas na alimentação, não saber disso pode custar a sua saúde! Os principais riscos da má alimentação vem das suas escolhas. Neste vídeo, o Dr. Samuel Dalle Laste mostra os erros mais comuns na escolha dos alimentos das pessoas. Assista ao vídeo e aprenda um pouco mais como preservar a sua saúde a alcançar a longevidade!
Na coluna POLÊMICA deste sábado você vai se divertir com a troca de farpas entre Guilherme Boulos e Augusto Nunes da rádio Jovem Pan e o desafio feito por Augusto nunes à Boulos. Quero ver se Boulos vai ser capaz de dar o troco! Não perca, vale a pena conferir, pois a esquerda está tão acuada que não tem argumentos plausíveis, apenas narrativas de embromação!
Na coluna SAÚDE desta sexta-feira você vai saber com Dr. Marco Menelau os 8 benefícios dos exercícios físicos e como se processa essa transformação no seu corpo e na sua saúde. Assista ao vídeo e ganhe mais saúde e longevidade!
As informações transmitidas no canal do Dr. Marco Menelau, não visam o tratamento de doenças específicas, possuem apenas um caráter informativo de educação em saúde! Por este motivo, não devem ser utilizadas para o auto-diagnóstico, o auto-tratamento e a auto-medicação. Procure sempre seu médico!
O que as pessoas ainda não notaram é que na situação que o Brasil se encontra temos que nos desapegar das ideologias e partir para um “Deus nos acuda”, pois a situação é muito grave. O país está literalmente quebrado e não podemos ficar nos digladiando em cima de ideologias. O país precisa urgentemente de um administrador competente, que salve o país à margem da politica e da ideologização. Precisamos ser humildes, esquecer o ranço político-partidário e nos unirmos para vencermos a mãe de todas as guerras, sob pena de vermos o a venezuelização do Brasil.
Na coluna MANIFESTAÇÕES desta quinta-feira estou publicando uma parte da ENTREVISTA com os representantes do Movimento Nas Ruas, conclamando o povo para ir às ruas no dia 25 de Agosto contra a intenção dos parlamentares que querem aumentar o Fundo Partidário dos já IMORAIS 1,7 bilhão de reais para 3,7 bilhões de reais. Um verdadeiro descaramento que o povo não pode deixar passar em hipótese alguma. Temos que ser vigilantes, pois como diz o velho ditado: “A ocasião é que faz o ladrão” e, infelizmente, no nosso país ainda não chegou o tempo em que cada cidadão agirá segundo a sua própria consciência. O Movimento deste dia 25 ainda vai pressionar o senado pelo impeachment de 4 dos ministros do STF. Portanto, solicito que repassem este vídeo com muita força, para a maior quantidade de pessoas possível para que no dia 25 o máximo de pessoas vão paras as ruas dar a sua contribuição á nossa débil democracia. Para fazer dessa débil democracia uma democracia forte, madura e dinâmica.
Na coluna EDITORIAL desta quarta-feira vamos enfatizar a pressão sobre o presidente do senado, Davi Alcolumbre, para desengavetar os 17 pedidos de impeachment contra pelo menos 4 dos 11 ministros do STF. O país não pode continuar a mercê das insanidades desta que é a autoridade máxima em matéria de justiça. Nenhum dos três poderes pode exorbitar. Um democracia livre é aquela cujo equilíbrio entre os poderes precisa ser o fio da navalha. Portanto o senado não só pode como deve entrar em ação nesse momento delicado em que falta o bom senso e a altivez no poder que deveria ser “moderador”, mas não está sendo.
Aumenta pressão para que Alcolumbre desengavete 17 pedidos de impeachment de ministros do STF, diz Modesto Carvalhosa
14/08/2019 às 11:30
Nesta quarta-feira (14), o jurista Modesto Carvalhosa, responsável pela protocolação de pedidos de impeachments de Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, publicou através de suas redes sociais a boa notícia de que sobe para 19 o número de senadores que apoiam a pressão a Davi Alcolumbre para que o presidente da casa atenda aos 17 pedidos de impeachment de ministros do STF.
Veja a publicação e os nomes dos senadores apoiadores:
“Ontem, no gabinete do ilustre Senador Lasier Martins, a Professora Janaina Paschoal e o MP Pró-Sociedade, na companhia do imprescindível movimento Vem pra Rua, foram recebidos por vários parlamentares daquela casa legislativa, aos quais expuseram as fundamentadas razões pelas quais pedem o impeachment de Dias Toffoli.
A infame decisão monocrática do presidente do STF determinando a suspensão de investigações iniciadas a partir do compartilhamento de dados bancários cedidos pelo Coaf, pela Receita e pelo Banco Central pode ser um primeiro passo para anular processos e mesmo condenações de corruptos e membros do crime organizado.
Mas a voz das ruas começa a ser ouvida.
Se na semana passada eram 12, ontem o número subiu para 19 e, a cada dia que passa, o que se espera é que mais e mais senadores levem Davi Alcolumbre a desengavetar os 17 pedidos de impeachment contra os ministros “garantistas da impunidade” no STF.
De uma vez por todas, é preciso que os políticos aceitem o que significa a democracia representativa. Os parlamentares devem prestar contas ao Povo.
É essa a conduta exemplar dos integrantes do Muda, Senado!, grupo que deve crescer não só em número, como em prestígio, e cujos parlamentares merecem os cargos para os quais foram eleitos:
Alessandro Vieira (Cidadania)
Alvaro Dias (Podemos)
Carlos Viana (PSD)
Eduardo Girão (Podemos)
Fabiano Contarato (Rede)
Jorge Kajuru (Patriota)
Lasier Martins (Podemos)
Leila Barros (PSB)
Lucas Barreto (PSD)
Luis Carlos Heinze (PP)
Major Olímpio (PSL)
Marcos do Val (Podemos)
Oriovisto Guimarães (Podemos)
Plínio Valério (PSDB)
Reguffe (sem partido)
Rodrigo Cunha (PSDB)
Juíza Selma (PSL)
Soraya Thronicke (PSL)
Styvenson Valentim (Podemos)
Vamos apoiar este movimento em prol do saneamento básico do STF.”
Na coluna GEOPOLÍTICA desta quarta-feira William Waack mostra que a situação na Argentina oferece duas lições importantes para o público brasileiro. A primeira é o fato de que o mau desempenho da economia faz os eleitores se esquecerem rapidamente de quem foram os culpados pela situação, e abandonam o governo se a economia não melhora substancialmente. O segundo é o fato de que as relações internacionais são o campo da impessoalidade. Ele fala que países em interesses, não tem amigos. E que apostar na amizade com políticos na Argentina do mesmo espectro político, é o mesmo risco que o governo brasileiro corre quando aposta na amizade com Estados Unidos e Israel. O recado argentino é bem claro: estagnação econômica produz severos efeitos políticos colaterais que atingem em primeiro lugar o governo de plantão.
Na nossa coluna REFLEXÃO desta terça-feira trago um mais um texto publicado por Beth Michepud, cujo autor Gustavo Tanaka, fala da individualidade, unicidade de cada ser humano e sobre o nosso lugar no mundo. Vale a pena conferir!
Se alguma vez você se perguntou “que mundo é este?” ou “o que estou fazendo aqui?” é porque, naquele momento, sentiu que não se encaixava. Pois saiba que todos fazemos parte importantíssima dessa grande engrenagem chamada vida e que assim que você encontrar seu lugar, se sentirá confortável, pleno e vai perceber que tudo à sua volta flui naturalmente. O texto que segue é de Gustavo Tanaka. Espero que gostem.
“Existe um lugar que é seu. Ninguém pode ocupar. Somente você. Ele vai continuar livre, até que você o ocupe. Não existe sobreposição.
Você começa a se aproximar dele quando passa a ser mais verdadeiro com você mesmo.Quando canta a música no seu tom e no seu timbre. Quando dança do seu jeito e no seu ritmo. Quando desenha com as suas cores e com suas canetinhas. Quando escreve com as suas palavras e com a sua letra. Quando para de tentar se encaixar no lugar dos outros e faz do seu jeito.
Vou te contar um segredo que provavelmente você já sabe. Não adianta você querer ser igual as pessoas que você admira. Você admira elas não pelo que elas fazem. Ou por quão incríveis elas são. Você admira elas porque elas estão em seus lugares. Simplesmente isso. Em um mundo onde tentamos ser iguais, pertencer e copiar o que os outros fizeram, ver alguém ocupando seu lugar é admirável. Gostamos disso.
Eu sinto isso quando escuto aquela pessoa com a voz doce cantando. Quando vejo o criativo criando. Quando vejo o cuidador cuidando. Quando vejo o espírito livre viajando. Quando vejo aquele cara que gosta de natureza no meio do mato. Quando escuto um músico tocando “no feeling” de olhos fechados.
Cada um tem seu lugar. Não existe ninguém mais especial que o outro. Não existe ninguém mais talentoso. Não existem sortudos, escolhidos ou privilegiados. Somos todos iguais. Somos todos únicos. O que nos diferencia é o lugar que ocupamos.
Uma peça do quebra-cabeças de quina (aquela com dois lados retos) vai atrapalhar se estiver no centro. E uma peça de centro não encaixa na lateral.
E é exatamente isso que acontece hoje em dia. Temos artistas em funções burocráticas. Temos pessoas doces e sensíveis bancando o gerente frio. Temos cuidadores longe das pessoas. O mundo seria um lugar incrível se cada um ocupasse seu lugar. Formaríamos o mais belo quebra-cabeças do mundo.
E como podemos começar a mudar isso? Já está mudando. A mudança acontece quando você vai se aproximando do seu lugar. Algumas pessoas já se encontraram. Agora devem permanecer lá.
Uma peça posicionada corretamente, no lugar certo, serve de referência para as demais peças. Uma pessoa que encontrou seu lugar, ajuda outras que ainda estão tentando se encaixar a encontrarem. Dá segurança. E é isso que estou tentando fazer aqui. Permanecer no lugar que já encontrei.
Às vezes eu me movo. Eu duvido que seja assim tão fácil. Eu me desequilibro. Eu saio do meu eixo. Mas sempre acabo voltando ao mesmo lugar. Ao meu lugar. E agora quero ficar aqui. Pra te ajudar a encontrar o seu. E quando você encontrar o seu lugar, sem fazer nada, vai ajudar os outros. Sem esforço. Sem tentar. Apenas sendo você mesmo. Apenas ocupando seu lugar.”
Na coluna HISTÓRIA & POLÍTICA desta segunda-feira temos mais uma mini-palestra do sábio Jilene Augusto, sobre Martinho Lutero e sua contribuição para a humanidade. Os detalhes da cisão do catolicismo e do protestantismo que você não aprendeu na escola. Uma aula imperdível que você não pode perder!
Na coluna BOAS NOTÍCIAS desta segunda-feira um grande exemplo de amor e solidadriedade ao próximo vem de um casal gay da Pensilvânia, Estados Unidos, que adotou 6 irmãos que estavam a quase 5 anos em um orfanato. Leia a reportagem completa a seguir e saiba como foi!
Um casal da Pensilvânia, EUA, adotou seis irmãos que passaram quase 5 anos em um orfanato.
Os pais adotivos são Steve e Rob Anderson-McLean, que estão juntos há 18 anos e se casaram legalmente em 2013.
Eles adotaram Carlos, 14, Guadalupe, 13, Maria, 12, Selena, 10, Nasa, 9, e Max, de anos 7. Os irmãos foram morar com o casal em julho de 2018 e agora, menos de um ano depois, finalmente ganharam o sobrenome da família: Anderson-McLean.
Foi um momento “extremamente emocionante”, disse Steve ao portal Good Morning America.
“Quando olhei para os seis do lado de fora da sala me esperando, foi muito emocionante”, lembra Steve.
“Nós nunca imaginamos que teríamos tanta sorte, ou seríamos tão abençoados para adotar seis crianças”, contou.
Rob, o outro pai falou da conexão que eles têm com as crianças:
“Nós instantaneamente nos apaixonamos por eles”, disse o papai.
“Eu diria que nossos filhos trouxeram muito amor e alguma loucura para nossas vidas. É reconfortante e emocionante ver como eles se conectam conosco e com nossa família e amigos”.
O casal já tinha criado dois filhos de um casamento anterior. Mas eles cresceram e Steve e Rob decidiram que iriam adotar uma ou mais crianças.
Mas, para não separar a família, eles decidiram adotar os 6 irmãos.
A inspiração
Steve contou que a inspiração para adotarem novamente veio depois de uma reportagem na TV sobre um casal que também escolheu adotar.
“Não há regras sobre o que pode ou não para constituir uma família e o amor que compartilhamos”, concluiu Rob.
No EDITORIAL desta segunda-feira faço uma analogia entre as sábias palavras de Jesus Cristo e o comportamento de Lula e a esquerda, em conluio com o STF, que vai contra não apenas o princípio fundamental da doutrina cristã, como também da magistratura: a sabedoria! Assista ao vídeo e tenha a exata noção do que estou falando!
Na coluna DESENVOLVIMENTO PESSOAL desta segunda-feira você vai assistir a mais um resumo animado de Albano do canal Seja Uma pessoa Melhor. Desta vez ele trata do conteúdo de dois livros: “Os desafios à força de vontade” de Kelly McGonigol e “Por que nós dormimos” de Matthew Walker. Destas leituras ele extraiu o conteúdo dessa mini-palestra sobre “Como ter mais força de vontade”. Não deixe de ver, vale a pena conferir!
Na coluna BOAS NOTÍCIAS deste domingo temos uma bela ideia para reduzir o uso do plástico, que está sendo testada nos supermercados Carrefour da Espanha. São as redes feitas de algodão. Veja a reportagem completa a seguir e saiba de todos os detalhes. A natureza agradece!
Olha que bela ideia para reduzir o uso de plástico. Um supermercado da Espanha está usando redes feitas de algodão para substituir as sacolas de plástico.
Os clientes do Carrefour espanhol serão os primeiros a ter a opção das redes de algodão na área do hortifruti.
Eles poderão usar as redes também para carregar as compras feitas no departamentos de charutaria, peixaria açougue e refeições prontas.
Elas podem ser lavadas e reutilizadas várias vezes.
No entanto não são de graça
As redes são vendidas em pacotes de três unidades por 3,99 euros, quase 20 reais.
Assim, cada uma custaria na faixa de 7 reais.
O supermercado também eliminou as embalagens feitas de plástico de toda a parte orgânica da loja.
Elas foram substituídas por vidros ou fitas, para agrupar frutas em cachos.
Com as mudanças, a redução do plástico já supera 80% no supermercado.
Na coluna POESIA deste domingo temos mais uma linda poesia de Bráulio Bessa em homenagem aos país que você precisa ver num dia como hoje! De quqebra um debate com Rossandro Klinjey! Não perca!
Na coluna COMPORTAMENTO deste domingo trago um vídeo que é UMA LIÇÃO DE VIDA em homenagem a todos os pais no seu dia! Assista a este vídeo e reflita sobre a importância do pai na nossa vida!
Essa torcida contra o governo Bolsonaro é insana, cruel e anti-patriótica. Não se pode falar em democracia quando um representante eleito legitimamente sofre todo tipo de assédio e tentativa de deposição sem que tenha a oportunidade de mostrar a que veio. Quando um presidente é eleito numa democracia ele passa a ser o presidente de toda a nação, merece o apoio e o respeito de todos. Há que se exaltar os seus feitos e não os seus pequenos tropeços. Assim já dizia o Cristo: “Quem não tiver pecados que atire a primeira pedra”.
Na Coluna REFLEXÃO um texto que traz um questionamento muito importante: “Qual é a sua religião?”. Essa é uma pergunta que precisamos fazer a uma certa altura da vida, principalmente quando se tem interesse em evoluir espiritualmente! Vale a pena conferir!
Perdi as contas de quantas vezes me perguntaram: “- Qual é a sua religião?” Acho que é pelo meu jeito de ser e minha maneira de viver. Então, aproveitei o gancho desta questão e escrevi minha resposta.
Eu não tenho religião porque minha alma precisa e busca por conhecimento.
Não me agrada mais me religar a algo. Se um dia me liguei e não gostei, porque me religaria? Me agrada me conhecer (ou reconhecer) .
Eu sei que a responsabilidade de sermos é diretamente proporcional ao conhecimento que conquistamos, e isto não me impede de caminhar todos os caminhos para me formar (ou reformar) quem sou na essência. Não basta ser uma semente do bem, é preciso que ela viva e floresça.
Quando vamos à um restaurante self service, temos diversas opções de escolha, e certamente optamos pelo que gostamos ou pelo que nos faz bem, não é mesmo? Pois sim, eu pratico o mesmo com religião, seita, ou seja lá como preferir chamar.
Conheci a igreja católica, a umbanda, candomblé, messiânica, muçulmana, judaísmo, kardecista, wicca, evangélica, adventista, batista, xamanismo, cientologia, etc e etc… afinal o ser humano adora rótulos, não é?
Experimentei vivências agradáveis, desagradáveis, confortadoras, libertadoras e até aterrorizantes. Tive acesso a alguns rituais xamânicos, tive encontros (ou reencontros) com pessoas que já passaram comigo em outra existência, enfim, sei que os Universos são vastos demais e que eu sou uma pequena parte deles.
Então, de verdade, eu não tenho religião. Sou um ser humano espiritualizado vivendo na Terra e, como num self service, escolho ler, estudar, buscar, ouvir, experienciar e filtrar o que agrega valor real à minha alma.
Sei que estamos passando por uma transição muito importante e sei que o amor verdadeiro e a paz são o norte nesta bússola.
Então, seja lá qual for a sua crença, desejo que permeie sua vida e seus pensamentos ao que realmente vai nos levar à evolução. Afinal, estamos todos juntos aqui.
E se quiser experimentar não se ater à dogmas e quebrar paradigmas, muito provavelmente você vai se surpreender. Na minha opinião,
esta nossa viagem chamada Vida é a nossa melhor opção de embarque.
Amor e paz para com tudo e para com todos! E que a gente jamais duvide que a força maior, de muita luz, que eu costumo chamar de Deus (há quem chame de Alá, Jeová, Tupã, Oxalá, etc) está sempre no leme!
Na coluna BOAS NOTÍCIAS deste sábado você vai conhecer o ranking das 20 cidades menos violentas para se viver no Brasil. Leia a reportagem completa a seguir e descubra um Brasil diferente e menos violento!
Das 20 cidades menos violentas do Brasil, 14 ficam no estado de São Paulo.
É o que mostra o Atlas da Violência – Retrato dos Municípios Brasileiros 2019, divulgado esta semana pelo Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, que analisou em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 310 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes em 2017.
Jaú é a cidade menos violenta do país, com 2,7 homicídios a cada 100 mil habitantes. Em segundo lugar aparece Indaiatuba com 3,5 e em terceiro a cidade de Valinhos, co 4,7. (ranking abaixo)
Na sequência aparecem Jaraguá do Sul e Brusque – em Santa Catarina – Jundiaí, Limeira e Americana, Bragança Paulista e Santos, em São Paulo.
Entre as capitais, as menos violentas são, na ordem, São Paulo, Campo Grande, Brasília e Curitiba, Belo Horizonte.
Cidades com menores taxas homicídios
Jaú (SP) – 2,7
Indaiatuba (SP) – 3,5
Valinhos (SP) – 4,7
Jaraguá do Sul (SC) – 5,5
Brusque (SC) – 5,8
Jundiaí (SP) – 6,1
Limeira (SP) – 7,7
Americana (SP) – 7,7
Bragança Paulista (SP) – 7,7
Santos (SP) – 7,8
Capitais com menores taxas de homicídios
São Paulo (SP) – 13,2
Campo Grande (MS) – 18,8
Brasília (DF) – 20,5
Curitiba (PR) – 24,6
Belo Horizonte (MG) – 26,7
Cuiabá (MT) – 28,8
Florianópolis (SC) – 30,0
Vitória (ES) – 30,6
Palmas (TO) – 33,5
Rio de Janeiro (RJ) – 35,6
Porto Velho (RO) – 36,0
Mais violentas
Infelizmente, com exceções de Simões Filho, no Rio de Janeiro, e Alvorada, no Rio Grande do Sul, as dez cidades mais violentas, com mais homicídios, se concentram em estados das regiões Norte e Nordeste do país.
O município mais violento do Brasil, com mais de 100 mil habitantes, é Maracanaú, no Ceará. Em segundo lugar está Altamira, no Pará, onde 62 detentos foram mortos durante massacre na semana passada. Em seguida vem São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte.
Na semana passada o âncora do programa Morning Show da Jovem Pan , Edgard Piccoli, perdeu o bom senso e ofendeu gratuitamente o comentarista político do programa Caio Coppolla. A situação ficou bastante delicada e tudo indicava que um dos dois sairia do programa, mas não foi isso que aconteceu. O que podemos perceber uma semana depois do ocorrido é que o comportamento do Edgard Piccoli mudou bastante. Assista ao meu comentário no vídeo e tire suas conclusões!